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Banho Com Meu Menino I

2268 palavras | 7 |4.58
Por

Um reboot do original de Carlos_Sp de 2017.

Sou o Carlos. Não sou másculo, mas também não sou magrelo. Nesses meu 36 anos eu nunca tive vontade de malhar frequentemente e só vou a academia para manter o corpo na média com uma barriga mais seca, mas longe de ser definida. Tenho um cabelo liso, castanho escuro com as laterais raspadas em um corte “moderninho” e poucos pelos pelo corpo. Sou um morador de uma cidade do interior. Classe média e vivo confortavelmente com minha esposa e meu filho.
Hoje é um casamento entediante. Não temos mais o fulgor de antes e nossa relação persiste pela presença de nosso tesouro de oito anos. Hoje sendo o amor da minha vida e minha razão para me manter nessa relação. Soa clichê, mas ela é enfermeira. Vive em plantões noturnos alternados enquanto eu por trabalhar em banco tenho a vantagem de trabalhar em horários e dias comerciais. Assim, passo a maior parte tempo com Bruno, nosso filho enquanto ela passa parte do dia descansando após o trabalho. Ela não é relapsa com ele. Também faz seu melhor, mas entendo seus limites.
Sendo assim, todos os dias busco Bruno na escola por volta das cinco da tarde. Vamos para a casa e quando minha esposa não deixa a comida pronta antes de trabalhar, eu me encarrego de fazer o jantar enquanto ele toma banho e fica na sala vendo algum desenho na TV. O Bruno é organizado e muito comportado. Entende que a essa hora não é momento de querer brincar ou bagunçar pois o pai está cansado. Normalmente ele toma banho sozinho e me chama somente se precisava de alguma coisa como a toalha que é de praxe esquecer, mas ainda é comum dividirmos o chuveiro algumas vezes.
E foi em uma dessas poucas vezes que as coisas ficaram mais estranhas. Eu nunca tive um olhar diferente mesmo percebendo o seu crescimento. Ele puxou mais a sua mãe em sua pele branquinha em um tom pálido, fios loirinhos e olhos claros. Até mesmo os lábios foram herdados dela e posso perceber esses detalhes pelo tempo que passamos juntos, mas até então sem qualquer olhar sexual. Chegando a hora, o pego no colo e vamos ao banheiro onde enquanto deixava o chuveiro aquecer ele já tirava sua roupinha. Com a água morna, ele foi o primeiro a entrar e já foi me chamando para lhe acompanhar enquanto espirrava em mim, molhando minha roupa.
Assim, também me despi e entrei no box. Comecei passando o shampoo e em sua cabeça e nesse ponto já estava todo molhado revezando a queda do chuveiro junto a ele. Depois deslizei com as mãos ensaboadas pelo pescoço enquanto ele de costas para mim se mantinha em pé e eu ajoelhado, alinhando minha altura a dele. Continuei lavando meu filho até chegar em seu pintinho. Ali, brinquei com ele,
— Aí amigão vamos lavar esse bilau fedido? – Ele rindo respondeu que não estava fedido e eu comecei passando o sabonete enquanto continuou rindo, achando graça e cócegas da situação.
Puxei a pelinha pra trás pra lavar bem seu pequeno pauzinho, mas nisso ele ficou endurecido e parou de rir, ficando mais sério olhando a própria pontinha e para mim em um ar confuso. Não sei se era a primeira vez que acontecia isso e ele ficou assustado ou foi a primeira vez que acontecia na minha frente. Porém, eu o tranquilizei dizendo que era normal acontecer e que significava que estava se tornando um rapaz. Nisso, enquanto basicamente explicava o que seria a puberdade, continuei com a mão ali no pintinho, não percebendo que estava estimulando com meus dedos ao longo do pequeno membro.
Bruno mais calmo me perguntou o porquê de ficar duro e porque sentia algo gostoso comigo lavando. No momento soltei e como desconversasse só deslizei para suas perninhas em continuidade com o caminho para lhe ensaboar. E desviando para as pernas finas e lisas, disse que era assim mesmo que meninos e nós homens ficamos quando gostamos de alguma coisa ou quando alguém mexe nele.
— Então seu pipi também fica duro, pai? — A pergunta veio de supetão e eu deveria esperar que ele dissesse algo do tipo, mas na hora, com o susto, somente concordei com a cabeça e dizendo que sim.
E eu estava com o “pipi” duro, mas não esperava que sua curiosidade fosse além quando se vira melhor de frente para mim e pergunta se podia ver.
— Deixa eu ver pai. – Com a mão esticada para baixo na direção do abdome ele flexiona os dedinhos tentando pegar. E eu confuso com a cabeça girando não sabia o que fazer.
Bruno alcançou meu pau ereto, erguido para cima, na altura da cabeça, mas não consegue fechar os dedos. Nisso, eu parado feito uma estátua sem reação do que como deveria agir sendo um homem crescido de quase quarenta anos de pau duro com o filho de oito aninhos pegando nele com um sorriso no rosto em sua curiosidade.
Sem que percebesse, ali, ele aprendeu como se batia uma punheta. Ainda meio sem jeito, mas brincando com os dedos curtos e molhadinhos deslizando por ele enquanto seus olhinhos claros vidrados pareciam fascinados com meu pau. Aquilo foi o suficiente para sentir uma excitação absurda vinda de dias sem qualquer rapidinha com minha esposa. Um gemido alto escapou de meus lábios e fez Bruno se assustar e soltar meu pênis perguntando se estava bem.
Nesse momento em que largou percebi como havia gostado daquele contato e tranquilizei mesmo eu estando confuso, nervoso com a adrenalina correndo pelo sangue a mil hora conforme corria na mente sobre o quanto aquilo poderia ser errado. Porém, de qualquer maneira, não podia criar qualquer trauma no meu menino e afirmei que estava tudo bem. Acenei junto a um sorriso nervoso.
— É normal, filhote. As vezes quando encostam no nosso piupiu é tão gostoso que fazemos um barulho assim. – Expliquei a ele.
Vendo que estava tudo bem, Bruno prontamente voltou a segurar em meu pau. Agora, usando as duas mãozinhas, ele encarava com curiosidade e fascínio enquanto meu pinto adulto era masturbado. Conforme ele fazia isso, me arrumei no box, me sentando de vez no chão com as pernas afastadas e esticadas enquanto ficando entre elas, ele parecia adorar o membro.
— É muito grande… – Ele comentou com um risinho e desviando o olhar para o próprio pinto duro, mas muito menor que o meu. E não sou super bem-dotado. Tenho 18 cm e não é muito grosso, o que é normal, mas para ele era de encher os olhos.

Talvez fosse a falta de uma boa transa, um tempo para ter um caso ou um desejo adormecido que acordou, mas estava me tranquilizando com tudo aquilo pois eu não havia começado nada, Bruno já é grandinho o suficiente para começar a entender algumas coisas e ao menos não há chance alguma da minha esposa chegar em casa. Só havia nós dois ali.
Ele continuou com a punheta no meu pau pegando a prática e eu voltei com minha mão em seu pintinho. Assim, nós dois, sorrindo ao outro em um olhar de cumplicidade, brincávamos com a parte do outro enquanto o som do chuveiro morno preenche o banheiro.
Ainda sentado, soltei brevemente o pinto e o segurei pela cinturinha. O puxei para mais próximo de mim e olhei para ele avisando que iria fazer algo que também era gostoso. Curvei as costas para alcançar mais a altura de sua cinturinha e coloquei seu pintinho na boca de uma vez. A sensação é curiosa, mas gostosa. Sentia algo durinho e liso na língua como um clitóris bem mais avantajado. Que sensação incrível! Ele geme pela primeira vez em espanto, mas logo em um tom manhoso, mostrando que aquilo era gostoso.
Sinto seu pintinho pulsando na minha língua enquanto brinquei com ele. Chupo suas bolinhas com delicadeza tudo de uma vez para que não doesse com minhas sucções, mas não demorou muito os seus gemidinhos se intensificaram em um certo desespero a ponto de contorcer o corpinho de pé e minhas mãos em sua cintura contendo seus remexidos.
Ali entendi que Bruno tinha gozado, mas a seco. Ficou molinho e ofegante. Mais do que tudo confuso com aquela sensação e foi se sentando em meu colo todo molenga e relaxadinho enquanto eu ainda mantinha minha ereção com o pau entre meu abdome e o seu.
— Isso também é normal, bebê. – O acalmei conforme fui abraçando seu corpinho desfalecido e acariciando seus fios loirinhos e molhados. Sua respiração ofegante mostrou como havia sido tudo novo e cansativo para ele.
Eu, por minha vez, continuei excitado, mas vendo como Bruno ficou, o peso na consciência recaiu e percebi que era hora do banho acabar. Então, me levantei com ele em meu colo e o sequei fora do box. Bruno em pé, me olhando, mas visivelmente cansado e eu deslizando a toalha por seu corpinho enquanto estava ajoelhado, em silêncio, com certo temor por tudo que poderia acontecer dali em diante. Mas me aliviou instantaneamente foi me perguntar se poderíamos fazer aquilo de novo.
Em um respiro profundo e ainda possuído pelo tesão de um pau que ainda não gozou, eu disse que sim. Só que avisei que seria um segredo nosso e que ninguém; nem mesmo sua mãe, deveria saber. Bruno queria saber por quê.
— É coisa de homens, filhote. – Disse enquanto esfreguei a toalha em sua cabeça. – E nem seus amiguinhos iriam entender.
Olhei mais uma vez a ele, mas com certa seriedade no rosto.
— Promete?
Impressionado com a maneira agora mais séria do que normalmente ajo, concordou acenando com a cabecinha, afirmando que seria o nosso segredo. Eu concluo aproximando meu rosto ao dele e guiando meus lábios nos seus em um pequeno selinho. Algo que era normal entre nós e ele minha mulher por nos ver trocarmos beijos da mesma maneira. Só que dessa vez soou diferente.
Aquela noite terminou como sempre comigo sozinho na cama. Bruno ficou em seu quarto e eu ali, com a mente ainda ativa pensando em tudo que aconteceu no banheiro, mas acabando em uma punheta tão intensa que gozei o que parecia ter sido a porra para uma vida toda.

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O dia amanheceu comigo preparando o café para Bruno e minha esposa que normalmente chega as sete horas do plantão. Foi um café muito feliz para o nosso filho que parecia empolgado enquanto para mim ainda soava tudo confuso e proibitivo. Renata, minha mulher, somente comeu um pão e tomou um mero gole de café pois precisava tomar banho e dormir. Eu, levar Bruno para a escola e de lá trabalhar.
O caminho até sua escola é silencioso porque eu passei a manhã pensativo, mas sempre afirmando a ele que estava tudo bem. “Papai está com dor de cabeça”, foi o que eu disse Bruno sempre acreditou. Parece que toda criança entendia que aquilo significava que não era o momento para falar demais. Então, ele ficou quieto.
Antes que saísse do carro ao chegar à porta do colégio, para que não visse essa distância causada por mim, ali agi normalmente ao abraçá-lo e beijá-lo com o selinho de praxe em seus lábios.
— Vai lá, campeão. – Me despedindo o vi embora, mas desejando pegá-lo e voltar para a casa. Não deveria e sabia que não deveria pensar assim, mas queria e sabia que a nossa próxima noite juntos iria parecer uma eternidade.

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O dia no banco foi como todos os outros. A volta para a casa como todos os outros dias, mas a saudade do meu menino me fez mais empolgado no caminho da escola. No caminho, me perguntou quando iriamos fazer “aquilo” de novo com nossos pintos. Expliquei que no dia que a mamãe estiver trabalhando, mas que essa noite não iria dar porque a Renata estava em casa. Ele ficou decepcionado. Poderíamos ter feito algo no carro mesmo, mas não posso dar bandeira e dar sorte para o azar, mas recompensei desviando o caminho e parando em uma sorveteria. Ao menos uma atividade normal com meu filho depois da noite passada.
Sentado à mesa, eu olhava para ele tomando o sorvete que havia montado repleto de calda e acompanhamentos, pensando em tudo que aconteceu, como posso ter gostado tanto daquilo. Afinal ele é meu filho e é uma criança. Com meu mero picolé nos dedos, sorri a Bruno.
— Nós vamos fazer de novo. – Disse em um tom de cochicho e aquilo o empolga com um sorriso se abrindo. Completei reforçando que não deveria contar a ninguém e levei o indicador aos meus lábios num sinal de silêncio.
Ele concordou e repetiu.

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E aí, galera. Esse é meu segundo conto, mas não é original. Considerem um reboot de um já escrito e disponível aqui que eu gosto muito e sinto falta da continuidade até hoje. Espero poder continuar se assim for possível.
/autor/carlos_sp/

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7 Comentários

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  • Responder Skype: ric.silva2014 ID:1ewcou7qmgrk

    Muito bom continue e faça a sua versão.

  • Responder Fongmarley ID:1css5qarekvj

    Esse conto é um clássico. Eu não sei se é costume mas eu realmente ainda prefiro a versão original.

  • Responder Lucio ID:1cm6fjw2vger

    gostei de reler esse conto,sou lucio da serie entrou,na minha ja longa vida passei por dezenas de casos iguais,e algo que nao da pra descrever.

  • Responder JJpp ID:3ynzguylqra

    Muito bom. Continue pfvr

  • Responder Ricardo ID:on95w2zhrc

    Delícia pai e filho. Te le: ricabri

  • Responder Bacellar ID:muja3en42

    Realmente eu já havia lido esse conto mais se vc der continuidade, seria interessante pois são contos com temática forte que merece um alongamento. Parabéns!

  • Responder Luck ID:3tx3gfruhrj

    tesão viu , sou apaixonado por histórias de papais e seus filhinhos e toda essa descoberta em volta. adorei o conto e já quero continuações