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A empresária do setor de turismo é simplesmente maravilhosa!

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A grande vantagem de se morar no litoral, principalmente, no litoral norte do Estado de São Paulo, é que você convive com mulheres novinhas, novas, de meia idade, maduras e coroas, sempre muito lindas. Foi dessa maneira que conheci a Giselle, 52 anos de idade, alta, casada, loira bronzeada, cabelos compridos e lisos; quando ela apareceu aqui na empresa, em companhia do marido, um homem dos seus 62 anos de idade, que vieram me procurar para fazer uma ampla reforma em sua casa junto ao pé da serra, uma verdadeira mansão com piscina e ampla vista para o mar. Quando vieram aqui, os recebi em minha sala e ofereci o sofá para se sentarem, me sentando em um poltrona de frente a eles dois. O homem discorreu sobre o que ele queria que fosse feito, principalmente, na parte da área de lazer e o reforço do muro por causa das enxurradas.

Enquanto ele falava, a minha deliciosa e gostosa recepcionista Lola, de apenas 18 aninhos, usando um vestidinho de alcinhas bem curto, calçando sandálias com saltos, nos servia café, e a esposa do futuro cliente, cruzava e descruzava as pernas e as coxas, verdadeiramente lindas! Enquanto o marido dela falava, eu olhava de canto de olho para as suas coxas e ela percebeu, passando a cruzar mais vagarosamente as pernas, e a erguendo mais, fiquei super excitado e ela percebeu! Como ele possuía uma grande empresa de pesca, ele falou, que quem acompanharia a execução da obra seria a sua esposa Giselle. Que sem ele perceber, ela me dirigiu um lindo e tesudo sorriso. Depois que ele fez toda a explicação do que queria que fosse feito, falei a ele que as três horas da tarde, estaria lá para olhar como faria o serviço. Me despedi formalmente de ambos e eles dois saíram.

Às três horas da tarde eu cheguei no endereço e quem veio me receber foi uma das empregadas e logo comecei a olhar o que teria que ser feito até que cheguei junto a área da piscina e vi o monumento da Giselle, proprietária da casa, tomando banho de sol com um minúsculo biquíni fio dental vermelho estampadinho, fiquei de pau duro na hora e ela percebeu porque o volume ficou indisfarçável em razão de estar usando uma calça de brim na cor bege, cujo tecido é muito fino. Ela olhou, ergueu o óculos e como a sua funcionária havia se afastado, ela comentou baixinho para mim: “Nossa, parece um cavalo!” Eu olhei, sorri e respondi: “E você é uma linda égua de raça!” Ela comentou ironizando o marido: “Penas que o peão não monte mais, só dá ração!” Respondi: “Podemos mudar essa montaria por outra, depende da égua querer ou não!” Ela gargalhou! E me olhando fixamente me disse: “Faça um esforço. Estejas aqui as três horas amanhã!”

No dia seguinte, chovia, eu cheguei na casa dela, com uma funcionária me recebendo. O marido havia ido a Santos ver a reforma de um barco em um estaleiro. Ela estava de sandálias vermelhas, salto agulha, tipo 12 centímetros, um micro vestido em tons avermelhados e se levantou para me cumprimentar. A abracei e a beijei com ela chupando bala de groselha, nos beijamos muito na boca e a fiz se sentar no sofá. Fiquei de cócoras entre suas pernas, as lambi, nas pernas e coxas, muito perfumadas. Abri suas coxas, coloquei suas pernas nos meus ombros, lambi suas aveludadas coxas, ela gritou! Abocanhei as suas virilhas, ela estava sem calcinha e passei a língua na sua já melada boceta, ela pediu: “por favor me chupa muito!” Eu a chupava no grelo, nos lábios da boceta, no rego da bunda, nas virilhas e no seu cu. Essa mulher simplesmente delirava e jogava o corpo contra a minha boca!

Ela me fez tirar a camisa, o sapa-tênis, a calça e a cueca. Ela me puxou para junto dela, me cravando as unhas das mãos na minha bunda, abocanhando meu pau, o enfiando até a garganta, babando e chupando muito. Ela chupava com vontade, com muita gula. Ela segurava o meu cacete da boca e batia com ele, muito duro no rosto, essa é a vantagem do “CIALIS”, te deixa com o pau híper duro e longa performance. Ela abocanhava as minhas bolas e apertava com a boca. Ela me chupou por uns trinta minutos, cravando as unhas das mãos na minha bunda e nas minhas coxas. Por umas duas ou três vezes ela cravou o dedo do meio e o dedo indicador da mão direita no meu cu, tirou e chupou, que mulher puta e safada! A fiz ficar de quatro no sofá, ela ficou! Encostei a cabeça do pau entre seus melados lábios vaginais e empurrei, ela “berrouuuu” alto!

Passei a enfiar e tirar, enfiar e tirar o pau bem duro da sua boceta. Essa mulher gemia e tremia, gritava e delirava. Ela jogava como menina nova a bunda contra o meu pau. Apesar dos seus 52 anos de idade, ela era muito ágil, porque vivia em academia praticando exercícios, ela rebolava a bunda muito gostosamente. Eu a chamava de puta, cachorra, cadela bem vadia, ela amava, falando que o marido era formal até para foder. Bati na sua bunda, ela amou, bati com força, ela adorou, abri bem a mão e bati com muita força, ela gritou dizendo que era o seu sonho apanhar como se estivesse sendo violentada e currada. Eu meti em pé nessa mulher, com ela de quatro no sofá por uma hora, a fazendo gozar uma, dua, três vezes e ai pedi o seu cu, que eu já estava abrindo com dois, três dedos. Peguei a minha bisnaga de “KY” no bolso da calça e espremi o gel no seu cu e no meu pau!

Encostei a cabeça do pau e fui forçando, empurrando, enfiando, ela gritou! Gritou, mas jogou a bunda contra o meu pau e ele entrou por completo os seus 24 centímetros bem grosso, cu a dentro. Essa mulher verdadeiramente enlouqueceu, afinal, toda mulher ama ter o cu rasgado por um bom cacete, arrombado, dilacerado e todo esburacado por um belo cacete. Eu meti em pé por trás dela por uns 40 minutos, mas ela queria mais. Trocou de lugar comigo, me fazendo sentar no sofá e veio por cima. Primeiro com a boceta que me cavalgou um tempão, me beijando a boca e depois, sentou com o cu, todo aberto e engoliu o pau por inteiro, até bater a bunda nas minhas bolas. Ela mexia, remexia, rebolava, quicava e pulava gritando e falando que o cu dela já cabia uma mão! Ficamos metendo até as seis da tarde, quando finalmente falei que ia gozar e pedi pra gozar na sua boca.

Ela saiu de cima de mim, ficou de quatro em meio as minhas pernas, abocanhou o meu cacete, deu uma leve punhetada e a porra veio esguichando forte, com ela recebendo tudo, sugando e engolindo. Quando terminei de gozar, ela voltou a se sentar em cima do meu pau esfregando a boceta na minha rola, beijando a boca e me fazendo prometer que seríamos amantes dali em diante. Hoje, eu e a Giselle, somos amantes e nos falamos ou nos vemos praticamente todos os dias. Tenho me esforçado muito para dar rola para minha linda esposa Ennoly de 44 anos de idade, para minha gostosa filha Alexssandra de 26 anos, para minha secretária Marciana de 58 anos de idade, para a minha recepcionista Lola de 19 aninhos, para a Rachel Evangélica de de 28 anos de idade, e agora a linda e rica Giselle, de 52 anos de idade. Se não fosse o ‘Cialis”, eu não daria conta, a cada dois dias uma boceta deliciosa a minha disposição! Abaixo a linda Giselle que eu fotografei.

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3 Comentários

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  • Responder Maridoaluguel1 ID:7xcdrleqrc

    Bom conto e no final é viado da do o cu mas e bom eu sou eletricista encanador pintor fasso manutençao geral okr chama

  • Responder Falcon ID:1dv30s1ryv14

    Belo conto, gostaria de encontrar mulheres assim, sedentas e sem falsos pudores.
    Falcon
    E-mail: [email protected]

    • Santos ID:gsuz4jl8k

      Excelente conto. Com princípio, meio e Fim. Meus Parabéns continua escrevendo.