Primeira vez em que meu melhor amigo me comeu

Aos 11 anos de idade, conheci meu melhor amigo, que tinha 10. Ele era da minha altura, moreno cor de jambo, quase um efebo índio. Contudo, éramos, ainda, crianças sem malícia.

Conforme rapidamente crescíamos, ele ia ficando mais bonito e gostoso, bem no momento em que entrávamos na puberdade.

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Como fazia várias atividades físicas, seu corpo moreno foi se tornando torneado: coxas grossas e lisas, bundinha linda, barriga de tanquinho, fazendo as meninas o desejarem a ponto de irem atrás dele para dar.

Algum tempo depois, eu já estava com 16, ele, com 15. Eu já havia visto o pau dele, inclusive, batíamos punheta juntos ocasionalmente.

Era um lindo caralho de 18cm, grosso, veiúdo e com uma cabeça enorme e rosada. Desde que vi pela primeira vez, passei a cobiçá-lo. Ele era hetero, era evidente, o que não me arrefeceu nem um pouco o desejo por ele.

Numa dessas bronhas, ele deixou eu pegar no pau dele e masturbá-lo, mas logo eu comecei a mamá-lo, bebendo todo o seu leite quentinho. Fizemos isso várias vezes desde então.

Contudo, até aquele momento, ele nunca havia me comido nem dado qualquer sinal de interesse sobre. E eu, apesar da vontade, nunca tomara a iniciativa, até porque o pau dele era grosso demais, e eu sempre fui apertadinho e hipersensível à penetração.

Certo dia, um sábado, dormi na casa dele. Ao acordar no domingo, só estávamos eu e ele na casa, os pais haviam saído e só voltariam de noite.

Ficamos vendo tv por boa parte da manhã. Ao meio-dia, ele ia para a casa dos tios e eu ia para minha casa.

Então, ele se levantou e começou a preparar as coisas para sair. Eu já estava excitado, mas o clima não rolara até então.

Alguns minutos após ele entrar no banho, disfarcei e fui vê-lo. Notei que o pau dele estava levemente duro, numa visão que me fez ficar louco de tesão.

Fiquei conversando com ele, enquanto ele tomava banho. Comecei a puxar assunto de sexo, e o pau dele começo a enrijecer e a subir, enquanto ambos ríamos, fingindo que não estava acontecendo nada, quando, na realidade, uma foda estava a ponto de acontecer.

Ele terminou de tomar banho, com o pau tocando no umbigo de tão ferrado. Antecipei-me, e fui para o quarto dele.

Ele entrou no quarto, de toalha, com o pau duro, de modo que chegava a sair para fora da toalha quando ele caminhava.

Numa dessas, comecei uma brincadeira de lutinha com ele, melhor estratégia na adolescência para quem quer fuder, brincos maliciosos aos quais ele se entregou completamente.

A toalha logo caiu, e ele fazia questão de passar a pica dura na minha cara, em tom de brincadeira maliciosa. Por conta disso, o cheiro suado do caralho duro dele penetrava profundamente no meu nariz, além de deixar meu rosto todo lambuzado de uma baba viscosa que caia daquela cabeça grande, grossa e inchada.

Daí, caí de boca naquele caralho de macho delicioso, que estava teso e babado de tesão por mim. Comecei a chupá-lo, enquanto ele se deitava esticado na cama.

Apertava levemente os lábios, arregaçando a pele daquela pica, chupando aquela cabeça grossa e melada como se fosse um bezerro.

Nisso, tirei minha roupa e comecei a me masturbar.

Então, ele começou a passar a mão na minha bunda, enfiando o dedo devagarinho no meu cu, dando a mim o sinal de que queria me comer.

Enlouquecido de tesão, não pensei duas vezes e me entreguei totalmente a ele.

Ele percebeu, levantou-se, enquanto eu me deitei no lugar dele, de bruços. Ele subiu em cima de mim, e começou a lamber o meu cuzinho.

Ele cuspiu na mão, passando bastante saliva no meu cu, que ficou encharcado e escorregadio. Cuspiu de novo, e lubrificou aquele caralho delicioso, duro como ferro e com a cabeça inchada e lustrosa de tanto desejo de me comer.

Então, ele colocou a cabeça do pau na porta do meu cu, e começou a pincelar. Nesses movimentos, a cabeça da pica dele entrava um pouquinho, saindo logo em seguida, dando-nos muito prazer.

Numa dessas, o caralho dele começou a entrar mais e mais, até que ele entrou todo dentro de mim, enquanto eu sentia o peso, o cheiro e o suor daquele corpo gostoso de macho sarado em cima do meu corpo nu. Ele tinha apenas 15 para 16 anos, mas já performava como um verdadeiro macho hetero e ativo.

A dor que eu achava que ia rolar por conta da penetração não veio, e eu sentia deslizar facilmente aquela pica grossa e cabeçuda dentro de mim, com um prazer indescritível. Dava para sentir a virilha e o saco dele encharcados de suor, roçando os pentelhos encaracolados no meu corpo também suado de tesão pra fuder com ele.

Foi então que ele me virou de frente pra ele, levantou minhas pernas e as abriu, socando aquele cacete com fome de cu todo dentro de mim.

Ele se deitou sobre e de frente pra mim, num abraço de braços e pernas, em que eu conseguia acariciar a cabeça, as costas e, principalmente, aquela bunda gostosa dele.

Então, ele passou a me fuder mais forte, banhado em suor, que deixava o ar do quarto com um excitante cheiro de foda. Eu sentia a cabeça do pau dele bater fundo dentro de mim, enquanto eu apertava cada vez mais a bunda dele contra mim.

Ele gemia baixinho, dizendo que estava a horas louco pra me comer, pedindo pra leitar meu cu. Eu também gemia, sussurrando no ouvido dele que ele era o meu macho comedor que eu queria que enchesse meu cu de porra.

O caralho dele já batia fluidos dentro de mim, com um ruído característico de água, por causa do suor e da baba viscosa que ele vinha soltando devagarinho no meu cu.

No auge do tesão de ambos, ele começou a dizer que iria gozar. Abri, assim, mais as pernas, totalmente arreganhado e submisso, fazendo com que ele me penetrasse até sentir a pancada daquele caralho no fundo de mim, enquanto sentia as bolas dele batendo suadas na minha bunda.

Foi então que ele deu um gemido alto, rouco e prolongado, enquanto o caralho grosso e cabeçudo dele me enchia daquele leite cujo cheiro e gosto nunca mais vou esquecer. Ele ainda ficou uns minutos com o pau latejando dentro do meu cu, enquanto eu terminava de gozar.

Então, ele descansou em cima de mim aquele corpo suado de tanto fuder, dando um alto suspiro de satisfação, seguido de uma risada de quem estava realizado depois de uma foda tão boa.

Levantamos, ele foi tomar outro banho, enquanto eu aguardava a minha vez, com litros de porra que não paravam de sair de dentro de mim. A cama estava literalmente encharcada de suor, com o nosso cheiro ainda no ar, quando notei que, no lugar onde o caralho dele encontrara meu cu, havia uma poça de leite branco misturada com sangue.

Foi uma das melhores fodas que já dei, e a recíproca era verdadeira, confessou-me ele, mais tarde, embora eu tenha ficado dolorido por uns dias.

Transamos, ainda, várias vezes, até a fase adulta. Casamos, nossas vidas tomaram rumos distintos e nunca mais nos vimos.

Mas, até hoje, eu me lembro das nossas fodas, essa, em especial, gozando litros na punheta.

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