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O filho do meu padrasto

3730 palavras | 3 |4.77
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Obs: NÃO contêm sexo explícito. Conto baseado em FATOS REAIS, sobre mim e minha relação com o filho do meu padrasto em sua infância.

Meus pais se divorciaram quando eu tinha 8 anos, ele se mudou pra outro estado e casou novamente, eu passava férias escolares com ele. A mulher do meu pai era legal comigo e tinha uma filha 3 anos mais nova que eu a Albaniza. Eu e Albaniza crescemos amigos pois ela não tinha irmãos nem eu, acabou que desenvolvemos uma amizade fraterna, minha madrasta teve que retirar os óvarios devido um problema de saúde, e o pai de Albaniza era falecido, meu pai por sua vez a tratava como filha então eu era de fato como irmão pra ela , pena que nos víamos pouco devido a distancia. Eu morava na PB e meu pai no DF, só tinhamos possibilidade de convivencia em férias.
Mas vamos ao assunto desse conto que começa quando eu estava com 17 anos. Minha mãe permaneceu solteira por todos esses anos e finalmente engatou um namoro com um cara legal o Jânio. Resolveram se casar. Jânio foi morar no nosso apartamento (meu e da minha mãe)ele também era divorciado e tinha um filho de 7 anos o Diogo, que morava com a mãe o padrasto e uma irmanzinha a Dominic de 5 anos. Durante toda infancia desejei ter um irmão, agora quase no fim da adolescência acabei ganhando um “irmaozinho” . Ele passava dois fins de semana por mês com Jânio e alguns feriados e partes das férias também. Diogo era uma criança meiga e educada, nos apegamos rápido.
Eu e Jânio também tinhamos uma boa relação, ele era um cara muito calmo, gostava de conversar e tinha uma pizzaria, além de um irmãozinho também ganhei pizzas gratuitas kkkk.

Sobre Diogo, ele começou frequentar nossa casa já quando o namoro de mamãe e Jânio ficou sério e tava se encaminhando pra casarem, coisa de mais ou menos um ano antes do Jânio mudar lá pra casa. Lembro da primeira vez que foi passar um sábado lá em casa, eu tinha guardado em meu armário um saco cheio de brinquedos da época da minha infância, bonecos, carrinhos, blocos de montar e mais um monte de tranqueiras, eu botei tudo no chao do meu quarto e mostrei a ele, sentamos no chão e ficamos brincando, revivi minha infância por instantes voltei no tempo que na maioria das vezes brincava sozinho naquele quarto. O momento com Diogo criou uma conexão instantânea entre a gente, no fim do dia quando ele foi embora peguei o saco com os brinquedos e dei pra ele, ainda lembro da voz dele falando, – NOSSA TUDO ISSO! Os olhinhos dele brilharam, o entusiasmo dele mostrando pro Jânio , olha papai eu ganhei isso tudo do meu amigo…
Nos dias seguintes Jânio chegou lá em casa contando que ele falava de mim o tempo todo, era pra mãe, pros coleguinhas, perguntava quando ia lá em casa brincar comigo novamente…
Sobre mim nesta fase, meu último ano do ensino médio, eu era nerd, gostava de estudar e esse era um dos orgulhos dos meus pais, sempre fui bom aluno e era tido por familiares e amigos como um menino inteligente, mas francamente eu estava prestes a concluir o ensino médio e não sabia o que queria fazer da vida, Direito talvez, eu gostava mas não tinha certeza, muito vinha da influencia da família, tinha um primo advogado que a pouco havia passado em um concurso pra Advocacia Geral da União, o salário era alto e se comentava muito na família. Meu pai e Albaniza inclusive botavam pilha pra eu ir pra Brasília prestar vestibular de direito na UNB.
Nessa época eu namorava uma moça que eu não gostava, foi meu primeiro namoro “sério” , tudo começou por pressão do nosso grupo de amigos, e tbm pra tentar me livrar de um sentimento, eu me apaixonei pela namorada do meu melhor amigo, e aí acabei namorando a tal moça, namoramos pouco mais de um ano, quando começamos eu tinha 16 e ela quase 18. Minha mãe nao ia muito com a cara dela, nem ela com a da minha mãe.
Vida sexual ainda nao tinha ,era virgem quase aconteceu com essa namorada, ainda bem que não pois eu realmente não tinha sentimentos por ela, e fui ficando por pressão e medo de magoá-la. Eu era um adolescente careta e nerd, não bebia, não fumava e não fodia kkkk.
Também era muito introspectivo com meus sentimentos, não que eu fosse frio mas não era de demonstrar meus sentimentos nem mesmo com parentes e amigos, quando raramente o fazia era porque gostava muito da pessoa.
Minha infancia foi um tanto solitária, filho unico, minha mãe tinha loja de roupas , meu pai tambem trabalhava muito e eu passava o dia com uma prima da minha mãe que trabalhava com a gente , cuidando da casa e de mim. Depois que meus pais se divorciaram e ele foi morar em Brasília eu não digerí bem, mas não demonstrava, guardava tudo e tentava nao ficar pensando. Não era triste nem deprimido, mas me fechava no meu mundinho, talvez por isso me tornei nerd, eu gostava de ler, de pesquisar coisas, isso pré internet a coisa era livro, revista, enciclopédia.
Computador só surgiu na minha vida quando eu tinha 14 anos, internet era mato e ainda discada.
Novamente voltando, eu tava numa fase cheia de pressões, sem saber o que fazer nem pra onde ir, não me abria com ninguém, partilhava algumas angustias com meu melhor amigo o Jonatas, e pra piorar eu gostava da namorada dele.
Minha maior felicidade era quando nos fins de semana o Diogo ia lá pra casa, era tão bom receber aquele abraço entusiasmado , chegava lá em casa já corria pra me abraçar, gostava que carregasse ele nos braços, eu falava : Ei você tá ficando pesado pra eu te carregar.
Cada final de semana ou feriado que ele ia lá em casa ele falava pra mim e pra minha mãe olha como eu cresci, quando completou 8 anos se achava o mocinho. Eu adorava ir na praia perto de casa com ele, tomar sorvete, se jogar no chão e brincar. Esquecia da vida, cara como eu amava aquela criança, poucas vezes tinha falado eu te amo pra alguém, até pra minha mãe e pro meu pai era muito raro, mas pro Diogo eu falava as vezes.
Quando Jânio mudou lá pra casa a gente arrumou o quarto que servia de escritório pra receber o Diogo, nosso apartamento era 3 quartos sendo 2 suítes e meu quarto um pouco apertado, meu computador ficava no escritório, e teve que permanecer lá por questões de espaço. Decoramos com papel de parede trocamos o sofá-cama por uma cama mesmo e deu certo de permanecer a mesa do computador lá, pra felicidade do Diogo que tinha joguinhos disponivel no quarto quando eu nao estava usando o pc. Ele tinha medo de escuro, a gente deixava um abajur ligado pra ele dormir, as vezes ele acordava a noite com vontade de ir ao banheiro e batia na porta do meu quarto, que ficava na frente do dele, com medo de ir no escuro até o banheiro que ficava no começo do corredor.
As vezes ele pedia pra dormir comigo eu raramente deixava, porque minha cama era de solteiro e alem de ficar espremido ele se mexia e me chutava a noite toda, eu ficava um bagaço.

Era uma sexta pela manhã, acordei pra ir pra aula e estava um impasse, Jânio tinha combinado com a mãe de Diogo de ir buscá-lo a tarde, mas deu ruim porque a Claudia nossa secretaria domestica ligou avisando que tinha acordado doente e iria ao médico, minha mãe não ia poder ficar a tarde em casa pois tinha umas burocracias da loja agendadas pra aquele dia e Jânio tava com reforma na pizzaria nao ia poder ficar em casa o Diogo ia ficar sob os cuidados da Claudia até a noite. Só estaria eu em casa a tarde , fiquei até bravo que iam ligar pra mãe do menino avisando que só no outro dia.
Gente eu dou conta de cuidar dele sozinho, por favor né só o que falta… Jânio e minha mãe concordaram nao haver problema até por Diogo ser tranquilo,mesmo assim minha mãe fez zilhões de recomendações, nao sai pra rua com ele, cuidado com isso e aquilo. Minha mãe morria de medo de Diogo se machucar lá em casa e a mãe dele achar que foi por negligencia dela e de Jânio, quando eu ia sozinho na praia com ele que ficava duas quadras do nosso prédio ela ficava com medo, nao vao entrar na água, segura a mao dele pra atravessar a rua… coisas de mãe ainda mais lidando com o filho de outra pessoa.

Eram duas da tarde quando o Jânio e Diogo chegaram. Jânio perguntou se eu realmente não iria me incomodar de cuidar do Diogo. Óbvio que não! Ele disse que estaria com o telefone ligado e se precisasse eu ligasse para ele que daria um jeito de vir em casa .
Diogo era uma criança doce e muito comunicativa, falava o tempo todo, às vezes eu pensava de onde sai tanto assunto!? Kkkk.
Ele não se intimidava com nada, às vezes nem conhecia a pessoa e puxava assunto, se desse trela para ele ia longe.
Ficamos deitados no sofá assistindo um filme, meu telefone tocou era o Sandro meu amigo da escola. Nós estudávamos juntos desde o início do ensino médio, tínhamos uma amizade bacana, o ano estava quase acabando e o Sandro tava ficando com uma colega nossa de sala uma das mais bonitas, inclusive ele não conseguia acreditar que estava pegando ela Kkk. Neste dia os dois saíram juntos depois da aula, ele estava me ligando empolgado contando que tinha perdido a virgindade, deixei o Diogo assistindo o filme e fui para o meu quarto, conversávamos empolgados quando o Diogo entrou no quarto falando que o filme tinha acabado. Perguntei se ele queria jogar Ele respondeu que sim, coloquei The Sims no PC que ficava no escritório/quarto dele, retornei a ligação para o Sandro e conversamos por mais alguns minutos, me despedi disse que na segunda conversávamos mais na escola pois eu estava sozinho de olho no pequeno.
Voltei para o quarto do Diogo para olhar ele, estava entretido no jogo, nem piscava. Eu estava impactado com a conversa que acabara de ter com o Sandro, um misto de inveja e tesão, então resolvi ir no banheiro bater uma kkk.
Encostei a porta do meu quarto mas deixei a do banheiro aberta caso o Diogo me chamasse eu ouviria, me posicionei em frente ao vaso, fechei os olhos me concentrei e comecei a bater, estava submerso na minha fantasia erótica quando escuto a voz de Diogo , abri os olhos e ele estava me observando na porta do banheiro!
-O que você tá fazendo Lucas?
Meu susto foi tamanho que eu paralisei fiquei com o pau na mão olhando pra ele, gaguejando depois de alguns segundos de paralisia respondi ; fazendo xixi, e levantei o short rápido.
– Nossa que pintão! Eu comecei rir de nervoso. Ele já tinha me visto trocando de roupa algumas vezes, mas não naquele estado ,de pau duro.
Tentei tirar o foco da situação e perguntei do jogo, ele falou que já tinha montado tudo que queria, vamos na quadra jogar bola?…
Ficamos jogandoum tempo, chegaram mais algumas crianças e ele ficou jogando com elas, me sentei em um banco olhando eles jogarem, minha cabeça não parava, o que será que ele tá pensando? Do jeito que ele é tagarela capaz de comentar o que viu com alguém, e agora? Será que deveria conversar com ele… voltei a sí com meu telefone tocando, era minha mãe querendo saber se estava tudo bem, falou que devia chegar em casa pelas 20:00, ela ficou tranquila em saber que estava tudo bem.
Já eram 17:40 estava começando escurecer, chamei Diogo, vamos entrar e comer alguma coisa? Tava todo suado , entramos e botei uns desses hambúrgueres congelados no micro-ondas, peguei um nescau, sentamos na mesa da cozinha. Enquanto a gente comia resolvi conversar sobre o que ele tinha visto. Pedi pra ele não contar pra ninguém .
– Tá eu não não vou contar. ufa morreu o assunto pensei.
Segundos depois
– Mas por quê?
Porque é constrangedor, alguém pode entender mal
– Eu não vou falar nada
Valeu obrigado, toca aqui , demos um soquinho nas mãos
Segundos depois
– Tu só quer ser adulto, só porque tem o pinto grande
Oxe! Por que? De onde tu tirou isso.
– Sei lá as vezes tu fica complicado igual adulto.
Refleti uns segundos, apesar de eu ser bem mais velho que ele, um quase adulto, na cabeça dele eu era uma criança grande, o amigão que brincava, então é assim que ele me vê. Eu nunca tinha parado pra pensar nossa relação por essa ótica.
E essa de pinto grande, pronto ele ficou com isso na cabeça agora, e meu pau nem era grande,comparativamente pra ele sim, mas pra alguém da minha idade não. Viagei nos meus pensamentos por mais uns minutos enquanto acabávamos de comer.
Ele esbarrou no copo derramando um pouco de nescau na mesa, fui pegar um pano pra limpar. Ele levantou da mesa e me deu um abraço, eu me derretia quando ele me abraçava, como eu já tinha dito ele era muito meigo e não só comigo, era algo espontâneo dele.
-Tá bom de tomar um banho hein porquinho falei rindo, abraçado com ele.
– Diogo tem coisas que meninos mais velhos fazem que só quando você for um pouco mais velho vai entender , é complicado mesmo.
(Sei lá porque fiz esse comentário, no fundo talvez porque queria de alguma forma compartilhar algo novo com ele, mas sabia que ele não tinha maturidade ainda e eu nem deveria.)
– O que?
Nada não tô pensando alto só. Tu tá precisando de um banho mesmo, vc trouxe o que na mochila? Tinha algumas roupas dele lá em casa mas ele sempre levava e trazia mais algumas coisas na mochila.
Fomos no quarto dele peguei toalha e uma cueca, fui no meu quarto ele me seguiu peguei um sabonete na gaveta do meu guarda roupa
-Já me dá essa roupa suja pra eu colocar no cesto
Ele tirou a roupa e me entregou, Diogo era bem magrinho e bem branco, cabelos lisos , olhos pretos. E tinha o pinto bem pequeno e fino.
Entramos no banheiro, liguei o chuveiro ele entrou embaixo se molhou , começou passar sabonete no corpo, eu peguei um pouco de shampoo coloquei na mão , fecha o olho, comecei passar o shampoo no cabelo dele e a massagear, primeira vez que eu dava banho em alguém, parece uma bobagem mas eu tava adorando, era uma espécie de cumplicidade que eu nunca tinha tido, acabei me molhando enquanto enxaguava o cabelo dele, ah quer saber, pera aí, vou tomar banho também, tirei minha roupa e entrei no box, lava bem essas orelhas falei cutucando e fazendo cócegas nele que ria falando paaara Lucas.
Comecei me ensaboar, peguei uma bucha no beiral da janela , ô cascão bora esfregar essas pernas , passa a bucha aí, lava o pinto também, ele tinha um pouco de fimose, segurei o pinto dele e fiz um movimento suave de punheta, tem que fazer assim pra essa pelezinha ir abrindo.
Eu já tinha observado que ele tinha um pouco de dificuldade pra fazer xixi , uma vez eu estava escovando os dentes ele entrou no meu banheiro pra fazer xixi segurou o pinto e se espremeu todinho pra conseguir fazer.

Vou te contar um segredo mas você não pode comentar mesmo, com ninguém coisa só nossa.
– O quê, juro que guardo segredo
Quando você fizer assim no pinto as vezes vai ficar duro igual quando você tá com muita vontade de fazer xixi.
E aí dá uma sensação de cosquinha bem boa , quando você for mais velho vai sentir essas cosquinhas mais fortes e uma sensação gostosa no pinto e uns arrepios pelo corpo. Você queria saber o que eu tava fazendo naquela hora, era isso, tava com o pinto duro e grande porque fiquei mexendo pra sentir essa cosquinha e os arrepios.
É uma coisa que todo menino faz quando começa ficar mocinho, uns começam mais cedo outros mais tarde , mas é uma coisa íntima , não se deve ficar fazendo na frente dos outros entendeu?
– Acho que sim, que louco
É louco mesmo, mas gente grande é complicada e não tem jeito pra falar muito sobre isso. Daí fica só entre a gente blz?
– blz pode deixar
Saímos de dentro do Box sequei ele e me sequei, me vesti ele vestiu a cueca e falou que tava ardendo a virilha, fui ver e tava vermelho, quando o elástico da cueca encostava incomodava, provavelmente não tinha creme pra assadura em casa , fui fuçar nas coisas da minha mãe se achava alguma coisa e encontrei um frasco de loção hidratante jhonson, não sei se serve mas é o que tem.
Vamos passar isso aqui pra ver se ajuda, creme sedoso e cheiroso, comecei a passar na virilha dele, Ele tava tão cheirosinho, pele macia, me deu vontade de abraçar e apertar ele igual a Felícia do Looney Tunes, agora fui eu que dei um abraço bem apertado nele e uns cheiros na cabeça que tava com cheirinho de shampoo.
Tive uma ideia, senta aí na minha cama, ele sentou.
Comecei acariciar e massagear o corpo dele passando a loção hidratante, é bom?
-Aham
Fui intensificando a massagem, ombros, pescoço dei um cheiro no pescoço ele soltou um risada gostosa, fez cosquinha?
– Fez
Deita de costas, ele deitou, passei por toda extensão das costas dele, massageando flexionando os dedos suavemente, ele era magrinho tinha que ser bem delicado.
Passei pela bunda , dei um tapinha ele riu, só tem osso nessa bunda hein.
Deita de frente, tá gostando da massagem?
– Tô, tá me dando até sono
A ideia é relaxar, dei uns beijinhos no peitoral dele ele riu de novo, passei loção e fui espalhando massageando a barriga, passei bastante pela virilha bem suavemente, tá ardendo?
– Um pouquinho
Fecha o olho e relaxa só sente minhas mãos
– Tá
Passei os dedos pelas bolinhas dele, eram murchinhas segurei o pinto e batia punheta bem levemente, na cabecinha, apertava o pinto com a mão fechada, dei um beijo no pinto , ele riu e levantou a cabeça , ei não vale olhar a regra é ficar com olho fechado só sentir
– Tá bom mas fez cócega
Eu sei, é pra você sentir mesmo, beijei de novo e encostei a boca dando leves chupadinhas, o pinto não endurecida mas ele ria e eu sentia o corpo dele reagindo se arrepiando, enquanto chupava passava as mãos pelo peito e babrriga dele , tá gostando ?
Ele só disse um ahãm bem dengoso. Passei a loção pelas coxas e nas pernas dele, massageei até a sola dos pés.

Olhei pra ele,tava molinho com os olhos fechados e um sorrisinho travesso, totalmente entregue. Tá com sono?
– Tô
Quer dormir um pouquinho? eu fico deitado contigo
– Quero
Peguei a cueca e vesti nele deitado arqueando a cintura e as pernas . Deitei abraçando ele , dando cheirinho, não esquece é um segredo nosso hein?
– Tá bem
Ficamos alí quietinhos ele adormeceu, levantei devagar , desliguei a luz e acendi uma arandela que tinha na parede do meu quarto, e fui pra sala liguei a Televisão e fiquei quieto com meus pensamentos
Não demorou nem meia hora minha mãe chegou, primeira coisa quando abriu a porta
– Cadê Diogo? Tá dormindo
– Dormindo? Ele nunca dorme essa hora que milagre é esse desse rivotril pra ele?
Fiz melhor, gastei a energia dele na quadra , depois fiz um lanche, dei um banho morno, ele falou que tava assado e ardendo, procurei um creme pra assadura nas tuas coisas nao tinha daí achei um óleo hidratante passei na assadura tive a ideia de fazer massagem nele com o hidratante ele relaxou e adormeceu.
Minha mãe me olhou incrédula
– Não acredito! Tô dizendo ué tá lá no meu quarto dormindo na paz.
Minha mãe foi no meu quarto vê-lo. Voltou e falou rindo —–Né que tu leva jeito mesmo com ele!
Pois é, vocês que não levam fé no meu talento kkk.
-Jânio tá vindo pra casa trazendo pizza pra gente jantar, será que Diogo tá com fome?. Ele comeu Hot pocket , uns biscoitos e nescau
Não deu 10 minutos Jânio chegou com duas caixas de pizza.

– E aí tudo certo? Diogo deu trabalho? Nenhum
Minha mãe : – Você não sabe da maior, temos a babá quase perfeita em casa, conta aí pra Jânio.
Repeti pra ele o mesmo que tinha dito pra minha mãe
– Jânio foi no meu quarto vê-lo, ficou lá um tempo e voltou com Diogo no braço todo dengoso , vamos comer uma pizza preguiçoso.
Jânio largou ele no sofá, ele veio até mim sentou no meu colo me abraçando.
Terminamos o dia comendo pizza, depois Jânio botou Diogo pra escovar os dentes e dormir novamente.

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PéssimoRuimMédioBomExcelente
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3 Comentários

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  • Responder c ID:1erhegsn3c6i

    muito bom continua

  • Responder Pedro ID:1drwjwy7pv6v

    Parece ser bom, mas tem detalhes demais que não acrescentam em nada na história

  • Responder MENINO K MENINO ID:1e6xkmgbzykd

    continua fiquei curiozo
    Me chama n skp [email protected]