O aluno nerd pervertido abusou de mim

Não estava esperando essa sessão de sexo intenso, amarradado, amordaçado, humilhado e filmado pelo meu aluno fodedor

Depois que eu saí com o aluno nerd de 21 anos, eu fiquei com aquele moleque na cabeça. Todos os dias eu via ele lá na universidade mas a gente nem se cumprimentava, para ninguém desconfiar. Era uma sexta-feira a noite, vi ele quando cheguei pra dar aula, nossas salas ficavam no mesmo andar do prédio, e ele estava estupidamente gostoso, vestia uma bermuda jeans, uma camiseta larga e um tênis surrado, levada em uma das mãos aquele livro grosso que eles estudam no curso de direito. Passei do seu lado e esbarrei no ombro dele de propósito, fiquei com tesão vendo aquele moleque ali do lado dos seus amigos também gostosos.
– Opa, me desculpe. Disse quando esbarrei nele.
– Que isso, não foi nada, John disse.
Quando cheguei na minha sala, recebi uma mensagem dele assim: “se trombar em mim de novo vai levar pica”. Eu respondi provocando: “não quero essa piroquinha não moleque, eu gosto é de macho. Quando você virar homem me procura”. Ele apenas falou: “ta pedindo pra eu arrancar sangue desse teu cu arrombado, putinha”.
Comecei minha aula e deixei aquela mensagem no vácuo. Fiquei pensando na rola do John a aula inteira, estava com muita vontade me engasgar naquele pau peludo de 19 cm que me fez sofrer pra caralho da outra vez. No horário do intervalo, desci pra fumar e ele não estava lá, fiquei chateado, porque queria esbarrar nele novamente, subi para o banheiro, tirei uma foto do meu rabo e mandei pra ele com a seguinte legenda: “essa cuceta precisa de um trato”. Não demorou muito muito ele me mandou a seguinte mensagem:
– se você aparecer em casa hoje as 23 horas eu vou arrombar esse cu, sua puta. Esteja avisado.
Eu não pensei 2 vezes, terminei minha aula na correria, fui pra casa e, enquanto me preparava pro John, fumei 2 becks, pq queria ficar bem relaxado e larguinho pra eu não sentir muita dor. Nem mandei mensagem pra ele avisando que eu ia. Cheguei na casa dele 15 minutos antes do horário “combinado” e já fui entrando. Acho que ele se assustou quando escutou alguém entrando porque vi ele correndo. Quando chego na sala, vejo ele em pé na porta, de cueca e com uma faca na mão. Comecei a rir enquanto ia tirando minha roupa.
– Achei que fosse um ladrão, você me assustou. Espera um minuto ai que eu vou tomar um banho, fiquei no estágio o dia inteiro e depois universidade, estou todo suado.
Cheguei perto dele, levantei um de seus braços e cheirei aquele suvaco peludo que ele tinha, estava uma delícia, não estava fedido, só cheiro de macho mesmo. Passei levemente a língua e olhei pra cara ele e ele não me tirou dali, sinal que ele estava curtindo. Comecei a chupar babar muito naquele suvaco gostoso, depois fui para o outro e chupei também. Nesse momento deu pra ver que ele já estava de pau duro comigo chupando ele.
Do nada ele me empurrou, o que me fez cair sentado no sofá dele. Falou que ia mijar e que era pra eu ficar quietinho ali que ele já vinha pra me dar um trato. Eu segui ele até o banheiro, entrei no box e mandei ele mijar em mim. Ele nem titubeou, virou a rola pra mim e começou a despejar todo o mijo dele sobre meu peito. Abri a boca e ele mirou na minha boca e na minha cara. Eu estava totalmente entregue àquele porcão, quem vê ele na universidade nem imagina que é um putão na cama, pronto pra satisfazer os fetiches das cadelas.
Terminada a chuva dourada, nos limpamos e fomos pro quarto. Isso foi muito rápido, só passamos uma água no corpo e nem nos enxugamos direito. Fiquei de quatro na cama, arregacei bem minha bunda, botei a cabeça no travesseiro e esperei ele vir me chupar e babar muito no meu cuzinho.
Senti uma dor súbita, o filho da puta enfiou a rola toda de uma vez só dentro de mim. Soltei um grito alto e tentei sair dali porque estava me machucando muito, me debati e consegui fazer com que a rola desse saísse de dentro de mim, o que o deixou puto de raiva, ele voltou pra cozinha, pegou a faca e perguntou se eu não ia calar a boca.
– Que isso? Perguntei assustado pra ele.
– Vai ficar de gracinha ou vai aguentar? Ele me questionou.
– Deixa disso cara, guarda essa faca lá que eu vou ficar quietinho.
– Disso eu tenho certeza, você vai levar vara quietinho hoje. Disse John em tom autoritário.
Com a faca na mão ele pegou um cinto que estava próximo ali da cama, passou pelas minhas mãos amarrando-as, me deixando sem os movimentos das mãos. Depois ele pegou uma camiseta mesmo e usou como uma mordaça. Depois de me prender, ele colocou a faca do lado da cama e falou:
Se prepara viadinho, que quando eu contar três, eu vou meter em você até você chorar. Eu estava com um pouquinho de medo, porque vi que ele não estava brincando, ia meter em mim mesmo eu não querendo. Não estava sentindo tesão nenhum nessa situação toda, apesar de chapado já, meu cu deu uma fechada, o que dificultou tudo pra mim.
Ele mandou que eu ficasse de quatro pra ele novamente, mas eu não tava dando conta porque ele amarrou as minhas mãos. Nisso ele deu um tapa tão forte na minha bunda que fiquei com as marcas depois de dias. Foi muito dolorido. John disse:
– Eu mandei tu ficar de quatro, está surda?
Não tinha nem como eu reclamar porque eu estava amordaçado. Tentei de todo jeito mas não dei conta de ficar na posição que ele me mandou. Nisso ele me posicionou do da forma com que ele queria, com dificuldade, porque sou grandão, maior que ele, mas o moleque tinha força, o que me surpreendeu. Quando estava posicionado eu tentei me acalmar porque sabia que ia ser difícil, mas não teve jeito, ele cravou de uma vez só todos os 19 cm em mim, não deu nem tempo de puxar um fôlego. Eu só me lembro de ficar meio grogue, devido a dor, e meu corpo ficou molinho. Acho que apaguei por uns segundos, não tenho certeza, porque tudo ficou turvo.
Quando recuperei um pouco as forças, tentei olhar pra trás pra ver o que ele estava fazendo e vi que ele estava me filmando, naquela situação, amarrado, amordaçado, com o rabo empinado e ele metendo com brutalidade no meu rabo. Não conseguia nem pensar nas consequências se aquele vídeo vazasse, a vergonha que iria ser. Enquanto ele ia me filmando ele ria e falava putaria, que putinha tinha pedido rola e não tinha aguentado, que foi preciso me amarrar, pra me fuder do jeito certo.
No começo foi insuportável, eu tentava gritar, mas minha voz era abafada pela camisa na minha boca, tentava me soltar, mas ele me prendeu muito forte. Não tinha jeito, eu tinha que aguentar porque ele estava no controle de tudo. O pau dele entrava e saía de mim com certa facilidade mas eu estava sentindo muita dor, só depois percebi que o que estava lubrificando era o meu próprio sangue, ele estava dilacerando meu rabo.
Ficou me gravando por uns 10 minutos, de todos os ângulos possíveis, tirava a rola toda e metia de uma vez só, abria meu cu pra mostrar que eu estava todo arregaçado, e ele ficava se gabando que estava comendo um professor, que eu era a cadela dele e que podia me abusar do jeito que eu queria porque eu gostava.
Além da dor eu tinha que suportar a humilhação de estar naquela situação. Forçava meu cu pra fora, como se fosse cagar pra ver se aliviava, mas nada, ele tinha me machucado pra valer. Depois de terminar de gravar ele me perguntou se eu ia fazer escândalo e eu só balancei a cabeça negativamente. Então ele me tirou a mordaça e voltou a meter sem dó. Já estava mais tranquilo receber aquela rolona pentelhuda e passei a gemer muito alto de tesão, nisso ele me xingava muito, me chamando de putinha arrombada, que nunca mais era pra chamar ele de moleque e se eu tava gostando da piroquinha dele. Eu só conseguia dizer, entre gemidos:
– Calma ai John, por favor, está doendo muito, vai devagar que eu não estou aguentando. Quanto mais eu reclamava, mais ele metia em mim. Ficamos nessa por uns 15 minutos, já estava com cãibra nas pernas e ele me botou de frango e meteu de novo sem perder muito tempo. Dessa vez entrou super fácil, pq eu já estava todo aberto, meu cu ainda sangrava um pouco, mas ele não teve nem um pingo de pena de mim. Deu uns tapas e cuspidas na minha cara enquanto metia e ele fez que ia pegar o celular de novo pra me gravar, só que agora o meu rosto ia aparecer perfeitamente no vídeo.
Entrei em desespero e com as pernas eu consegui o empurrar e ele caiu pra trás na cama. Mano, eu gelei quando vi o olhar dele enfurecido e ele só me disse:
– Então a putinha não quer ser filmada, é isso?
– Cuidado John, isso pode dar muita merda, não faça isso, por favor. Se isso vazar eu to fudido. Disse aflito pra ele.
– Fudido você já está sua vagabunda, agora cala a boca e aguenta calada senão eu vou amarrar seus pés também e vou te estuprar até amanhecer.
Eu não conhecia esse lado do John, dominador e abusador, de certa forma eu estava com medo, mas por outro lado eu iria agradecer ele depois por ter me fodido desse jeito. Como eu não tinha muito o que fazer nessa situação, eu apenas levantei as pernas novamente e deixei meu cu o mais frouxo possível pra ele meter, e ele meteu freneticamente, eu me contorcia na cama e pedia pra ele meter mais ainda, deixei ele em êxtase, a minha ideia era a de fazer ele gozar rápido pra terminar.
John ainda tinha 21 anos, ainda tinha muito vigor, isso fez ele gozar dentro do meu cu e ainda continuar metendo. Ele filmou tudo gozando bem no fundo do meu rabo e quando a porra estava escorrendo ele ia metendo de novo pra dentro. Depois ele jogou o celular pro lado e falou assim:
– Agora eu tenho um bom motivo pra você vir aqui sentar no meu pau quando eu quiser.
– Muito cuidado com esse vídeo seu filho da puta, se esse vídeo vazar minha vida de professor está destruída, eu disse pra ele ainda com a rola atolada em mim.
– A única coisa que vai ficar destruída é essa cuceta, seu viadinho, disse John em tom de zueira.
– Eu falo sério, eu queria que você deletasse ele.
– Vou é deletar minha porra na tua garganta, sua bixinha, sua puta.
Ele voltou a estocar fundo meu rabo. Depois de mais de 1 hora, meu cu já tinha espumado tudo e secado, mas ele ainda não estava satisfeito. Já tinha me comido em todas as posições possíveis, tinha batido e cuspido na minha cara, e deixado com muita marca pelo corpo, fui muito humilhado por ele.
Quando ele estava perto de gozar novamente, ele fez questão de filmar novamente gozando na minha cara, e eu chupei o pau dele até ficar limpinho. Foi intenso, mas foi gostoso. Depois ele ordena que eu fique com a rola dentro da boca pq ele queria mijar mas eu ia ter que beber ali na cama mesmo e que caísse uma gota ele ia postar meu vídeo no twitter, pra todo mundo ver.
Isso nem era um castigo pra mim, ajoelhei na cama e ele ficou em pé, bem na altura do meu rosto e começou a despejar aquele líquido delicioso goela abaixo. Engoli tudinho e ainda mostrei a boca pra ele ver tinha bebido tudo. Depois disso ele caiu na cama do meu lado e acendeu um cigarro. Ele me deu uns tragos também e ficou mexendo no celular.
Ele me desamarrou, vesti minha roupa e disse que ia pra casa, que não aguentava mais. Ele riu e falou pra tomar cuidado pra não esbarrar em mais ninguém no corredor da universidade. Quando estava saindo, virei pra ele e disse obrigado, e fui pra casa. No dia seguinte meu cu estava todo inchado e muito ardido, no terceiro dia com dores, tive que ir procurar um médico e ele me disse que tinha aberto uma fissura, me passou uma pomada no cuzinho, com dois dedos, e percebi que ele estava passando mais pomada que o normal, estava aproveitando da situação. Depois que ele passou eu perguntei se dali uns dias eu não precisaria de um retorno pra ele ver melhor como estava, então ele me entregou um cartão com QRcode e falou pra eu marcar com ele por esse código, achei um máximo, o médico é todo tesudo e depois eu conto pra vocês no dia que mandei mensagem e pedi pra ele ver se meu cuzinho já estava melhor.

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