Nosso primeiro ménage ocorreu de forma inusitada e surpreendente!

Realmente, as melhores coisas na vida ocorrem de forma inusitadas e muito surpreendentes. Eu e a minha esposa Ennoly (foto abaixo) com 44 anos de idade, 1.72 de altura, 68 kg, muito bonita, tínhamos ido para Arraial do Cabo, para participarmos da festa de casamento de 30 anos de um grande casal de amigos, chegamos na cidade dois dias antes da festa e nos hospedamos em uma bela pousada na “Praia dos Anjos”, e na praia, tomando banho de mar e sol, a minha esposa Ennoly, conheceu dois “Angolanos”, dois negros forte e altos, com uma estatura maior que a minha, eu tenho 1.78 de altura e eles eram mais altos. Logo ela e os dois Angolano passaram a conversar, eles falavam muito rápido e ainda pronunciavam palavras em português quase incompreensíveis. Logo, eu saí para caminhar na praia junto a água e ela ficou com eles. Quando retornei, não encontrei nenhum deles e saí ara procorá-los, não havia quase ninguém na praia a não alguns banhistas da pousada. Andei mais um pouco e fui atrás de umas pedras, quando lá cheguei, me assustei!

Vi a minha amada, bela, e gostosa Ennoly, de quatro, nua, peladinha, chupando o pau do Kizua e sendo comida pelo Ruslan, fiquei atoniito, estarrecido com a cena! O Ruslan, metia com força e com vontade, enquanto ela fazia o Kizua se curvar com as chupadas que ela dava no pau grosso e muito preto dele. Eu fiquei sem saber o que fazer, o pau dos dois negros “Angolanos” eram maiores do que o meu. Passados uns 30 minutos eles inverteram e o Ruslan parou de meter na boceta dela, e o Kizua passou a comê-la na boceta, com ela mamando com tesão e vontade o pau do Ruslan, eu estava petrificado com a cena. Ela já havia me confessado, me revelado, que tinha tesão em familiares, que já tinha sido comoda por dois sobrinhos e um primo, meus, e que tinha tara em negros, mas, vê-la ali a beira mar, na água atras daquelas pedras, na areia, a beira d’água com os dois “Angolanos” para mim era algo jamais imaginado, nunca pensado! O Kizua, um pouco mais baixo que o Ruslan, a segurava pelos quadris, batia na sua bunda e metia muito, cum vontade.

Já o Ruslan, enquanto ela o chupava, ele se punhetava com aquele enorme cacete e logo os dois proferirem palavras do dialeto dele e o Kizua, saiu da boceta dela e se juntou ao Rusalan e logo os dois urrando muito esguicharam uma enorme quantidade de porra que ela engoliu tudo e ainda lambia os cantos dos lábios e os aus dos dois, os deixando muito limpos. Como se ela fosse dessas piranhas de praias, eles a deixaram ali de bruços e se retiraram. Foi quando me aproximei dela e perguntei o que havia ocorrido e ela me respondeu: “Deita, vou deitar em cima de você e te contar tudo!” eu deitei de costas na areia, junto a água, ela subiu no meu pau que estava duríssimo e com boceta inundada de porra, ela começou a me cavalgar me contando tudo! Me revelando que ela não resistiu ao assédio dos dois e acabou aceitando fazer um “ménage” a luz do dia com os dois na praia. E me revelou que eles estavam ali porque tinham vindo participar de um congresso de Medicina e que estavam na mesma pousada que a gente. Falei pra ela: “Vamos repetir a noite!” Ela mexendo a boceta no meu pau falou; “Vamos, ou dorr, amei ser puta dos dois “Angolanos”.

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