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Bruninho é examinado pelo médico

2968 palavras | 6 |4.62
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Bruno, mais conhecido como Bruninho, caminhava com passos hesitantes pela calçada de paralelepípedos de um charmoso bairro. Ele se aproximava de uma clínica médica pequena, mas acolhedora, com janelas de madeira e um letreiro antigo pendurado na fachada. O final do dia já se aproximava, e o céu estava tingido com tons suaves de laranja e rosa.

A secretária havia saído mais cedo, pois naquele dia o seu marido não poderia buscar seu filho de 10 anos na escola, deixando o ambiente da clínica ainda mais silencioso e íntimo. Bruninho verificou mais uma vez o papel amassado em sua mão: Sala 1, Dr. Tariq Al-Nasir. Respirando fundo, ele tocou a campainha ao lado da porta semiaberta.

Dr. Tariq Al-Nasir era o oposto de Bruninho em muitas maneiras. Cerca de 45 anos, com um porte másculo e presença imponente. Sua barba cerrada estava salpicada com fios grisalhos e suas mãos, calejadas com anos de prática, o faziam parecer ainda mais autoritário.

Era um homem alto, aproximadamente 1,88, de traços claramente árabes, olhos esverdeados e pele tom de oliva. Enquanto Bruninho por sua vez, apesar de haver recém completado 18 anos, ainda não havia desenvolvido 100% do seu corpo, sendo um menino baixinho, de 1,64 de altura, sem barba ou nenhum tipo de pelo em seu rosto juvenil, pele branca como a lua e olhos castanhos dourados.

“Bruno, certo? Por favor, entre e sente-se,” convidou Dr. Tariq com uma voz profunda e calma, apontando para a cadeira de couro em frente à sua escrivaninha modesta, mas elegante.

O jovem sentou-se, o couro chiando suavemente sob seu peso. Ele olhou em volta, notando como a sala era um reflexo do médico: simples, mas cheia de caráter. Dr. Tariq folheou rapidamente o prontuário à sua frente e, em seguida, fixou seus olhos nos de Bruninho. “Então, o que o traz aqui hoje?”

Bruninho notava o forte cheiro de Colonia masculina pós banho usada pelo Dr. e engoliu em seco antes de começar a falar. “Doutor, eu vim aqui porque estou preocupado. Tenho 18 anos e… bem, meu corpo ainda não mostrou sinais de maturidade completa.”

O médico arqueou uma sobrancelha, um gesto que fez Bruninho sentir como se estivesse sob um microscópio. “Continue,” incentivou Dr. Tariq.

“É que, apesar da minha idade, eu ainda não tenho uma aparência completamente adulta,” continuou Bruninho, evitando o olhar do médico. “E o que é mais preocupante para mim é que há muitas regiões do meu corpo que ainda estão, bem, desnudas de pelos.”

O rosto de Dr. Tariq suavizou, e ele fechou o prontuário à sua frente. “Entendo suas preocupações, Bruninho. Você não está sozinho; muitos jovens passam por variações no ritmo de maturação. No entanto, é prudente investigar mais a fundo.”

Bruninho sentiu um misto de alívio e apreensão. Ele havia dado o primeiro passo, admitindo suas preocupações, mas agora enfrentava o desconhecido de exames e talvez até tratamentos.

“Vamos fazer alguns exames para descartar qualquer problema subjacente,” disse Dr. Tariq, pegando uma folha de encaminhamento. “Isso nos dará um quadro mais claro da situação.”

Bruninho pegou o papel, sentindo seu peso como se fosse muito mais do que uma simples folha. Era, de alguma forma, uma permissão para enfrentar seus medos e, talvez, encontrar respostas que o levariam a um novo capítulo de sua vida.

“Bruno, se você não se importa, eu gostaria de fazer alguns exames básicos aqui no consultório para termos um ponto de partida,” disse Dr. Tariq, levantando-se e indo em direção a uma pequena bancada onde repousava um estetoscópio e outros instrumentos médicos.

“Claro, doutor,” respondeu Bruninho, “e, se não for incômodo, eu prefiro ser chamado de Bruninho. Me faz sentir mais… em casa.”

Um sorriso iluminou o rosto sério de Dr. Tariq. “Bruninho, então. Vamos começar.”

Dr. Tariq realizou uma série de exames físicos, medindo a pressão arterial de Bruninho, auscultando seu coração e seus pulmões, e até fazendo uma breve análise dermatológica das áreas que Bruninho havia mencionado. Embora profissional, o médico foi notavelmente gentil em seus toques, como se entendesse o quão vulnerável Bruninho se sentia.

“Você fez bem em vir, Bruninho. É sempre melhor esclarecer qualquer dúvida em vez de se preocupar sozinho,” disse Dr. Tariq, finalizando os exames e voltando para sua cadeira. “Por enquanto, não vi nada alarmante, mas os exames laboratoriais nos darão uma visão mais completa.”

A tensão que Bruninho nem sabia que estava carregando começou a se dissipar. Era um alívio ouvir que, pelo menos inicialmente, não havia nada de errado.

“Obrigado, doutor. Só de falar sobre isso já me sinto um pouco melhor,” confessou Bruninho, o nó em seu estômago lentamente se desfazendo.

“Às vezes, o ato de compartilhar um problema é o primeiro passo para resolvê-lo,” disse o Dr.

“Bruninho, você mencionou algo sobre dores abdominais quando preencheu a ficha inicial. Isso tem sido frequente?” perguntou Dr. Tariq, revisando rapidamente as notas que havia feito.

“Ah, sim, eu quase esqueci de falar sobre isso. Tenho tido algumas dores abdominais estranhas ultimamente,” Bruninho admitiu, um pouco hesitante.

Dr. Tariq pôs de lado o prontuário e olhou nos olhos de Bruninho. “Isso pode ser significativo, especialmente em relação ao aparelho digestivo. Vou recomendar uma série de exames adicionais, incluindo alguns que focam nessa área.”

A preocupação no rosto do médico era evidente, mas ele manteve seu tom calmo e profissional. Ele esticou suas mãos e alcançou as de Bruninho, e uma tentativa de acalmado, com uma delicadeza surpreendente, considerando suas mãos grandes e aparência robusta.

“Você está em boas mãos, Bruninho. Vamos fazer tudo o que for necessário para entender o que está acontecendo,” disse Dr. Tariq. “Eu entendo que seu corpo é mais delicado, e quero assegurar que daremos a atenção necessária a cada detalhe.”

Bruninho sentiu um alívio misturado com gratidão. Aquela atenção detalhada, especialmente de um médico que contrastava tanto com ele em termos de aparência e presença, fez toda a diferença.

“Obrigado, doutor. Sua compreensão e cuidado significam muito para mim,” disse Bruninho, sentindo como se um peso tivesse sido levantado de seus ombros.

“E é meu dever e prazer ajudá-lo,” respondeu Dr. Tariq.

“Antes de realizarmos o exame, há algumas perguntas adicionais que são importantes para um diagnóstico mais preciso,” disse Dr. Tariq, mantendo o tom de voz calmo e acolhedor. “Você se sente confortável para falar sobre sua vida sexual?”

Bruninho hesitou, seu rosto ficando ligeiramente corado. “Ah, bem, eu… é um pouco difícil falar sobre isso,” ele admitiu, claramente desconfortável.

Dr. Tariq olhou para Bruninho com compreensão e gentileza. “Entendo que possa ser uma conversa delicada, Bruninho. Mas quero que saiba que tudo o que for discutido aqui é estritamente confidencial e é importante para entendermos completamente o que pode estar acontecendo com você.”

Encorajado pela empatia e profissionalismo do médico, Bruninho finalmente se abriu. “Eu sou virgem, Doutor, nunca tive nenhum tipo de relação sexual com outra pessoa até hoje.”

“Obrigado por compartilhar isso, Bruninho,” respondeu Dr. Tariq, “essas informações são valiosas para um diagnóstico completo. Agora podemos prosseguir com o exame.”

“Para este exame, usaremos uma maca especial projetada para garantir sua privacidade e conforto,” disse Dr. Tariq, indicando a maca com uma cortina que separava a área abdominal do paciente da visão direta do médico. “A cortina aqui vai ajudá-lo a se sentir mais à vontade, permitindo que você não veja diretamente o procedimento.”

“Agradeço, doutor,” disse Bruninho, sentindo um certo alívio ao perceber o cuidado adicional para seu conforto.

Dr. Tariq ajustou as configurações da maca e posicionou a cortina. “Por favor, retire as suas roupas e deite-se de lado e apoie as suas pernas abertas neste apoiador, em direção ao peito.”

Obedecendo às instruções porém com uma mistura de nervosismo e excitação devido à forte presença do Dr. Tariq, Bruninho retirou sua camiseta colorida que vestia, bem como sua bermuda bege e sua cueca que era levemente menor do que o seu tamanho usual, deixando sua pequena bundinha branca e carnuda a mostra. Ele não podia ver o médico devido à cortina, mas ouvia claramente suas instruções.

“Vou começar o exame agora. Se em algum momento você se sentir desconfortável, por favor, me avise imediatamente,” instruiu Dr. Tariq enquanto olhava para aquele corpo jovial, com pouquíssimos pelos e ainda nunca tocado por nenhum homem.

Bruninho ouviu o som do lubrificante sendo aplicado na luva de látex. “Estou começando. Você vai sentir uma pressão suave inicialmente.”

Com a maior delicadeza possível, o médico inseriu o dedo indicador, fazendo uma busca cuidadosa para identificar qualquer anormalidade. “Estou verificando a parede anterior agora, e em seguida a parede posterior do reto. Respire profundamente para se ajudar a relaxar.”

Apesar de todo o profissionalismo envolvido, a situação fez Bruninho experimentar uma ereção involuntária. Aquela sensação de ver um homem másculo, que tinha a idade para ser o seu pai, invadindo a sua região anal com o seu dedo anelar, fez com que Bruninho começasse a sentir prazeres nunca antes descobertos. Ele sentiu o seu jovem e pálido rosto queimar de vergonha por trás da cortina, mesmo sabendo que o médico não podia vê-lo.

“Está tudo bem, Bruninho. Reações fisiológicas involuntárias podem acontecer durante exames médicos. Isso é completamente normal e não há razão para sentir vergonha. Você só precisa relaxar.” assegurou Dr. Tariq, percebendo a mudança na tensão muscular do paciente.

Confortado pelas palavras do médico, Bruninho tentou relaxar novamente. Dr. Tariq continuou o exame com atenção aos detalhes, certificando-se de que todas as áreas fossem devidamente verificadas. E com isso, o barulho das luvas sendo removidas das mãos do Dr. se fez presente pela sala de consultas. Bruno podia escutar o barulho do tubo de lubrificante sendo espremido novamente, junto a uma pressão ainda mais forte na seu até então cuzinho virgem.

“Está tudo bem, Bruninho? Está muito calado. Perdão, mas é que devido a esta cortina para privacidade, tenho que lhe perguntar se está tudo bem, se não sente nenhum tipo de dor ou de grande desconforto.” explanou o Dr. Tariq, dessa vez com um tom de voz um pouco diferente, mais animado, ao mesmo tempo que dois de seus dedos nus exploravam aquele buraquinho rosado e apertado, o qual estava praticamente sem pelos.

“Sim, hmmm, eu estou bem. Não é tão desconfortável quanto parecia.” Disse Bruninho com certa dificuldade e com uma voz aveludada, em uma espécie de transe de prazer até então nunca antes vivenciado. O seu pequeno membro, o qual era proporcional ao resto do tamanho de todo o seu corpo, seguia rígido como uma rocha. Um líquido de pré gozo já fluía de sua cabeça, rosada como um cogumelo, e seguia em direção aos seus escrotos que haviam sido raspados recentemente.

O Dr. Tariq percebeu a complexidade do caso e decidiu que seria prudente usar instrumentos médicos especializados para uma avaliação mais completa. “Bruninho, para uma análise mais detalhada, vou utilizar alguns instrumentos médicos específicos. Isso nos dará uma visão mais clara do que pode estar acontecendo.”

A sensação de êxtase e deleite no rosto de Bruninho eram evidentes. A confiança que sentia pelo Dr. Tariq permitia-lhe sentir-se mais à vontade com o procedimento, mesmo sabendo que seria mais invasivo. “Tudo bem, doutor. Confio em você.” disse com uma voz ainda mais manhosa.

Em este momento, o único som o qual ecoava nessa sala era o barulho que se assimilava a uma fivela de cinto e zíperes sendo abertos. Ao mesmo tempo o barulho do tubo de lubrificando podia ser ouvido novamente e Bruninho sentia um toque gelado na portinha de seu buraquinho.

“Não se preocupe, Bruninho. Sei que é a sua primeira vez realizando esse tipo de exame, mas quero que saiba que está em boas mãos. Nada de mal ou que você não queira vai acontecer. Apenas relaxe e aproveite a oportunidade para que seja muito bem examinado por mim”. disse o Dr. com uma voz firme no entanto calma e compreensiva.

Por detrás das cortinas, Bruninho sentiu algo diferente penetrar em sua região anal, não era como os dedos do Dr. que a poucos minutos atrás desbravavam com curiosidade aquele local que jamais havia sido tocado antes. Era algo muito maior, quente, grosso e que preenchia um vazio o qual Bruninho não imaginava que existia, mas que aguardava ansiosamente para que fosse preenchido.

“Aaaahhh”, gemeu Bruninho. Mesmo com um pouco de dor inicial, o garoto frágil de pele branca como a neve, estava com as bochechas completamente vermelhas, como as de alguém que praticara muito esforço físico. Assim, se sentia completamente entregue as mãos do Dr. Tariq.

“Calma, não se preocupe. Eu sei que o início é um pouco doloroso, mas esse exame é essencial para você. E você já é um menino grande, não? Estou seguro de que consegue aguentar um pouco mais. Escute bem o Dr., seja um bom menino e relaxe”. Disse o Dr. Tariq dessa vez com uma voz dominadora e ao mesmo tempo ofegante.

“Hmmm, eu sou um bom menino”, disse Bruninho, enquanto controlava-se para não gritar de gemer e sentia a primeira bombada forte, transformando o seu cuzinho apertadinho e virgem em um verdadeiro templo de culto a virilidade masculina.

“Aaaaahh”, gritou e gemeu sem conseguir mais controlar seus impulsos e perdendo completamente a noção de conduta prévia social existente em sua mente, enquanto era bombado novamente.

“Aaaaaahhh”, gritou novamente após a terceira bombada.

“Aaaaaahhh”, gritou novamente após a quarta bombada.

“Isso! Quem diria que esse rapazinho aguentaria tão bem o meu exame? Nada melhor que uma boa checagem para que nada de mau ocorra no futuro, não é mesmo meu pacientezinho? Não é todo dia que posso examinar alguém tão puro como você”, disse o Dr. com uma voz ainda mais ofegante que a anterior.

Alguns poucos minutos se passaram e sem poder mais conter o seu estado de puro êxtase paradisíaco que nunca houvera experimentado em sua vida, Bruninho gritou: “Doutor, eu acho que eu… Eu acho que eu vou… Eu vou… Aaaaaaahhhhhhh.”

E assim, sem nem ao menos tocar em seu pequenino e rosado pau de 11 centímetros, Bruninho havia tido o maior orgasmo já experimentado em sua vida. Soltava fartos e intensos jarros de uma porra espessa e branca. Em cada espasmos, um novo gemido intenso era produzido, ecoando por cada centímetro do consultório médico.

“Gggrrr aaaahhhhhhhhh”, escutou Bruninho ao mesmo tempo que o seu cuzinho era invadido por jatos e jatos quentes, de algo até então desconhecido e enquanto um vazio era deixado dentro de si, com a retirada do dispositivo desconhecido utilizado pelo Dr. Tariq para a realização deste exame anal.

“Wow! Acho que esse exame foi um dos melhores já executados por mim desde que eu inaugurei essa clínica há 2 anos” disse o Dr. com uma voz alegre e extremamente ofegante. “Não se mexa, continue nessa posição até que eu limpe o lubrificante utilizado no exame”.

E assim, Bruninho ficou, até que sentiu algo quente explorando sua portinha recém arrombada, algo que percorria não só a região inicial do seu cuzinho rosado, mas também as suas bolas desnudas e a base do seu membro. Sentindo e ouvindo um barulho não tão usual, como se algo sugasse os resquícios de fluidos que estavam aí.

Então, o barulho da torneira da pia que estava a parede esquerda do consultório, foi ouvido e em seguida Bruninho sentiu novamente o seu corpo sendo tocado, porém desta vez por uma espécie de papel, percorrendo e limpando sua região íntima.

O Dr. abriu a cortina que até então separava os dois e com um pelo sorriso no rosto ordenou que Bruninho se vestisse e sentasse de volta na cadeira principal de seu consultório, em frente ao seu computador.

“Os resultados serão enviados ao laboratório para análise mais detalhada, mas você foi muito corajoso, Bruninho.”

Bruninho soltou um suspiro aliviado e com uma carinha que ao mesmo tempo demonstrava ingenuidade e malícia, disse: “Obrigado, Dr. Tariq. Foi um processo muito novo e muito prazeroso para mim, e ter você como meu médico fez toda a diferença.”

Tariq sorriu, sua expressão era de alívio e satisfação. “É um prazer trabalhar com pacientes que demonstram tanto coragem quanto você. Tenho certeza que repetiremos essa cumplicidade me um futuro próximo. Vamos agendar um retorno para discutir os resultados e os próximos passos.”

“Sim, claro,” Bruninho respondeu, sentindo um calor no peito. Ele nunca imaginaria que uma consulta médica poderia ser tão transformadora.

Ambos se levantaram, e Dr. Tariq acompanhou Bruninho até a porta. “Até breve, Bruninho.”

“Com certeza, Dr. Tariq,” Bruninho respondeu, sentindo uma conexão genuína e uma sensação de alívio que nunca pensou que encontraria em um consultório médico.

Fim.

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6 Comentários

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  • Responder Skype: ric.silva2014 ID:xlpkbk0k

    Delicia de conto.

  • Responder Coroa60comtesãonorabo ID:b9rm2qojb5p

    Uau!!! Que delicia eu também quero ser examinado assim numa cama ginecológica de pernas bem arreganhadas, com meu cuzinho melecado de gel lubrificante e sentir uma rola bem grossa (22cm) me penetrando o meu mais íntimo ser (meu cuzinho), explorando meu orifício anal com muito prazer. Algum médico quer me fazer este exame genicologico?

    • K ID:5r0q21q

      Vc e de qual cidade?

  • Responder Jelson ID:1coxn5sib7w7

    Muito bom… Eu quero um médico desse.

  • Responder twunk ID:sc2ryeumhag

    excelente conto e escrita

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Que delicia!!! eu morro de vontade de da para um arabe