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Dois homens e um garoto do futuro! (GAY)

1972 palavras | 5 |4.89
Por

Rodrigo é meu melhor amigo, e ambos temos um segredo sombrio…

[fugindo do tema padrão, essa é uma história de amor sexual entre caras. contém melodrama erótico gay]

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Se passou alguns dias que eu estava praticamente dormindo na casa do Rodrigo. Ele era um cara bacana, e bastante bonito, com um pênis tão grande quanto o meu, o que era gostoso porque assim, podíamos foder dos dois lados.
Certo final de semana, nós continuamos com a história de adotar um garoto, e até então eu comecei a pensar na possibilidade de realmente criar uma família com ele. Não vou negar que nunca quis, seria apenas eu, ele e o sortudo que nos teria como pais. Só que eu iria ter que abrir o jogo com o cara que eu estava saindo. O Afonso era um cara legal e bonito também, com filhos lindos, mas o problema era que ele era bom demais pra mim, e eu não podia ficar com um cara que nunca aceitaria meu verdadeiro eu. Já o Rodrigo era bem ciente do que eu era capaz, porque ele também era.
— Cara, se a gente fizer isso, tem que ser direito.
Estávamos deitados na sua cama, e ainda era bem cedo, e nessa altura de intimidade, já não me importava em dormir pelado junto dele na cama. Afinal somos dois caras gays, que tem o mesmo apetite sexual por…
— Garotos dessa idade não são difíceis de adotar. Confie em mim, Rodrigo.
Mano, a cama estava bem melada da noite passada. Acho que pegamos pesado demais desta vez.
— Você anda bem confiante, Pedro. O que seu irmão e seu pai vão pensar sobre você aparecer do nada com outro cara e uma criança?
— Que finalmente encontrei uma família fixa. Agora me deixa dormir, mano. Meu corpo ainda está bem dolorido.
Me cobrir todo com o lençol, mas o Rodrigo simplesmente entrou por baixo e passou a perna sobre a minha.
— Vamos lá Pedro, não está ansioso em ser pai? Porque eu estou. E ainda mais com você ao meu lado, eu até poderia usar anel.
Ficou bem quente ali, nossos corpos também estavam bem melados da noite passada e o calor invadiu meu corpo.
— Você está dizendo que quer casar comigo, Pedro? Cuidado, que eu posso dizer sim.
Sorrir malicioso, com ele se esfregando em mim, e devagar fui sentindo sua mão descendo pra baixo. E que merda, eu estava gostando.
— Eu só estou fazendo essa loucura, por sua causa, então acho que você me deve isso.
— Um casamento? Ou usar anel?
— Os dois. E adiciona com uma criança.
Ele sorriu pervertido, e pela primeira vez naquela manhã, o Rodrigo me beijou na boca. Fazia tempo que eu não sentia algo assim por outro cara, porque diferente do Afonso, o Rodrigo sabia do meu segredo mais sombrio e estava confiante em ir adiante com isso. Porque depois de feito, não daria pra voltar atrás.
Sua língua entrou na minha boca, e nos beijamos de língua por um bom tempo. Esse macho tinha uma pegada forte, e eu passei minha mão pela sua bunda, que estava melada de gozo, igual a minha. Fazer o que se estávamos praticamente morando juntos, e temos mais tesão que cavalo.
Ele cuspiu na minha boca, só pra voltar a me beijar com vontade. Éramos dois caras grandes e pirocudos, com os mesmos fetiches e desejos obscuros que a sociedade considerava errado. Mas foda-se, eu estava prestes a criar uma família com esse cara e só de pensar nisso, eu ficava puto de tesão.
— Hhmmmm… Vou ficar por cima dessa vez!
— Você é sempre tão possessivo, Pedro.
Joguei o Rodrigo pro lado, e automaticamente ele levantou as pernas e me encaixei no meio, já cuspindo na minha pica só pra deixar bem babada. Eu pulsava tanto, e graças a sua mente perversa e doentia igual a minha, eu sentia mais prazer em foder outro igual a mim.
— Ainda estou cheio da noite passada.
Vi ele abrindo seu rabo com as mãos só pra mim enfiar a cabeça da minha pica dentro, foi quente e apertado, e ele tinha razão, minha porra continuava lá dentro.
— Aah! Isso é bom pra porra!
Gemi caindo nele, e empurrando minha piroca pro fundo. Fui abrindo seu rabo, centímetro por centímetro com meu caralho duro e grosso enquanto o Rodrigo me agarrava com força suficiente pra marcar minhas costas. E caralho mano, aquilo foi bom pra porra, quando cheguei no fundo, sentir tocando o limite do seu cu, e minha pica ficou toda melada e escorregadia com a porra dentro.
A gente se encarou por uns segundos, até ver que ele estava gostando, e então dei a primeira estocada, só pra vê-lo gemendo no meu pau.
— Aahh! Esse caralho é enorme! Aahh!! Aah!!
— Você gosta de um pau entrando no seu buraco, né safado?!
Eu meti duas, quatro, seis vezes, enfiando até o talo só pra deixá-lo mais aberto do que quando eu fiquei ontem. O Rodrigo gemia feito macho no cio, as vezes cerrando os dentes pelo cu está tão aberto sendo fodido pelo meu caralho. Eu agarrei seu cabelo na mesma intensidade que ele me apertava com seus braços de macho e pernas envolta da minha cintura. Ficamos tão colados que podia sentir seu coração batendo forte sobre o meu.
— Aaahh! Seu safado, tá gostando de ser fodido por outro macho?! Ein?!
— Aahh sim! Mete mais fundo, Pedro, mais– Aaaahhhh!!!
Puta merda, eu mordi o pescoço dele com muita força, mas não parei de meter no seu rabo, arregaçando esse safado que adorava levar pica nesse cu guloso.
— É isso o que você merece, por ser um menino tão gostoso! Seu putinho! Aahhh sim! Toma no cu, porra! Ooh!!!
Delirei naquele rabo delicioso, era tão bom e gostoso, que eu havia esquecido que o Rodrigo não era um…
— Menino?! Aahh! Porra! De novo não! Aahh!!!
Minha rola estava tão apertada naquele rabo, eu ia metendo sem parar, na intenção de deixar esse buraco apertado e guloso no formato da minha pica. Eu meti e meti, fodendo com força, sem me importar com suas unhas arranhando minhas costas, porque eu mordi ele novamente e continuava a pressionar meu corpo de macho no dele, roçando sua pica que estava entre a gente e sentindo o suor molhar a cama e deixar tudo molhado.
— P-Pedro! Aahh! Espera um p-pouco! Aaah que porra!
Eu só vim parar quando o Rodrigo meteu vários dedos na minha bunda, aquilo foi fundo pra porra e eu fiquei parado com a pica atolada no rabo dele.
— Mano, ontem falei pra não fazer isso de novo! Que caralho, Rodrigo!
Eu suava tanto, mas ele parecia pior embaixo de mim, e foi quando vi seu pescoço marcado com meus dentes.
— Então não me trate como menino, eu sou a porra de um homem! Ahh–
Eu estoquei seu rabo de propósito, e ele gemeu como o puto que era, e mesmo que aqueles dedos no meu rabo estivesse bom, eu não falei. Ficamos um tempo parados, com minha rola pulsando bem no fundo, enquanto ele soltava um gemido ou outro. Tentei olhar pra ele e entender que ele não era igual os outros que fodi, ele seria a porra do pai do meu filho, afinal. Foi quando decidi dar a ele o que ele queria:
— V-Você quer casar comigo, Rodrigo?
Tentei tirar minha rola de dentro do seu rabo, mas ele me empurrou pra dentro com suas pernas.
— Você não sai até gozar. E por que está perguntando isso agora?
— Só quero me garantir que vou ter alguém como você pra cuidar do meu filho.
Se eu continuasse lá dentro, ia gozar sem nem me mexer, a porra do seu cu era apertado demais, mesmo depois de gozar nele noite passado.
O Rodrigo deu um sorriso safado, e antes de responder, me beijou na boca de língua, e me incentivou a continuar fodendo. E porra, o que eu mais queria era gozar nesse macho delicioso do caralho.
Depois de um bom tempo metendo e enfiando naquela mesma posição, com a cama rangendo como se fosse quebrar, ele desistiu de me agarrar e eu apertei suas mãos nas minhas, enquanto o beijava de língua ouvindo o barulho que minhas bolas faziam quando eu estocava no fundo daquele rabo faminto. Ele parecia se abrir pra mim como se quisesse ordenhar meu pau com seu cu.
— Hhhmm!!! Eu estou quase gozando! Hhuummm!!!
Disse ele enquanto eu chupava sua língua e cuspia dentro. Minha pica ia no fundo, arrombando aquele rabo mais do que já estava aberto. E no meio de tanta foda, gemidos de macho e corpos suados se esfregando, ele gozou entre a gente, melando a porra toda. Foi quando ele apertou o cu por estar gozando e eu surtei de tesão, sentindo meu corpo tremer e o leite jorrar pela cabeça da minha pica.
O Rodrigo e eu urramos de prazer, gozando juntos feito dois animais no cio procriando. E puta merda, aquilo foi intenso pra caralho. Sabe quando você goza e é como se seu corpo inteiro vibrasse pelos tiros de porra que sai pela pica, foi o que aconteceu com nós dois. Depois que minha rola saiu naturalmente, melando os lençóis com porra espirrando do seu rabo, eu deitei ao seu lado, ouvindo ele respirar tão pesado quanto a mim. Meu corpo e o dele estava bem arranhado também, com marcas de dentes em toda parte, mas pior que isso, foi a cama quase não aguentar outra foda dessa.
— Porra… acho que não consigo sentir as pernas.
Ouvir ele falar e soltei um riso, lembrando de quantas vezes deixei outros assim, mas o Rodrigo era tão resistente quanto eu, e o cara só chegou em mim com o rosto molhado e vermelho e falou:
— Eu aceito casar com você, Pedro.
Por alguma razão, meu pênis vibrou querendo subir novamente. Eu pensei na ideia de morarmos juntos, cuidando de uma criança na mesma casa, e em todas as vezes que iríamos nos divertir como uma família. Da maneira mais prazerosa e pervertida possível.
— Acho que eu te amo, cara.
— É, também acho que te amo, Pedro.
E voltamos a nos beijar, e igual a quando acordamos, ficamos de pau duro porque ele era tão sedento quanto a mim. Após tanto tempo preferindo coisas mais perversas do que um sexo gay e pesado, eu percebi que não queria ele apenas para adotar uma criança.

[…]

Na outra semana, o Rodrigo e eu fomos a uma adoção de crianças, ver o tanto de criança que tinha naquele lugar, dos mais novinhos, até adolescentes. Parecia o tipo de lugar que eu iria querer trabalhar.
Foi quando conversamos com o responsável pra adoção, e o coroa era bastante simpático. No início, ele admirou dois homens querer adotar uma criança, mas sem suspeitas do que eu e o Rodrigo éramos de verdade, mesmo que estivéssemos com chupões no pescoço e vestindo roupas que marcava nosso corpo por baixo.
— Vejo aqui que os senhores são casados há pouco tempo, e querem um menino, certo? Já tem preferência na idade da criança?
Rodrigo e eu nos encaramos, e eu sabia que ele pensava o mesmo que eu, com nossas rolas ficando duras, bem ali, naquela casa de adoção.

[…]

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5 Comentários

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  • Responder Pitbull ID:1eunjxxtqyvx

    esse vai sofrer muito já tô vendo

  • Responder Putinho_RS ID:4adfm7c1d99

    Q tesão do krl, ansioso pela sequência 🥵🔥

  • Responder Prss20 tele ID:1dpydqhycbuj

    No trabalho e gozando lendo seus contos.

  • Responder putinho19y de Curitiba ID:1cwwq8dlelfm

    porraaa que tesão, não demora pra postar a continuação dessa maravilha

  • Responder @Guuri95 ID:1ds35wbacd17

    Cara muito bom… Gostaria de sugerir dois contos, a partir desse… Primeiro, que já tenho desejo de te ver escrever sobre a algum tempo, vc encontrar um pai praticante com uma criança acostumada já a levar rola e que digamos que até goste.
    Segundo, faltou nesse, como encontrou o Rodrigo e se envolveram no começo.

    Valeu pela atenção, uma abraço de quem goza muito com seus contos!