Conhecendo o aberração, proprietário do cassino da orgia dos depravados da minha região

Eu é a loura que administra o cassino onde acontecia a orgia financiada pelos homens mais ricos da nossa região, (entre eles o meu pai, que eu descobrirá que era um dos responsáveis por selecionar as mulheres e travestis; relembrando que eu era o único viadinho a participar de toda aquela sacanagem) para servir aos desejos sexuais dos machos, vestindo minúsculas fantasias sexuais femininas, que ia do modelito de estudantes, enfermeiras e outro que deixavam amostras boa parte dos nossos corpos para delírio dos depravados.

Voltando a loura, que passaremos a chama-la de Rita, devido eu ter aceitar sua proposta para atender os meus machos eu uma suíte discreta, fora dos olhares dos participantes do baile de mascara que acontecia no grande salão, (onde ocorria as pegações, todos metiam com todas, todos chupavam todas, ao participar do trenzinho que girava em torno do salão, ou sobre as cadeiras e as mesas em torno do salão) nos tornamos mais íntimos, com ela demostrando preocupações devido o meu corpo ser franzino e está sendo penetrado por picas dos homens mais avantajados do evento.

Após eu atender os trigêmeos suecos avantajados que se revessaram socando seus caralhos avermelhados, idênticos de 22cm no meu cu e na minha boca, gozando na minha cara, minha boca e no meu cu me fazendo gritar de dor e prazer; ao chegar na suíte deparei-me com Rita segurando as seis notas de cem dólares toda preocupada, me colocando deitada nua com a bunda voltada para cima sobre a cama, passando a contecer o diálogo a seguir:

Ela: Fresquinha como você com essa bundinha que apesar de ser linda, parece ser tão delicada, parasse ser de uma menininha, consegue dá conta deste homens e dos caralhos enorme deles, meu jovem?

Eu: Rita, eu não sei o que acontece comigo; quanto mais doí, quando mais eu sofro, mais pica eu quero, mais pica eu peço; é como seu um espirito toma conta do meu corpo, que me faz querer morrer debaixo destes homens com seus caralhos enterrados em minha entranhas.

Ela acariciando os meus cabelos cacheados, indagou: quantos anos você tem?

Eu: vinte três!

Ela: você além de ser muito bonito, já está pronta para satisfazer seu macho, seu dono!

Eu: dono eu nunca vou ter dono!

Ele sorrindo disse: isso é o que você diz, mas eu tenho que te perguntar uma coisa!

Eu: pode perguntar!

Ela: você sabe que devido esse seu corpinho mignon que faz lembrar o corpo de menina em formação; atrai muitos homens, (principalmente os que tem desejos em meter em novinhas, sabe?

Eu respondi: já notei isso!

Ela: mas, você tem que se cuidar, se não você vai acabar se machucando meu rapaz, você não pensa em arrumar um marido, um homem que cuide de você eu conheço muitos homens origem europeia, africana e asiáticos que se apaixonaria facilmente por você.

Eu sorrindo, disse: eu nunca pensei em uma situação desta, a verdade que eu sai do armários a pouco tempo e o meu pai tem me ajudado a matar os meus desejos e o meu atraso me deixando aproveitar vários homens.

Ela com tom elevado, disse: Jovem deixa de bobo, seu pai está usando você e sua madrasta, ele está é ganhando um bom dinheiro com vocês.

Eu em um tom de discórdia, respondi: não Rita, eu e Maria estamos aqui porque nos pedimos para participar desta orgia, eu e ela queremos é tomar muita pirocada, e chupar muitas picas.

Ela: tudo bem então, mas, pensa no que eu te falei, a juventude passa como um raio em nossa vida, e bicha velha sofre muito para conseguir uma pica!

Voltamos a gargalhar.

Foi quando o seu radio comunicado fez, “bipe” “bipe” olhou o número e disse: pode falar comendador!

Ele: Rita, aumenta o volume.

Ela: pronto!

Ele: Fresquinha tudo bem!

Ela me entregou o rádio.

Eu: tudo, o senhor me conhece?

Eu: vejo tudo que acontece aqui meu rapazinho, esse cassino é o meu Big Brother, tem câmeras em todos os ambientes; e você está de parabéns poucas mulheres e travesti tem o fogo, disposição e coragem para encarar pica que você encarrou, e encarrou com galhardia!

Eu: é gentileza do senhor!

Ele: você é gostosinho meu jovem, eu quero tocar e sentir este seu corpinho, o que você acha?

Eu: tudo bem, ele pode se todo seu!

Ele: com um tom autoritário, disse: Rita coloca a roupinha na minha sobrinha e traz ela aqui, desligando a seguir.

Rita mandou eu fazer minha higiene anal mais uma vez, saindo e voltado logo após eu está pronta, me entregado uma sacola contendo flanco de perfume feminino, Good Girl com aroma âmbar floral sensual e marcante, ideal para encontros; uniforme escolar erótico para estudante composto por uma gravatinha, mini top crop, sainha curtinha xadrez deixando amostra boa parte da minha bundinha, sapatinho feminino em couro estilo retro vintage salto médio bico redondo boneca.

Após Rita me ajudar a me vestir e borrifar o perfume em todo o meu corpo, com maior quantidade em minha bunda e disse: você ficou linda com essa fantasia, Fresquinha; seguimos por longo corredor até chegar a um elevador que após subir, nós conduziu ao centro de uma sala de espera toda decorado no estilo colonial no último andar do cassino; sentamos e um sofá de três lugares de madeira maciça, modelo clássico Luiz XV em couro branco com acabamento dourado, modelo Capitonê Luxo.

Para minha surpresa surgiu o negão que havia dilacerado meu cu horas antes, com sua pica de 22 cm, (até ai tudo bem) mais uma grossura descomunal que eu nunca imaginei existir: com aproximadamente 8cm de diâmetros que me fez gritar, chorar de dores e prazeres como nunca uma pica ao entrar e sair de minhas entranhas consegui fazer.

Rita olhou para minha cara de surpresa e disse: acho que esse dispensa apresentações, só o que você não sabe é que Luca e assessor do Comodoro, nosso patrão.

Ele, voltasse para Rita e disse: pode voltar para os seus trabalhos, que eu mesmo levo Fresquinha para o patrão, Entramos por uma porta enorme que que dava para sala ricamente decoradas tipo de castelos europeu do século XV até que chegamos a borda de uma piscina, onde em seu interior, um homem de dois metros de altura, super musculoso, com os gigantes lutadores de FC, nu dava rápidas e fortes braçadas em minha direção, (eu pensei: que cassino é esse, só tem aberração; esse parece um gigante de filmes de cinema)

Até que ele, após subir por uma escada em um dos cantos da piscina, me deixando admirar toda aquela masculinidade: as sandálias que ele calçou, certamente foi feita de encomenda, suas pernas e seus braços eram formadas por salientes e enormes gomos de músculos; seu tórax largo e bem desenhado. uma pica que já estava dura e em ponto de bala de uns 28cm que da distancia que eu estava, parecia ser da grossura do negão, ou seja uns 8 cm de grossura.

Ele estendeu a sua mão gigantesca dando um forte apertão, e indagou: e ai, está gostando do que está admirando?

Eu sorrindo, disse posso ser sincero?

Ele: claro!

Eu estou meio assustado, você não é terráqueo homem; deve ser da terra onde vive os filhos gigantes dos anjos que fizeram sexo com as mulheres da terra, só nascendo aberração. Conhece a história?

Ele sorrindo: conheço Fresquinha!

Apontando para uma das espreguiçadeira, disse: vamos sentar?

Eu ocupei uma ele outra, que ele puxou a sua para junta a minha, aquela coisa dura apontando para o céu, me fazia suar frio de tesão e temor.

Ele notando o meu estado de preocupação, perguntou: está com medo Fresquinha?

Eu com os olhos fixos naquela pica descomunal, com a voz embargada de choro, perguntei: será que eu vou aguentar isso tudo no meu cu, comendador?

Ele sorrindo, respondeu: pelo que eu vi você aguentar nesse cuzinho nesta noite, e o que seu pai me revelou; se tem alguém que pode suportar minha pica toda no cu é você, Fresquinha!

Eu: meu pai! O que ele tem com o nosso encontro?

Ele: tudo, ele já levou até a porte dele do que eu espero pagar a você; ele sabe que você não é de correr de uma boa pica! Passando a dá uma gargalhada sombria e maligna: “Muahahaha” “Muahahaha” eu tive certeza que estava com algo demoníaco ao meu lado. Ele me pegou pela gravatinha da minha fantasia sensual curtinha de colegial, me fazendo ficar em pé ao seu lado, disse: vem sobrinha senta no colo do titio!

Me fazendo sentar de frente para ele, sobre aquela trosoba enorme, dura como ferro; que me deixou arreganhado com a grossura daquele tronco, sentido separar as minhas nádega e roçando o meu cuzinho. Ele passou a morde meu pescoço, meu ombros, meu queixo. Me fazendo deixar o medo de lado dando lugar a um tesão enorme.

Passei a beijar, chupar e morde seus lábios; ele passou a apertar a minha bunda, e com um dos dedos encontrou o buraco do meu cu fazendo ele adentrar em minhas entranhas; fazendo movimentos de vai e vem e girando ao chegar em minhas profundezas. Ao empunhar aquela pica e eu mau podia contorna com minha mão, eu deitei minha cabeça sobre seu corpo, passando a punhetar sua rola, disse: homem que pica é essa meu deus; você é um cavalo, meu gostoso!

Ele virou meu corpo, fazendo com que os nosso corpo fizesse um 69, pediu chupa ninha pica minha sobrinha, que vou preparar esse cuzinho para receber a minha pica! Eu passei a chupar e punhetar com a boca em quanto ele linguava meu cu, aquela pica morena era algo maravilhoso; ali, bem diante da minha cara; eu chupava seu saco, esfregava a cara em seu pentelhos negros. Até que o tesão me fez ficar de cócoras sobre a sua pica, dependurando-me em seu pescoço, apontei a sua pica no buraquinho do cu, e fui soltando o meu corpo fazendo aquela chapeleta me invadi, me abrindo todo, me levando a gritar: Haaaiiiiii, meu cu comendador!

Ele, preocupado, disse: para um pouco minha sobrinha até você acostumar com a pica do titio! espera, espera, calma, calma!

Eu fiquei paradinha por alguns momentos, com ele acariciando a minha bunda; a dor foi dando lugar ao tesão e eu comecei a relaxando meu cu, deixando sua pica entrar centímetros, por centímetros em minha bunda, chorando abichinho: Ahn! Ahh! Ahhh! e gemendo de dor: “Aaaiiiii” “Aaaaaiiiiiii” meu cu! Que dor meu titio, você é muito gostoso! Haaaaa… Haaaaaaaa…Haaaaaaaaaaa, Aaiiiii…Aaaiiiiii. Meu ossos do quadril parecia que estavam se deslocando para os lados com a invasão da quela pica maravilhosa, que me fez gozar sem tocar em minha pica só sentindo aquele caralho me rachado ao meio, sujando tórax do meu homem todo de porra.

Eu passei a mão na minha porra sobre o seu tórax, sujando a parte do seu pau que estava fora do meu cu e pedi: soca titio no cu da sua sobrinha, enterra tudo no meu cuzinho, enterra! Ele me virou mais uma vez, me colocando de quatro sobre a espreguiçadeira e com uma estocada só enterrou uns 10cm de pica no meu cu me fazendo sangrar e gritar: “Aaaaiiiii meu cu”, vai tio, poraaaa que dor! Aaaiiiii, esta ardendo muito o meu cu Aiiiiiiiii, Aiiiiii! Ele socava, socava como um endiabrado voltando a dar aquela gargalhada, maligna: “Muahahaha” “Muahahaha” e com uma voz rouca passou a disser: Esse cu é meu, seu pai me vendeu ele quando você tinha apenas 12 anos; só você e capaz de suportar minha pica no cu, você foi criada para me servir minha mona!

Em quanto ele falava, eu entrei em transe, parecia que meu cu tinha ficado dormente, aquela pica entrava e saia, eu pedia mais, mais e mais pica; passando a desacata-lo: isso meu homem mete na sua mona, sua bixa, arromba esse cu que foi criado e preparado para você meu dono, meu senhor! Aquele homem gigantesco socava, socava, passei a gritar: ASSIM MEU HOMEM! ASSIM MEU DONO! ME ENCHE DE PORRA, VAI, VAI, ASSIM, ASSIM.

Até ele gozar e enchendo minha entranhas de porra; caindo com seu corpo enorme e pesado sobre o meu; nossas respiração voltaram ao normal e nossos vozes também e com ela uma dor insuportável no meu cu, me fazendo perguntar: o que aconteceu aqui homem?

Ele sorrindo disse: outro dia, eu explico minha mona!

Eu sorrindo, diz: você acha que vai ter outro dia! Ele sorrindo disse: deixa eu te falr algo: a partir de agora, só seu cu me satisfaz e só minha pica vai fazer você gozar como gozou hoje! Qualquer duvida pergunta ao seu pai, me entregando um envelope dizendo que era uma lembrancinha, dentro tinha cinco mil dólares.

A orgia terminou e todos voltamos para ônibus, para retorna a nossa cidade; dentro do ônibus como cada um voltou com seus amores, eu levantei da minha cadeira e fui até a dos meus pais, e disse: pai, conheci o comendador!

Ele segurando no meu queixo como faz sempre que falar algo importante, para mim, disse: eu sabia que quando você completasse 22 anos isso ia acontecer!

Quem é ele pai?

Seu dono filho! seu dono, seu homem, você comprou seu corpo quando você tinha 12 anos; como o senhor permitiu pai! Outra hora eu explico!

Continua.

Avalie esse conto:

(Média: 3,50 de 4 votos)