Comi meu caseiro machão

Quando um macho de verdade resolve transar com outro macho fazendo passivo, o sexo é diferenciado. Qualquer comparação seria injusta.

Me chamo Adriano, sou de Brasília, 33 anos, casado e uma filha. Tenho um chácara para eventos na administrativa onde moro. Há 4 anos atrás realizei algumas benfeitorias neste espaço. Para o empreendimento acontecer mais rápido contratei alguns profissionais que costumo buscar no interior do Ceará. Normalmente são parentes da minha esposa e amigos. A maioria deles são jovens cheios de disposição e focados. Vale muito à pena te-los como cooperadores.
Nessa leva veio Fabiano, um galego de 29 anos, recém separado e pai de dois adolescentes com 10 e 12 anos. Ele foi pai aos 13 anos, pasmem! Após a conclusão da obra ele acabou ficando como caseiro da chácara. Desde os primeiros dias me simpatizei com a disposição dele, simpatia e senso de humor. O muleque parecia gêmeos com o Whindersson Nunes; branquinho, cabelos castanhos cacheados, 1,65 de altura, encorpado, todo travado, coxas bem grossas e bunda grande.
Durante a semana muito raramente eu ia à chácara, exceto quando ele pedia algo. Mas nos finais de semanas, eu, minha família e amigos, ficávamos por lá. Nossa relação com o Fabiano era e é extremamente familiar. O senso de humor dele e humildade, conquistou a todos. Mas não vou negar que seu sorrisão maroto e seu bundão sempre me deixou de pau duro, desde o período de revitalização da chácara. Mas sempre contive essas crises de paudurice em consideração à minha família, religião e à sexualidade dele que até então era somente hétero.
Durante a construção eu percebia ele muito brincalhão com os amigos principalmente na hora do futebo ou quando tomava cerveja. Ele gostava de abraçar os caras por trás e também de sarrar o pinto na bunda deles. Mas tudo era levado na esportiva. Eu sorria e aproveitava alguns momentos para fazer o mesmo com ele. Para minha surpresa e alegria ele sempre conduzia tudo na brincadeira. Um eterno meninão leve e muito agradável.
Certo dia tive que passar na chácara sem avisar afim de deixar alguns materiais que Fabiano utilizava no dia a dia. Nesse dia eu deixei o carro do lado de fora e me direcionei ao depósito sem fazer barulho. Ao chegar próximo ao local fui surpreendido com Fabiano pelado saindo de um banheiro que ficava próximo ao depósito. Eu já tinha visto ele pelado outras vezes, é claro, mas sempre fingia não ver por causa dos outros trabalhadores que ficavam alojados no local. Mas dessa vez era só eu e ele.
Fabiano: Porra, Adriano (risos), vai dar susto em quem tem coragem, macho! Tu ta doido?
Eu: (risos)… Foi mal, cara de rato, tive que passar aqui para deixar aquele material que você pediu… Nesse ínterim, Fabiano sem o menor constrangimento continuou conversando todo peladão. Em tom de brincadeira pedi para ele vestir uma roupa… Quando ele ficou de costas eu pude ver a perfeição da bunda do muleque e inevitavelmente fiquei extremamente excitado.
Eu: To brincando, galego… Vestir roupas pra que, doido? Fique à vontade, eu já estou indo embora.. kkkk… Porra galego, que bunda é essa?
Fabiano: Oxi, Adriano, tu ta de pau duro, macho? Agora vi mesmo kkkkk
Eu: (sem graça, tentei disfarçar, mas não deu, eu estava usando bermuda tactel sem cueca por baixo)… _Agora já era, galego, olha a situação (abri o velcro da bermuda e tirei a piroca durona pra fora)
Pra minha surpresa Fabiano também ficou de pau duro e se apressou para o quarto para vestir roupas. Eu fui atrás, é claro… Perguntei se podia entrar para ver um defeito no forro PVC que estava despencando. Ele logo entendeu minhas intenções e disse que sim. Entrei, encostei a porta e fiquei olhando fitamente para ele e com o pau pra fora da. Ele por sua vez também me olhava com ar de nervoso e bochechas bem vermelhas. O menino brincalhão naquele momento estava meio sem graça e não conseguia fazer uma única piada, como era de costume.
EU: Fica tranqüilo, eu também estou nervoso. O problema é que a porra da pica não quer baixar. O que eu posso fazer?
Fabiano: kkkk… eu também estou tenso, e agora, mano véi? Como vamos resolver isso?
Eu: Da melhor forma possível. O combinado nunca sai caro. Vamos conversar? Já curtiu isso antes?
Fabiano: Macho, tive aquela fase do troca troca e na adolescência cheguei a comer uns viadinhos, mas isso tem muitos anos.
Animadísimo com aquela declaração, me aproximei dele, nos abraçamos e nos beijamos loucamente. Nessa hora o quarto pegou fogo e nós perdemos noção de tempo e espaço. Tirei as roupas e fomos para a cama. Chupei seus mamilos, orelhas, queixo, lóbulos.. Abri suas coxas fartas e beijei-as intensamente… Sem perder tempo mamei aquela piroca rosa feito um recém nascido e voltei a beija-lo em total descontrole. Com muito cuidado perguntei se eu podia chupar o cuzinho dele. Ele deixou… Uau! Fiquei insano e tome-lhe língua pra dentro. Ele começou a tremer e gemia muito. Alí eu estava completamente dominado pelo desejo de entrar naquele ninfeto e engravidá-lo.
Perguntei se eu podia come-lo, ele disse que sim…
EU: Eaí galeguim, posso te comer?
Fabiano: (sussurrando e voz trêmula), pode sim, mas vai devagar pelo amor de Deus. Não sei se vou agüentar.
EU: Guenta sim, fica de boa, não vou te machucar
Fabiano: Ai parcero, tira um pouco e volta a colocar mais devagar, ta doendo pra cacete, porra!
Morrendo de medo dele desistir comecei a acalmá-lo sendo bem carinhoso. Percebi que ele se derreteu com os carinhos. Aproveitei e cravei a pica até o talo. Bombei gostoso por muito tempo. Ficamos suados e exaustos. Gozamos intensamente quase que juntos. Ele gozou primeiro e eu gozei em seguida dentro da grutinha deliciosa dele.
Confesso que depois da gozada eu pensei que poderia surgir um clima pesado e ficaríamos estranhos um com o outro. Mas me enganei. Fabiano tem uma inteligência emocional acima da média. Ele simplesmente se vestiu rapidamente fazendo piadinha com o ardor que ele estava sentindo no cuzinho e disse que tinha que cuidar do serviço dele.
Veio no meu ouvido, me chamou de cavalo, disse que eu tinha rasgado o cuzinho dele e que ele estava grávido. Nisso já foi me dando um chupão na boca e um tapa na bunda. Disse que da vez ele queria me comer. Sorrimos muito e até hoje está tudo tranqüilo entre nós. Pelo menos uma vez por semana repetimos a dose.

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