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1 louco e 3 loucas parte 4

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Uma confissão dolorosa a Inês, e um pedido estranho da minha mãe e da minha sogra.

Depois daquela noite em que pedi a Inês em casamento, e ela aceitou, estivemos mais uns dias no Algarve, e depois ela esteve 3 dias em Lisboa comigo e a minha mãe, onde lhe contámos que nos iriamos casar. A dona Sílvia, a minha mãe chorava de alegria, e desata a dar-nos concelhos atrás de concelhos…a minha mãe é mesmo assim. Eu então peço á minha mãe, um anel que era da minha verdadeira mãe, que tirando uma foto dela, eram as únicas coisas que eu tinha dela, do filho da puta do meu pai, queimei tudo á muitos anos atrás.
A minha mãe foi buscar o anel, e eu pedi a ela uns minutos a sós com a Inês, e a minha mãe disse que iria aproveitar para ir fazer umas compras.

– Inês…tu já sabes o que o meu… pai me fez, eu contei-te. Sabes que eu até hoje…tenho pesadelos com ele…ainda parece que o vejo, bêbado, agarrando-me…despindo-me… e metendo o caralho dele pelo meu cu dentro… eu bem que chorava…pedia ajuda… mas a minha mãe trabalhava para me sustentar a mim…a ela…e ao meu pai. Quantas vezes ela não comia para eu comer…porque o meu pai, comia tudo… roubava-lhe o dinheiro para ir beber, e gastar dinheiro com outras mulheres… e que quando me apanhava sozinho em casa… violava-me… sabe deus que eu fugia… ma ele segurava-me…deitava-me no braço do sofá…e fodia-me o cu…e quanto mais eu chorava mais ele… era bruto. o que não ainda te contei…e que quando eu chegava a rua para brincar…todos riam de mim… chamavam-me a puta do meu pai, a palpavam-me o cu…despiam-me para ver o meu cu arrombado. O meu pai chegou a usar-me para ajudar a pagar dívidas…entregou-me várias tardes, enquanto a minha mãe trabalhava, a um ou mais homens, para me foderem o cu… Inês… até com um cão eu tive de lhe dar o cu…e fiquei pegado a ele, eu tinha 5 anos, Inês, o cão andava pela casa, e eu pegado pelo cu a ele, a ser arrastado por ele, e os homens a rirem…e o pior deles era o meu pai… ele disse que se eu contasse á minha mãe, ele matava ela. A Sílvia disto não sabe…
E quando a minha mãe um dia chega a casa porque estava demasiado doente para ir trabalhar, e entra em casa, e eu estou deitado na mesa da cozinha, com o meu pai a foder-me o cu, eu aos berros desesperado… e ela foi-me defender e ele deu-lhe um murro na cara…a cana do nariz entrou no cérebro…e matou-a…e depois continua a foder-me… a meter o caralho pela minha boca dentro.

A Inês chorava, dando-me a mão, não falava nada…ouvia-me só.

– Quando o meu pai acabou… eu fui ter com a minha mãe…mexia-lhe…ela não reagia a nada…eu gritava por ela…mas ela… não se mexia. O meu pai antes de ir para o quarto ainda lhe deu um pontapé na barriga, e disse qualquer coisa que não me lembro, eu sai de casa aos berros, uma vizinha veio comigo, quando ela viu a minha mãe, foi a correr ter com ela…mas ela não se mexia…foi telefonar para os bombeiros, mas antes deles chegarem, ela tirou este anel da minha mãe e deu-o a mim, disse que o guarda-se pois poderia perder-se no hospital.
Vieram os bombeiros…e não a levavam, eu perguntava porque eles não a levavam… até que chega a polícia…uns instantes depois entram na minha casa, um deles diz que ela está morta…e começam a revistar a casa, o meu pai roncava no quarto, e prenderam ele… ele nem tentou defender-se, e quando passou por mim preso…olhou-me e cuspiu na minha cara.
Nunca mais o vi. Fui levado para um sitio, onde havia outros meninos, uns dias depois. Antes… uns médicos falavam comigo, mas eu não falava… examinaram o meu corpo, e viram que eu tinha tido relações sexuais, e acho que acrescentaram isso ás acusações sobre o meu pai. Estive uns dias com uma vizinha, até que fui para esse sitio com outros meninos. Os meus pais não tinham a família cá em Portugal. Eu estive 3 anos mais ou menos, sem falar com ninguém, um dia um sr veio dizer-me que meu pai fora morto na cadeia. eu ouvi, e virei as costas ao homem, e fui sentar-me na cama, onde eu passava os dias quase todos. Fui viver com algumas famílias…mas eu era rebelde…portava-me mal…roubava-os… ofendia-os… fiz tanto mal, Inês. Até que dois anjos apareceram na minha vida. O Quim e a Sílvia. Senti-me amado de novo…antes só a minha mãe me demonstrava amor. Mas eu continuei ainda a ser rebelde…uma vez o Quim apanhou-me a roubar a carteira da Sílvia, não me castigou, só me disse:

– Leva o dinheiro, se achas que ela merece isso, rouba-a, não sou eu quem te irá impedir, filho.

E virou as costas, e foi-se embora. Eu levei o dinheiro…eu tinha 10 anos, mas drogava-me. Quando fui ter com o vendedor…ia a gastar o dinheiro….e não fui capaz. Não fui. Cheguei a casa, a Sílvia já lá estava, fui ter com ela e disse que a roubei, e depois entreguei-lhe o dinheiro. Esperava um castigo, e merecia-o, mas ela sentou-se comigo ali na mesa da cozinha, e perguntou-me porque a roubei, e eu disse, que era para comprar drogas, mas que não consegui.
Ela disse-me que não, que era mentira, que eu não tinha era querido comprar droga. E depois deu-me um abraço, e disse que estava orgulhosa de mim.
Bom um dia, eu usei este anel sempre ao meu pescoço, e dei-lo, pedi para o guardar, porque poderia perder ele, e era com esta fotografia, as únicas recordações da minha mãe, e ela guardou-as.
Hoje Inês, quero que fiques com o anel da minha mãe. Não é um anel de noivado daqueles com um diamante… mas para mim, vale mais do que todos os anéis do mundo. Aceitas ele?

A Inês olhava para mim nos olhos, e deu-me um longo beijo na boca, e disse:

-É por isto que eu te amo. E vou casar contigo. Vou aceitar este anel, sim, pertenceu a uma grande grande mulher, espero ser digna de o usar.
– Es mais do que digna, Inês… se ela fosse viva, ficaria orgulhosa de o anel passar para ti.

Nisto a minha mãe, chegou, e viu o anel no dedo da Inês, e diz:

– Sempre soube que esse anel iria para uma mulher especial.

Bom, ao fim de três dias fomos para Braga, onde contámos a Ivone, que estávamos noivos, a boa da Ivone, tal como a minha mãe, primeiro chorou e depois lá vem uma bateria de concelhos.
Nessa noite, fui jantar fora mais elas as duas, e á noite, dormi mais a Inês no quarto dela, e fodemos até de madrugada, desarrumamos o quarto todo, e quando estava coma Inês segura pelas coxas, ela toda aberta, agarrada ao meu pescoço, coma s mamas esborrachadas no meu peito, eu a meter forte no cu dela, contra a porta do quarto, a porta abanava toda, a mãe dela, bate a porta e diz:

– Meninos…juízo… não partam a mobília.

Começo a rir mais a Inês, e ponho a Inês no chão, abro a porta e a Ivone está nua, agarro-a pela mão, puxo-a para mim e abocanho uma das mamas gigantes dela, e a Inês abocanha a outra, e mete dois dedos na cona dela, e começa a masturbar ela… a Ivone dizia:

– Mas…aaiii..ffillhhaaaa….uuuhmmmm…Zéeeeee…hhummm..

Deitamos ela na cama, eu pus-me coma cabeça entre as pernas dela todas abertas, e comecei a lamber e foder a cona dela com a língua, enquanto a Inês estava com a cona dela na cara da Ivone, para ela a lamber. Depois a Inês vai buscar o dildo com as duas cabeças ao quarto da mãe, e eu pensei que elas se fossem fuder com o dildo…mas não. A Inês mete uma cabeça do dildo na cona da Ivone…e o a outra cabeça no cu da Ivone, e enterra ele todo na cona e no cu da mãe…e depois eu meto o meu caralho na boca da Ivone, que o mama, e a Inês chupa e mama nas mamas gigantescas da mãe…A Ivone berrava…torcia-se… e eu então, aproveitando que ela estava com as pernas todas abertas… seguro-lhe as pernas e começo a meter na cona dela o meu caralho grosso e comprido…a mulher gemia…berrava…tinha orgasmos pois o meu caralho entrava e ela a soltar fluidos em cascata, e a Inês agarrada aos bicos das mamas dela, e aos beijos na boca comigo. Quando tiro o meu caralho da cona da mãe dela…ela puxa as pernas da mãe, até os joelhos quase tocarem nos ombros, expondo o cu dela, que tinha um bocado do dildo metido…e ela tira o dildo da cona da mãe dela, e enterra-o quase todo no cu da mãe…a Ivone berrava que nem uma perdida, e a Inês diz:

– Ainda cabe o teu caralho…

E eu agarro nas pernas da Ivone… e começo a meter no cu dela…a Ivone tinha orgasmos atrás de orgasmos, mijava-se toda…e eu atolei o meu caralho todo no cu da Ivone e começo a foder ela. A Inês aproveita e fista a mãe dela na cona…a mulher gritava…gemia…mijava-se…
Quando acabamos, ela respirava fundo…e tinha orgasmos…e a Inês estava com a cara na cona dela, bebendo os fluidos que a mãe deitava. Doía-me o caralho, mas a Inês, começa depois a mamar nele…e quando ele estava já que nem pedra, deita-se por cima da mãe dela, e as duas frente a frente, aos beijos na boca, roçando os bicos das mamas, e eu meti na cona da Inês e fodo ela…e tinha ali 4 buracos á minha disposição…e metia na cona da Inês e na cona da Ivone, ou no cu de uma e depois no cu da outra, enquanto elas se beijavam, amassavam as mamas gigantescas uma da outra… Bem naquele fim de semana ninguém saiu de casa, passei os dias a fuder com uma…depois com outra…ou com elas as duas ao mesmo tempo…ou elas a foderem-se.

Começámos depois mais um ano na escola de enfermagem, e arranjamos um quarto para nós, pois queríamos privacidade, e assim deixamos a Residência de Estudantes.
No Verão seguinte, foi o nosso casamento, casámo-nos no Porto.
Foi uma festa linda, com alguns dos nossos colegas, alguns familiares meus e e da Inês.
Ficámos a morar no Porto num apartamento pequeno, até acabarmos os estudos. A minha mãe passou a ir frequentemente a Braga para ir ter com a Ivone, e ela a ir de vez em quando a Lisboa, elas haviam assumido uma relação, e contaram isso a mim e a Inês…pareciam duas adolescentes a contar aos pais que namoravam. Eu e a Inês fartamo-nos de rir.
Quando acabamos o curso, fomos ambos trabalhar para Lisboa, fomos morar para a periferia de Lisboa.
Visitávamos muito a minha mãe, enquanto ela morou em Lisboa, porque depois mudou-se me definitivo para Braga, foi morar com a Ivone. Ver elas as duas a foder… é mágico. A maneira como se tocam…como se beijam…como mamam nas mamas gigantescas de cada uma… como se esfregam nas conas…como se fodem com dildos… como uma amarra a outra e explora o corpo dela… usando penas… ou a língua…as mãos… ou como me integram a mim e a Inês nas fodas delas…ver a Inês com elas as duas… ela amarrada e as duas a brincarem com ela, fazendo ela ter orgasmos brutais…beijando o corpo dela…uma a lamber a cona dela e a outra a lamber o cu dela…meterem dildos a cintura com enormes caralhos e foderem ela na cona e no cu ao mesmo tempo, ou a Inês e a
Ivone a foderem a minha mãe com dildos na cona e no cu dela… ou a minha mãe e a Inês a foderem a mãe dela…
A Ivone e a Inês adoram ver eu a foder a minha mãe, adoram ver ela aos berros e a gemer enquanto a fodo na cona e no cu, e lhe mamo nas mamas gigantes…ou a ponho de 4, e fodo-lhe a cona, agarrando-a pelos cabelos para elas verem bem a cara de uma femea a ser fodida com força pelo macho. Verem as mamas gigantes dela a baterem com força uma na outra enquanto balançam todas.
Quando vamos a Braga, acabamos sempre a foder uns com os outros.
Aqui a uns dias, depois de dois turnos de trabalho, cheguei a casa todo estoirado, a Inês trabalha num hospital diferente donde eu trabalho, ela trabalha com pessoas nos cuidados paliativos, eu trabalho nas urgências.
Bem eu chego a casa, ela esperava-me, e eu digo:

– Amor, porque ainda não dormes…é tarde…
– Não tinha sono, mor… e fiz-te o jantar.
– Tenho uma esposa muito prendada…
– Pois tens…mas não abuses…
– Eu sei…eu sei.

Ela serve-me o jantar, e quando chega a sobremesa, ela vai buscar uma caixinha, e diz que é um presente para mim.

– Mas eu não faço anos…
– Ora mor…e uma esposa não pode comprar nada ao seu marido???
– Jantar…prendas…cheira-me a esturro, dona Inês…
– Desconfiado… não confias em mim?
– Confio…bem vamos abrir a prenda.

Abro o embrulho, e vejo um par de botas pequeninas… e olho para a Inês, e só ao fim de uns instantes é que percebo… levanto-me da cadeira e agarro na Inês e começo a rodopiar com ela, e ela:

– Para seu doido…larga-me. Ainda me deixas cair…

Quando a pouso no chão digo:

– Vamos ser pais???
– Que achas Zè????
– Que és a mulher mais fantástica do mundo e darás uma mãe excelente.
– Zé…achas mesmo…estou assustada…
– Sua medricas…serás a melhor mãe do mundo…já praticas comigo…
– E tens razão…ás vezes pareces um menino…
– É porque ao teu lado, serei sempre um menino… e tu uma menina…que eu amo.

E beijo-a na boca…e bem rapidamente voaram as roupas, e depois fodemos ali mesmo, com ela a montar-me o caralho com a cona e com o cu, comigo amarrado de mãos e de pés as pernas da mesa.
Combinámos não contar nada ás nossas mães, e no fim de semana seguinte, numa das raras vezes que temos folga os dois ao fim de semana, e fomos a Braga, e contámos a elas.
Bem as senhoras ficaram doidas da cabeça, queriam ir já comprar berços e cenas dessas, as malucas.
E bem por estas histórias todas eu digo que tenho um casamento de doidos…fodo a minha mãe e a minha sogra, ambas sabendo claro, porque muitas vezes fodemos juntos, a minha esposa fode com a mãe e a sogra… e agora, ambas, querem engravidar….de mim.
Um dia, vieram a Lisboa, a Inês está de 8 meses agora na altura deveria estar com 6 meses, e a mulher só quer é foder e foder, e comer coisas asquerosas. Mas elas vinham cá abaixo tipo de duas em duas semanas, e numa dessas vizitas, queriam falar comigo e com a Inês, um assunto muito sério. Pensei que elas queriam casar-se, confesso, e até achava natural isso acontecer, pois viviam juntas, mas não, querem engravidar de mim.
Pensei que a Inês iria achar elas malucas, mas não… aprovou logo a ideia, eu até fiquei parvo a olhar para ela… ela surpreendeu-me bastante.
Uma com 52 anos a minha sogra, outra com 53, a minha mãe adoptiva, querem que eu as engravide…e a minha esposa, grávida de meu filho…aprova e incentiva a ideia. Ah e não querem inseminação artificial querem que seja tudo natural.
Sim eu fodo com elas a alguns anos, e sim temos uma relação…invulgar.
Eu fodo a minha mãe Sílvia desde os 16 anos, tenho 25 e sempre a fodi sem preservativo. Aliás eu não sei o que é foder com preservativo, pois eu e a Inês nunca achamos necessário, e ela diz que gosta mais assim, gosta de sentir a minha carne nas carnes dela. fodo a minha sogra á cerca de 6 anos, também sem preservativo, e sim esporei-me já não sei quantas vezes naquelas cona s e cus delas.
Mas agora cada vez que lhes vou á cona…é diferente… sei que é para ver se as engravido, e sabem o pior disto tudo??? Dá-me mesma muita tesão, e esporro-me até a ultima gota nas conas delas, que até se mudaram para Lisboa, para a casa da minha mãe que nunca chegou a vender ela, para eu ir lá foder elas. Qualquer dia acontece, e engravido-as, ao ritmo que as fodo… isto pode estar por dias.
E a Inês, ri-se com isto tudo, e diz-me:

– Imagina mor…a minha mãe engravida e eu tenho uma irmã ou um irmão do meu marido…a tua mãe engravida, e tu és o pai do teu irmão ou irmã… que é irmão ou irmã, do filho ou filha da minha mãe… e o filho dela e de ti será teu sogro, pois engravidas a tua sogra… não é engraçado???

Alguém consegue entender as mulheres???? Porque eu não consigo.

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