# #

Vai… Brasil…

2119 palavras | 7 |4.40
Por

Dei mais uma olhadinha, e ele puxou o prepúcio. Aquele buraquinho na cabeça, parecia uma boquinha pedindo um beijo.

Ainda nos meus 17 anos, estava me sentindo nas nuvens, ainda mantinha o relacionamento com o Seu Célio, pai do Indio; meu irmão sempre vinha procurar um agrado, e agora, o Fábio cruzava meu caminho. Mesmo assim, me mantinha antenado para quem sabe mais algumas novidades.
E ela apareceu. No meio do ano, na final da copa de 1994. O Brasil foi para a final, e o Pedro, um amigo do meu irmão mais velho, nos chamou para assistir ao jogo lá. Os pais dele não estariam em casa. Mesmo não tendo muita amizade com o Pedro, apenas cumprimentava, resolvi ir lá com meus irmãos. Na casa, também estavam outros amigos da turma do Maurício, meu irmão mais velho, uns dois amigos do Milton, e um cara que trabalhava com o Pedro. Não me lembro direito, mas acho que tinha umas dez pessoas.
Os outros dois irmãos do Pedro, eram casados, e não viriam para o jogo.
Aproveitei que a geração mais velha da vila estava por ali, e comentei da experiência que tive no final do ano anterior, com o pessoal do Índio, na festa dos solteiros x casados(vide conto). O pessoal aprovou a idéia, mas resolveram adaptar: Não haveria sítio, a idéia era reunir a galera na vila, para ficar mais fácil de rever, até alguns, que ja não moravam por lá; como ainda não tinha time de casados, faríamos um torneio, com sorteio dos times; os jogos seriam no campinho da vila mesmo, e ao final, sem colocar saias, um super churrasco na rua, fecharíamos o quarteirão. Fechada a festa do fim de ano, nos voltamos ao jogo do Brasil.
TV do lado de fora, churrasco rolando, cerveja gelada e caipirinha na mesa, tudo certo, era só o jogo começar.
Estávamos nervosos e super agitados. Na hora que o Baggio perdeu o pênalti, saltamos nos abraçando, e ficamos pulando e gritando. Nessa de abraçar, o Pedro fica quase atrás de mim, ele fica encostado na metade da minha bunda. Pulando para lá e para cá, sinto um negócio mais duro raspando minha bandinha.
Apesar de estar bebendo, meus sensores estavam todos ligados, e eles detectaram, que aquilo não era acidental, era encoxada mesmo. Quando paramos, ele foi discreto e rápido, e deu uma raspada por toda a minha bunda, senti a dimensão do seu pau. O meu deu sinal de vida na hora, começou a pulsar por dentro do calção.
Pedro estava com 22 anos, era um pouco mais velho que meu irmão Maurício, ele era alto, acho que 1,80 m, moreno, e magro.
Na memória, as únicas lembranças que me vinham do Pedro, eram quando eu tinha uns 8 para 9 anos, se eu não me engano. Ele sempre ia em casa brincar com o Maurício, eu não ia para a rua nessa época. Quando meu irmão não estava por perto, ele me agarrava por trás, me levantava, e ficava pedindo para eu me soltar. Eu ficava me debatendo, e rindo sem conseguir. Era tudo muito rápido. Mas ele fez isso várias vezes comigo. Não me lembro de sentir nada duro me cutucando, na minha inocência, aquilo era só brincadeira. Depois, ele começou a trabalhar, e praticamente não foi mais em casa.
O Pedro tinha ido ao banheiro, e eu me levantei para pegar o copo de caipirinha.
_Já que você está de pé, pega uma cerveja para gente. Disse Maurício.
Fui à cozinha, peguei duas garrafas, e coloquei-as na pia. Quando peguei o abridor, Pedro me agarrou por trás, e tentou me levantar tal qual fazia, quando eu era criança:
_Caramba moleque…você cresceu hein? Nem dá mais para fazer aquela brincadeira. Disse ele sorrindo, me soltando, mas sem sair de trás de mim.
Abri as duas garrafas, dei uma suave deslizada no pinto duro dele, que já me cutucava, e disse:
_Hoje eu faço outras brincadeiras….
Saí lentamente, sem nem olhar para trás.
Pedro entendeu o que eu quis dizer, e a partir daí, passou a me comer com os olhos. Ele ficava esperando o melhor momento, quando meus irmãos não estavam reparando.
Com o pinto duro, e soltando uma babinha, passei a alimentar aquela “brincadeira”, procurava ficar em posições estratégicas, para que nossos olhares pudessem se cruzar.
Com a saída de alguns, tivemos que nos conter.
O friozinho chegou, a carne acabou e no intuito de manter a galera reunida, Pedro ligou o videogame, e fomos para a sala, disputar um campeonato. Meu irmão Maurício também foi embora, ia passar na casa da namorada.
Milton deu um tempo, assistiu alguns jogos, e disse que ia embora. Ele não gostava de videogame. Insisti para que ficasse mais um pouco, eu já estava na final, aguardava o jogo do Pedro com o seu colega de serviço. Não teve jeito, ele foi embora. Os outros que estavam eliminados também resolveram ir embora, alegaram que já estava tarde. Quase paramos o campeonato, mas resolvemos terminar, agora, éramos só nós três. Com aquele tradicional fogo que vivia me consumindo, torci para o Pedro, acreditando que o amigo dele, o Garcia, fosse embora caso perdesse, e assim, quem sabe, poderia ficar um pouquinho com ele. Já estava ficando tarde e frio, mas tinha a esperança que pudesse rolar algo, nem que fosse só uma brincadeirinha.
Pensando bobagens, assisti ao jogo de pau duro, e torcendo bastante, mas sem me expressar. Só que não deu, o Garcia venceu.
Pedro pegou uma cerveja, sentou-se do meu lado, no sofá, e ficou assistindo à final.
O Garcia também tinha 22 anos, era negro, e um pouco mais baixo que o Pedro.
Sem esperanças de um “algo mais”, me dediquei a ganhar o campeonato, e não ia ser fácil, o Garcia jogava bem.
Eu estava vencendo o jogo, e aí, o Pedro resolveu interferir. Vidrado na tela da TV, jogava atentamente, quando Garcia fala:
_Kkk…que isso Pedro? Tudo isso é tesão?
Olhei para o lado, e o Pedro estava com a rola para fora, batendo punheta, com o pau quase encostado em mim. Caralho, ele me ferrou, quando vi aquela cabeçona e as veias saltadas, fiquei doidinho, perdi a concentração do jogo, rapidinho tomei dois gols e levei a virada. Dei mais uma olhadinha, e ele puxou o prepúcio. Aquele buraquinho na cabeça, parecia uma boquinha pedindo um beijo. Nesse momento tomei outro gol. Larguei o joystick do videogame, e peguei o outro joystick cabeçudinho. Passei a língua naquele buraquinho da cabeça, e engoli tudo. Punhetando e mamando a rola do Pedro, sinto meu calção sendo abaixado pelo Garcia. Mãozinha para lá, mãozinha para cá, e um dedo entra com força no meu cú. Com o pau babado até o saco, Pedro pede para enfiar no meu cú. Me viro de costas para ele, e abocanho a rola do Garcia, que já estava para fora.
Soltei um gemido quando o Pedro enfiou o cabeção. Ele deu um tempo, e lentamente foi me abrindo por dentro, até o saco colar na minha bunda. Me ajoelhei no sofá para melhorar a posição, e ele não perdoou, socou sem dó. Às vezes, ele tirava tudo, e enfiava de novo, só para ouvir meu gemido na hora que a cabeça passava. Mas ele não aguentou muito tempo, acho que não foram nem dez minutos, e senti seu jatos fartos e quentes no meu cú. Pedro se estremecia todo, depositando sua porra no meu cú.
Quando o Pedro tirou o pau do meu cú, o Garcia levantou meu rosto, e me virou de costas, me fazendo sentar na sua rola grossa. Fiz questão de descer rebolando. Em pé, Pedro se aproxima e me dá a sua rola para eu limpar. Rebolando na rola de um e mamando a rola do outro, esse era o cenário.
Ficamos bons minutos assim, até que Pedro fala:
_Ahhh…ahhhh..acho que o bebê vai tomar leitinho…ahh..ahhh…
Comecei a acariciar suas bolas, à espera do leitinho, quando que o Garcia me agarra pela cintura e me puxa.
_Ahhh cuzinho gostoso do caralho…ahhh… vou gozar lá no fundo…ahh eu vou te engravidar moleque….ahhh…ahhhh.
Foi tudo muito rápido, mas quando o Garcia me puxou, a rola do Pedro escapou da minha boca, e tomei a primeira leitada, no rosto. Desesperado, peguei a rola dele e enfiei novamente na boca, recebendo os outros jatos. Na bunda, sentia o pulsar da rola do Garcia depositando sua porra.
Depois que deixei sua rola limpinha, Pedro se afastou, e foi levar a garrafa de cerveja para a cozinha.
Garcia se levantou, ainda agarrado comigo, e sem tirar a rola do meu cú, me posicionou apoiado no braço do sofá. Abri as pernas, e ele começou a socar sem parar. Com a porra escorrendo pelas pernas, eu era só gemidos. Aguentei firme as estocadas do Garcia, até que ele anunciou o gozo:
_Ahhh….ahhh…toma viadinho….toma…ahhh…
Quando o Garcia tirou o pau da minha bunda, eu me virei, e comecei a limpá-la.
_Ahhh…caralho…pena que eu tenho que ir embora, senão eu passava a noite te comendo… putinha safada…
Com o pau na mão, se masturbando, Pedro assistiu a nossa cena.
De pau limpo, Garcia se arruma e diz que vai embora. Enquanto Pedro o acompanha, eu vou ao banheiro me limpar.
Pegava minhas roupas para vestí-las, quando Pedro retorna.
_Ei…calma aí…ainda está cedo, vem…vamos lá no quarto, lá tá mais quentinho. Disse ele.
Eu nem estava mais com frio, e não era tão cedo como ele dizia, precisava ir embora, mas como eu ainda não tinha gozado, resolvi ficar mais num pouquinho. Com as roupas nas mãos, desfilei peladinho para o quarto dele.
_Você não tem idéia de quantas vezes bati punheta pensando na sua bundinha. Eu ficava doidinho quando esfregava o pinto nela, naquelas brincadeiras, daí me acabava aqui em casa. Dizia ele, sorrindo, enquanto batia na minha bunda.
_E agora quer tirar o atraso né? Perguntei sorrindo.
_Kkk…é mais ou menos isso, a gente nunca sabe se haverá outra oportunidade….
Em segundos ele já estava completamente pelado, pedindo para eu ficar de joelhos na cama. Obedeci. Pedro ficou brincando, passando o cabeção da sua rola na minha portinha. Num movimento rápido, ele enfiou a rola toda, até o talo. Impossível não gemer. Mas antes dele dar a primeira estocada, ouvimos barulho no portão, eram os pais dele voltando. Nos arrumamos, e eu fui embora. No portão ele me diz:
_Ainda quero gozar de novo nessa sua bundinha….
Eu sorri, e saí rebolando. Ainda ouvi um “puta safada”.
Cheguei em casa, e meus irmãos ainda não tinham voltando das casas de suas namoradas, é, o Milton estava namorando com outra menina. Ainda com tesão, fui tomar um banho, bati uma punheta, e fui dormir.
Logo que deitei, o Milton chegou, foi tomar banho, e quando retornou para o quarto, falou:
_Ainda está acordado Marquinhos?
_Estou. Disse, sem me virar. Estava de costas para ele.
_E aí? Ganhou o campeonato?
_Não, foi o Garcia….
_Putz…então você não merece o troféu que eu ia te dar…
Me virei, e vejo meu irmão com a rola dura para fora. Comecei a rir.
_Você sabe que o segundo colocado também ganha troféu! Disse, já tirando a roupa.
Sem perder tempo, Milton se deita na minha cama, e começa a acariciar minha bunda.
_Não enrola…o Maurício já deve estar para voltar…
Milton abre minha bunda, e enfia a rola. Ah como era bom meter com meu irmão! Mas tenho que confessar, acabei gozando, pensando na cabeçona da rola do Pedro e no pau grosso do Garcia.
Saciado, e deixando meu cú cheio de porra, meu irmão vai dormir.
Eu ainda fiquei um tempo acordado, tentando imaginar uma outra foda com o Pedro.
As nossas rotinas eram complicadas, não era simples, mesmo assim, o Pedro ainda me comeu mais duas vezes, uma vez, foi no carro dele, depois ele se casou e não deu mais, mesmo participando das festas de fim de ano.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,40 de 20 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

7 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Carioca novinha ID:y5d832o3br0

    Queria muito que você assumisse pro seu irmão que quer engravidar dele…

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Sonbrinha vc se supera a cada conto, induscutivelmente é o escritor de conto mais puta que existe, te adoro mas esse conto poderia ter sido com mais foda tanto homem so vc de viado poderia ter fudido mais. Acho que ja é hora de Mauricio te pegar no flagra com Miltom e tambem te pasar a pica. Adoro vc

    • Sombrinha sp ID:1dj1r9qtvh54

      Kkkk….o Maurício ia era passar a cinta…ele era pior que meu pai…

  • Responder Bob ID:5pbbw6rp20j

    Muito bom ele te falar que ia te engravidar. Viadinho com o buchinho cheio de leite 👏👏👏

    • Sombrinha sp ID:1dj1r9qtvh54

      Kkk….é bom demais Bob….

  • Responder Eu ID:2ql4dg7hl

    Do caralho esse Sombrinha. Tesão puro.

    • Sombrinha sp ID:1dj1r9qtvh54

      Valeu…obrigado pelo. Comentario