# # # #

Mãe puta gemendo e os filhos ouvindo escondido – parte 5

7616 palavras | 7 |4.85
Por

No outro dia cedo, acordei e Luciana ainda estava dormindo, dormia de lado, levantei e fui no banheiro que tinha no quarto pra mijar, voltei pra cama e contemplei aquela mulher pelada deitada de lado na minha frente, vi aquela bunda enorme e deliciosa ali, comecei a ficar excitado, abracei ela de conchinha, ela murmurou alguma coisa e eu encoxei ela sentindo seu corpo contra o meu e sua bunda comprimindo meu pau. Comecei a beijar seu pescoço, lembrando da noite anterior e logo meu pênis já estava duro
“Bom dia, gostosa” eu falei, alisando sua bunda e suas coxas
“Bom dia, amor, já acordou com fogo hoje…” Ela respondeu sonolenta
“Vai falar que você não gosta de levar pica logo de manhã?” Eu falei
Ela sorriu e suspirou sentindo meu pau cutucando sua bunda, beijei sua boca e peguei no seu peito, cuspi na mão e desci até a sua buceta, lubrifiquei a entrada e encaixei o pau. Chupei o pescoço e enterrei o pau inteiro dentro dela, ela gemeu e a cama rangeu
“Shhh… Devagarinho agora, amor, a Clara já deve ter acordado” ela disse baixinho, eu concordei e comecei um vai e vem bem lento, sentindo sua xana apertada envolvendo meu pau. Eu não estava acostumado a transar daquele jeito, geralmente eu comia ela sem me preocupar com barulho, fodendo forte e sem dó igual quando se come uma puta. Mesmo assim, estava bem gostoso, transar abraçado com ela de ladinho gemendo baixo e penetrando bem devagar, era bem excitante. Eu masturbava seu clitóris enquanto penetrava, às vezes beijava sua boca ou chupava seu pescoço, não demorou para ela gemer um pouquinho mais alto e gozar, sua buceta se contraindo com meu pau dentro e ficando mais melada, aquilo me atiçou e logo eu enterrei até o fundo e gozei também. Não saiu muita porra, já que eu tinha me esvaziado quase totalmente na noite anterior, mas foi uma gozada deliciosa. Tirei o pau de dentro e ela falou
“Filho da puta, gozou dentro de novo”
Eu ri e abracei ela, voltamos a dormir de conchinha e acordamos mais tarde. Naquele dia, Lucas ficou meio tímido comigo lá, sem saber o que falar ou fazer, mas era nítido o tesão ardente que ele sentia por Luciana e a cada momento que olhava pra ela, estava claro que ele imaginava e tentava lembrar com o máximo de detalhes as cenas da noite anterior.
Fui embora no fim da tarde e alguns dias se passaram, Luciana ficou um pouco distante de mim depois do que aconteceu, eu passei a ir menos na casa dela, nós estávamos transando bem pouco, às vezes eu dormia lá e ela me fazia um boquete ou quando dava certo de almoçarmos juntos no horário de almoço do meu trabalho, ela me chupava no carro, mas não passava disso. Depois de uns tempos, paramos até de fazer isso e eu comecei a ficar puto, já estava com muito tesão acumulado e eu realmente gostava da Luciana, ela era gostosa, me dava algumas das melhores transas que eu já tive e toda aquela coisa do incesto me excitava muito, eu nunca mais iria achar uma mulher tão boa quanto ela.
Um dia, depois de umas semanas distantes um do outro, eu chamei ela pra conversar, ela foi até o apartamento onde eu morava e perguntei o que estava acontecendo, ela me disse que estava muito confusa com o que tinha acontecido e que não estava sabendo lidar com aquilo, falou que o Lucas estava cada vez mais tarado por ela e ela não estava sabendo lidar com isso direito, nem estava mais ajudando ele a se satisfazer, apesar de ele continuar se masturbando com as suas calcinhas usadas. Começamos a conversar e eu fui tranquilizando ela, disse que era normal se sentir perdida nessa situação, era tudo muito novo pra ela e pedi desculpa por ter chamado o Lucas aquele dia sem falar com ela antes, falei que eu gostava muito dela e que estava com saudades por causa dos dias que tínhamos passado longe um do outro. Ficamos conversando um tempão sobre tudo isso e logo nos acertamos, fiquei aliviado de saber que eu não ia perder minha puta preferida. Decidimos levar as coisas com calma e deixar tudo aquilo do incesto se desenvolver com naturalidade e cautela. Ela estava ocupada com coisas do trabalho, então estávamos nos vendo pouco, eu ia até a casa dela de fim de semana e às vezes nós transávamos, mas tinham vezes que ela estava cansada e só dormíamos. Ela me contou que tinha conversado com Lucas sobre o que tinha acontecido e os dois tinham feito combinados sobre a relação deles, ela voltou a ajudá-lo sexualmente, masturbava ele antes de dormir ou na hora do banho, dava as calcinhas pra ele cheirar e deixava ele vê-la pelada. Estávamos bem, lentamente as coisas voltavam ao normal, ela me disse que assim que terminasse com os compromissos do trabalho, que voltaríamos a transar com mais frequência. Eu estava com bastante tesão acumulado e assim que tivesse a chance ia macetar aquela puta como nunca antes tinha feito, eu falava essas coisas pra ela e ela ria e me provocava, pedindo pra eu aguentar só mais uns dias.
Um dia eu estava na casa dela, estava com bastante vontade de transar, até que vejo a Clara passando pela sala para pegar alguma coisa na cozinha, ela estava usando um shortinho bem curtinho e uma blusinha branca, aquilo me deixou estranhamente excitado, ela estava com seus doze aninhos, no início da puberdade, era bem magrinha e tinha um corpo infantil ainda. Olhei para a menina e sem que eu pudesse me controlar tive uma ereção. Fui embora nesse dia com isso na cabeça, nunca tinha sentido aquilo por nenhuma criança. Eu comecei a fantasiar com ela, me masturbava pensando nela e gozava muito gostoso, quando estava na casa de Luciana, sempre ficava secando ela, vendo seu corpinho. Um dia eu tinha almoçado na casa dela e estava lavando a louça, Luciana tinha ido arrumar os quartos. Da janela que ficava em frente a pia eu via o quintal, Clara estava lá brincando com uma amiga, ela estava bem lindinha com um vestidinho curto, o vestidinho levantava conforme ela se mexia revelando suas pernas. A falta de sexo e a visão daquela lolitinha inocente me provocaram uma ereção, meu pau grande ficou duro dentro da calça, comprimi ele contra a pia sentindo a pressão e um arrepio percorreu meu corpo, fazia dias que eu não gozava, Luciana não transava comigo e fantasiar com a clara era tão bom que eu não achava pornô que chegasse perto. Eu via aquela menina com a pele branquinha bem macia na minha frente e só imaginava aquela boquinha pequena envolvendo meu pau, apertei meu pau com força por cima da calça até que ouvi uma voz vindo de trás de mim
“O que você tá fazendo?” era Luciana. Eu fiquei tão hipnotizado com Clara que não ouvi ela chegando, fiquei nervoso pelo flagra e respondi
“Nada, amor, só lavando a louça” tentei me aproximar da pia para esconder a ereção.
“Você tá olhando minha filha? Seu filho da puta” ela perguntou brava “você acha que eu não percebo o jeito que você olha pra ela?” Neguei preocupado, a vagaba me conhecia bem, nós tínhamos uma sinergia sexual tão intensa que ela conseguia perceber cada detalhe da minha atenção, comecei a ficar preocupado em perdê-la.
“Me responde o que você tava fazendo então caralho?” Ela perguntou me olhando fixamente. Abri o jogo e confessei que eu estava sentindo um pouco de tesão na Clara, principalmente por nós não estarmos transando, fui explicando e ela foi relaxando. Quando começamos a namorar fizemos um acordo de sempre falar a verdade um para o outro, nós fizemos um pacto de confiança no qual conversávamos livremente sobre fetiches e fantasias por mais estranhos que fossem. Ficamos um tempo conversando e explicando esse sentimento até que ela relaxou, eu voltei a lavar a louça pensando que ela iria sair mas pelo contrário, ela me abraçou por trás e começou a beijar meu pescoço, meu pau já estava duro por conta da Clara, mas sentir seus peitos grandes contra as minhas costas me fizeram delirar.
“Lu, o que você tá fazendo?” Eu suspirei
“Ahh coitadinho, eu te deixo sem sexo e você logo começa a fantasiar com a minha filha.. filho da puta tarado” ela falou baixinho no meu ouvido maldosa, desceu a mão pelo meu peito e pegou no meu meu pau, senti sua mão envolvendo a rola dura por cima da calça e apertando com força. Não consegui conter um gemido, ela falou
“Olha como ele tá duro, isso é pra mim ou pra minha filha?” Ela perguntou beijando meu pescoço
“Pras duas” eu falei com a respiração pesada. Ela enfiou a mão dentro da calça e eu senti seu toque macio pelo qual eu ansiava há semanas. Ela percebeu minha inquietação e ficou me provocando, só apertando ele com força com a mão
“Eu tô com uma saudade de você me fodendo igual puta que você não tem noção” ela falou no meu ouvido. Eu não estava entendendo o que estava acontecendo, mas estava com muito tesão para pensar em qualquer coisa, ela foi do meu lado, ainda com a mão dentro da calça e começamos a nos beijar. Desci a mão até a sua bunda e senti aquela raba grande e gostosa.
“Põe ele pra fora” ela falou e eu logo desabotoei a calça, ela abaixou minha cueca e meu pau saltou pra fora, estava latejando de tão duro, grosso e veiudo, ela olhou chocada para ele, seus olhos brilhavam, ela puxou a pele pra trás, a glande vermelha e inchada saiu pra fora, ela estava grande e babando, Luciana passou o dedo na babá e colocou na boca, saboreando o gosto de rola que ela não sentia a semanas. Estávamos os dois entorpecidos de tesão.
“Então você tem tesão em menininha? Tarado pedófilo filho da puta” ela falou enquanto lambia meu pescoço e me masturbava lentamente. Eu olhava Clara brincando com sua amiga e ficava imaginando ela pelada de perninhas abertas sendo empalada na minha pica grossa.
“O que você tem vontade de fazer com ela?” Luciana perguntou
“Foder essa biscatinha de todo o jeito, ela deve ser uma delícia igual a mãe” eu respondi, puxei ela pra mim e dei um beijo em sua boca, enforquei ela um pouco e soltei, voltei a assistir Clara enquanto ela me masturbava.
“Com esse pau enorme? Ela não ia aguentar, olha o tamanho dele” ela falou puxando a pele bem pra trás
“Aguenta sim, tem que aprender a ser puta desde cedo” eu respondi
“E se ela chorasse” ela falou maliciosa
“Melhor ainda” eu respondi
Ela sorriu e disse “delícia” aumentou a velocidade da punheta, senti meu corpo estremecer, senti que ia gozar, Luciana percebeu e aumentou a velocidade, eu gemia conforme ela punhetava, alucinado de tesão me imaginando destruindo a bucetinha infantil da Clara na frente da Luciana, brutalizando aquela menininha pra mãe bater siririca vendo, fiquei imaginando o quão apertada ela devia ser. Senti o leite subindo, quando eu gemi anunciando que ia jorrar, Luciana parou e apertou a cabeça do meu pau com força envolvendo ela com as mãos, impedindo a gozada de sair, senti uma dor tomando conta de mim, antes que eu pudesse reagir
“Segura, não é pra gozar agora, você só vai gozar a hora que eu deixar, quero tudo na minha boca hoje a noite” ela falou dominadora
“Filha da puta, você me paga, vagabunda” eu falei, ela soltou a cabeça do meu pau e disse
“Aguenta, não quero ver você desperdiçando nem uma gota de porra, vou engolir cada jato de esperma que você soltar”
“É melhor você se preparar, cadela, faz semanas que eu tô esperando pra te comer, faz semanas que eu não gozo, vou te foder até você não aguentar mais hoje” eu falei agarrando ela pelo pescoço, ela sorriu e fez cara de puta me olhando excitada
“Sente o que tá te esperando hoje a noite” ela falou pegando minha mão e levando até sua xana, enfiei a mão dentro da sua calça e senti, ela estava ensopada, fiquei mexendo lá um tempo e tirei a mão, chupando meus dedos empapados de mel, senti aquele sabor delicioso que eu não sentia há vários dias e disse
“Tudo isso é só de sentir meu pau, de me imaginar fodendo sua Clarinha?” eu perguntei com maldade, ela sorriu e nós nos beijamos de língua, ela me soltou e saiu da cozinha, guardei o pau de novo e fechei as calças, vendo aquela bunda enorme e gostosa rebolando pra fora dali. Meu pau até doía, olhei de novo para Clara brincando e fiquei com vontade de ir lá, rasgar o seu vestidinho e violar ela ali mesmo, mas me contive, terminei de lavar a louça e fui fazer outra coisa, distrair a cabeça até a noite. O resto do dia eu passei ansioso, Lucas percebeu a tensão sexual entre eu e sua mãe. De noite, subi para tomar um banho, Clara foi dormir e Lucas foi pro quarto dele, só esperando a putaria começar. Saí do banho de toalha e logo que abri a porta do banheiro, Luciana estava com um roupão deitada na cama me esperando. Avancei pra cima dela e comecei a beijá-la, ela me empurrou e mandou eu esperar, deitei do lado dela e ela passou a mão no meu peito, me beijou bem devagar. Antes de transar começamos a conversar, ela tinha ficado feliz de eu ter contado pra ela sobre meu fetiche em menininha, mas disse que a Clara ainda era muito nova para fazer essas coisas, mas me prometeu que assim que ela crescesse um pouco e estivesse na idade certa, que nós iríamos iniciar ela juntos na vida sexual, eu amei a ideia e concordei com ela, afinal eu tinha essa tara em criança, mas não era um abusador que não consegue se conter. Ela ficou feliz e eu falei o quão perfeita ela era, ela sorriu e me beijou, abriu o roupão devagar só para me mostrar seu corpo escultural, estava usando uma lingerie preta que eu adorava, começou a descer lentamente me beijando e me lambendo, beijou meu pescoço, dando um chupão e lambendo, eu sentia sua boquinha beijando meu corpo e sua língua deslizando, desceu até o peito, beijando, lambeu meu mamilo, desceu até a barriga… Eu já sentia seus peitos roçando no meu pau, que já estava endurecendo, só de sentir aquela mulher se esfregando em cima de mim, eu suspirava sentindo o toque da sua pele macia contra a minha, ela olhou pra mim e sorriu, de repente parou, ficou de pé e falou
“Já volto, amor, vou cuidar do Lucas rapidinho” eu sabia que ela estava fazendo só pra me provocar, pra me deixar louco de tesão, aquela mulher era o diabo
“Que porra é essa, Luciana? Isso já é sacanagem” Eu falei puto, ela deu risada e falou
“Espera só um pouquinho, eu já volto, você esperou tanto tempo, consegue aguentar mais uns dez minutinhos” fechou o roupão novamente e foi em direção a porta, antes de sair levantou o roupão e mostrou a bunda, vi aquele rabo grande e gostoso com o qual eu não me deleitava há semanas saindo.
Esperei uns minutos e levantei, fui até o quarto do Lucas, o corredor estava escuro, espiei pela fresta da porta do quarto e vi os dois, mãe e filho juntos, Luciana estava de roupão masturbava Lucas sentada na borda da cama, até que ele falou
“Mãe, você vai transar hoje, não vai?” Ela sorriu e disse
“Vou sim, meu amor, por que?”
“Faz bastante tempo desde a última vez que você transou, né?” Ele perguntou, o moleque era viciado em espiar a gente
“Faz, Lucas, eu estava ocupada esses dias e no fim do dia ficava muito cansada para fazer qualquer coisa” ela respondeu, seu pinto estava duro e Luciana subia e descia a mão fazendo o menino gemer
“Será que eu poderia assistir de perto igual aquele dia? Eu gostei muito de poder ver com detalhes vocês dois” ele pediu esperançoso
“Filho… Às vezes a mamãe precisa de um pouco de privacidade” ela falou fazendo um carinho nele enquanto punhetava
“Ahhh mãe, por favor, deixa eu assistir” ele implorou
“Hoje não, Lucas, vou conversar com o (meu nome) e da próxima vez deixamos você assistir e interagir” ela falou séria, mas fazendo um carinho em seu cabelo, Lucas ficou um pouco decepcionado e eu percebi que a Luciana gostava de deixar ele passando um pouco de vontade. Gostei da sensação de saber que eu ia comer aquela gostosa a noite inteira enquanto o menino ia ficar só ouvindo e desejando estar no meu lugar, apertei meu pau com força imaginando ele com tesão ouvindo os berros da Luciana. As mãos habilidosas dela subiam e desciam rápido no pau do adolescente e ela olhava satisfeita o menino se derretendo de tesão em suas mãos até que diminuiu o ritmo e disse
“Mas hoje eu deixo você escolher alguma coisa pra gente fazer antes de você gozar”
“Sério, mãe? Posso escolher qualquer coisa?” Ele perguntou com os olhos brilhando
“Desde que esteja dentro do nosso combinado, pode” ela falou
Ele ficou pensativo por uns instantes e disse
“Posso mexer na sua vagina?” Ela olhou curiosa pra ele “é que eu nunca toquei em uma antes e aquele dia eu vi a sua tão de perto que eu não consigo tirar da cabeça” ela sorriu e concordou dizendo
“Tá bom, meu amor, senta aqui do lado da mamãe”
Ele sentou na borda da cama e ela ficou de pé, tirou o roupão mostrando aquele corpo escultural, ela tirou o sutiã o menino olhou hipnotizado e estendeu as mãos pegando nos peitos grandes e firmes dela, ficou massageando-os por um tempo até que parou, ela abaixou sua calcinha e ficou pelada em sua frente, ele olhava fixamente para a bucetinha fechada na rachinha entre suas pernas e punhetava frenético. Ela sorriu dando permissão para ele mexer e ele passou o dedo no meio da racha sentindo a umidade da mãe. Eu assistia aquilo paralisado de tesão no corredor escuro, meu pau doía de tanto tesão, eu só queria entrar lá e foder a Luciana como se ela fosse uma cadela com toda a minha força na cama do Lucas com ele olhando…
“Bate devagar, filho… Não precisa ter pressa” ela falou tranquilizando, ele se acalmou e ela sentou do lado dele, puxou ele para perto de si e deu um beijo em sua boca, os dois ficaram se beijando por um tempo, ela desceu a mão até seu pau e masturbou devagar. Depois pararam de se beijar e ela disse “vem cá” pegou sua mão e levou até a vagina, abriu as pernas mostrando sua xaninha rosa e babona, ele passou os dedos pela vagina sentindo a pele macia e viscosa sobre os dedos, Luciana começou a explicar a anatomia feminina para ele, mostrando o buraco da entrada da vagina, o buraco da uretra e o clitóris. Ele prestava atenção atento passeando com os dedos pelo órgão da mãe, fazia perguntas e se masturbava sem parar.
“Gostou da buceta da mamãe, filho?” Ela perguntou enquanto ele dedilhava “foi daqui que você nasceu, meu amor” ela completou sorrindo, ele sorriu também e disse
“Amei, mãe, é muito gostoso mexer aqui… Posso enfiar o dedo dentro dela?”
“Pode” ela autorizou, abriu um pouco mais as pernas e conduziu a mão do menino até a entrada da xana, ele brincou com o dedo na entrada, massageando em volta do buraco e logo introduziu o dedo dentro, Luciana deu uma gemidinha e ele começou a enfiar e tirar devagar
“Isso é muito gostoso, mãe, ela é quente e molhada por dentro” eu ouvindo e vendo aquilo lembrei como a buceta de Luciana era realmente uma delícia, apertada, bem rosinha e naturalmente lubrificada, me animei pensando que em poucos minutos eu estaria fodendo aquele buraco como um animal enquanto Lucas estaria só imaginando a sensação, lembrando da textura e da sensação de penetrá-la com os dedos.
“Ela é apertada por dentro, não machuca quando você transa?” Ele perguntou curioso “eu já vi o pau do seu namorado, é bem grande e grosso” eu sorri ao ouvir aquilo e Luciana deu risada com a pergunta
“Não machuca, a vagina tem uma elasticidade e dilatação natural, afinal de contas até você já saiu por aqui quando nasceu” os dois riram juntos e ela completou “sem falar que quanto mais apertada eu for, mais prazer eu vou sentir e proporcionar na hora do sexo”
Ele continuou explorando a xana da mãe, se masturbava enquanto fazia isso e às vezes chupava os peitos dela, ela incentivava ele a continuar, fazendo carinho em seu cabelo, depois de um tempo ele balançou seu pau e falou
“Mãe, será que eu poderia colocar ele dentro de você um pouco? Só para sentir como é?” Luciana olhou para ele assustada, sem saber o que falar, o garoto estava literalmente pedindo para fazer sexo com a mãe, eu quase gozei só de ouvir o pedido e fiquei aguardando curioso o que ela iria fazer
“Lucas, eu sei que você tem bastante tesão em mim e eu adoro cuidar de você, adoro o tempo que a gente passa junto, amo ensinar você sobre sexo e ajudar a se satisfazer, mas tem um limite pras coisas… A gente não pode fazer isso, desculpa” ele ficou meio triste, mas concordou com ela
“Desculpa, mãe, é que você é tão gostosa e eu gosto tanto das coisas que você faz comigo que às vezes eu não consigo resistir” ela deu um beijo em seu rosto e voltou a masturbá-lo. Ela percebeu a desanimada dele e decidiu fazer algo para ele gozar
“A gente não pode transar, mas eu vou fazer uma coisa especial pra você gozar hoje” ele olhou pra ela animado e ela logo ajoelhou na sua frente, pegou no seu pau e masturbou um pouco naquela posição, se aproximou dele colocou o pau no meio dos seus peitos e começou a masturbar o garoto usando os seios. Lucas gemeu ao sentir os peitos da mãe envolvendo seu pau
“Tá gostando? Isso chama ‘espanhola’ ” ela explicou
“Isso é muito bom, não para” ele gemeu, ela sorriu, cuspiu no meio dos seios bem em cima da cabecinha e aumentou a velocidade, os peitos deslizavam no pau e o menino gemia
“Isso, filho, dá leitinho pra mamãe, vai, goza pra mim, filho” Luciana gemia masturbando Lucas com os peitos, quando ela sentiu que ele ia gozar, tirou os peitos e pegou no pau com força, punhetou o mais rápido que podia, Lucas gemeu alto e gozou, quatro jatos de porra grossa jorraram do pau do moleque enquanto ele se contorcia de tesão sentindo aquele orgasmo incestuoso intenso e delicioso. Os peitos de Luciana escorriam porra e ela olhava chocada a sujeira que Lucas tinha feito
“Nossa, eu nunca tinha gozado assim antes, isso foi muito bom” ele falou
“Olha a quantidade de esperma que você soltou em mim, amor” ela falou mostrando os seios todos melados, o menino olhou orgulhoso a mãe toda gozada com seu sêmen, ela sentou do lado dele e os dois se beijaram. Decidi voltar para o quarto, já que provavelmente ela já ia voltar também. Meu pau latejava de tesão, no caminho para o quarto, passei pelo quarto de Clara, eu estava descontroladamente excitado, abri a porta e ela dormia tranquilamente, tive vontade de rasgar seu pijama e empalar ela na pica, mas me controlei, fechei a porta e subi para o quarto.
Deitei na cama e aguardei, Luciana voltou uns minutos depois, estava pelada, a vagabunda nem se preocupou em se vestir de novo, seus peitos escorriam esperma de adolescente. Ela sabia que eu não ligava, então deitou na cama toda suja de porra mesmo, começamos a nos beijar
“Você viu?” Ela perguntou
“Lógico. Quase gozei só de assistir, olha esses peitos cobertos de porra do próprio filho” eu falei apertando os peitos e sentindo aquele líquido pegajoso entre meus dedos e um cheiro forte de pau que nos instigava. Nós dois estávamos alucinados de tesão, tanto pelo tempo que tínhamos ficado sem transar, quanto pelo que tinha acabado de acontecer. Eu comecei a lamber os peitos dela, sentia o sabor amargo na minha língua e recolhia o que tinha de porra na minha boca, subia e beijava Luciana, passando pra língua dela o esperma do filho na minha. Depois que eu limpei os dois seios dela, ela me fez deitar na cama e montou em cima de mim, começou a deslizar a buceta no meu pau, sem que ele estivesse dentro dela, sentou em cima dele e ficou esfregando a xana bem devagar, só pra me provocar
“Caralho, tô muito excitada” eu sentia ela encharcada se esfregando em mim e gemendo. Puxei ela pra mim e dei um beijo de língua, pegando com força em sua bunda e dando um tapa em seguida, tentei dominá-la mas ela me empurrou contra a cama.
“Eu quero você bem duro pra mim, quase explodindo” ela falou fazendo cara de safada
Ficou se roçando em mim por um bom tempo, até que parou, encaixou o pau na portinha, deu mais uma roçada e sentou com força, o pau deslizou até o fundo e eu senti aquela xota apertada e quentinha que eu tanto amava envolvendo e apertando meu órgão. Gemi alto quando ela fez isso e ela me olhou dominadora e triunfante, começou a cavalgar com força, fazendo a cama ranger e gemendo alto, ela sentava com força enterrando meu pau lá no fundo e rebolando com ele atolado, eu tentava me controlar para não gozar rápido, mas a sentada dela estava impossível aquele dia. Quando ela começou a cansar, relaxou e começou a sentar devagar, rebolava bem lentamente fazendo cara de puta e me provocando
“Puta que pariu que saudade que eu tava disso, sentir esse pau enorme dentro de mim” ela falava gemendo. Eu segurava sua em sua cintura sentindo a forma como ela se movimentava. Ela voltava a quicar com força e quando sentia que eu ia gozar, parava e ficava só rebolando com ele lá no fundo ou tirava de dentro e apertava a glande até a vontade passar enquanto dizia
“Já vai gozar? Você não falou que ia me destruir na pica hoje? Eu deixo você uns dias sem sexo e você logo fica fraco que não aguenta uma sentada?” Ela ria e falava sádica e provocativa enquanto encaixava meu pau novamente e voltava a cavalgar forte. Ela estava dominadora e safada, brincando comigo enquanto eu tentava ao máximo resistir ao gozo que subia cada vez mais forte. A sensação de controlar o prazer do Lucas, fazer ele passar vontade e obrigá-lo a de submeter a ela para poder gozar era algo que excitava muito Luciana e eu percebia isso em suas atitudes, ela adorava quando eu tratava ela igual puta e fazia dela minha cadela submissa, adorava quando eu machucava de tanto foder forte mandando ela aguentar e tudo mais, mas adorava a sensação de ser uma dominadora, de controlar a minha gozada, me fazendo segurar ao máximo a minha ejaculação e me enlouquecendo no limiar do orgasmo enquanto Lucas espiava nossa transa escondido e se derretia com a vontade negada de poder transar com ela.
Ela gemia e se contorcia de prazer cavalgando meu pau e falando putaria, eu imaginava Lucas no corredor espiando escondido desobedecendo a ordem que a mãe tinha dado e vendo a bunda enorme dela quicando forte no meu pau e se acabando na punheta. Eu estava explodindo de tesão e depois de várias vezes que eu sentia o gozo vindo e Luciana apertava meu pau até passar a vontade só para me torturar, o gozo subiu tão forte que ela não teve tempo de fazer nada, ela quicava com força e gemia alto, eu senti o orgasmo tomando conta do meu corpo e uma sensação de prazer indescritível tomando conta do meu corpo
“Tô gozando, caralho” eu gemi, ela sentou com velocidade mais umas vezes prolongando o prazer do meu orgasmo e sentou com força de uma vez, fazendo meu pau ir até o fundo, eu sentia os jatos de porra jorrando dentro dela e ela rebolando com o pau atolado até o fundo. Ela ficou sentada por um tempo siriricando seu clitóris e sentindo a porra quente dentro dela
“Já gozou?” Ela perguntou sarcástica “filho da puta… Eu não falei que eu queria que você gozasse na minha boca?” Ela estava adorando dominar e me fazer submeter a sua autoridade, ainda mais depois de tantas vezes que eu tinha feito dela minha cadela submissa na frente do Lucas falando pra ele “aprende, Lucas… é assim que se trata mulher”.
Ela tirou meu pau de dentro dela e a porra escorreu pelas coxas, pingando na cama, porra grossa e branca. Começamos a nos beijar, ela deitou do meu lado de pernas abertas e eu desci para chupá-la. Sua bucetinha estava toda gozada, melada com a minha porra, caí de boca sem me preocupar, linguava seu clitóris e enfiava a língua dentro, sentia aquele cheiro e gosto de xana misturado com o sabor forte do meu esperma grosso. Ela gemia e agarrava meu cabelo alucinada, empurrava minha cabeça contra sua vagina esfregando ela na minha língua e na minha cara, voltei a ficar excitado e depois de um bom tempo chupando lá embaixo levantei, ajoelhei na cama com ela de pernas abertas na minha frente e punhetei um pouco vendo aquela mulher nua e excitada de pernas abertas na minha frente. Meu pau estava duro como pedra novamente, bati com ele em seu clitóris algumas vezes e logo enfiei dentro, comecei a foder forte, ela sorriu sentindo a potência das minhas cravadas, dei três tapas seguidos com força no rosto dela pra ela lembrar quem mandava e comecei a enforcá-la com toda a minha força, agarrei seu pescoço e apertei firme usando como apoio para o meu corpo aumentando a força da socada. Ela começou a ficar roxa sem ar e eu mantive segurando, quando ela estava quase desmaiando eu soltei, ela respirou fundo ofegante e aliviada, eu dei mais um tapa em seu rosto, ajeitei a posição e comecei a foder com toda a minha força, ela sorriu e gemeu alto
“Isso caralho.. Soca com força que é assim que eu gosto”
Continuei forte, a buceta dela estava encharcada fazendo com que meu pau deslizasse rápido e forte pra dentro e pra fora freneticamente. Sentindo como ela estava cada vez mais melada, peguei ela por baixo das suas pernas e levantei, colocando-as no meu ombro, dei um apertão em sua bunda e voltei a foder, meu pau ia muito fundo naquela posição e Luciana gemia descontroladamente, falava putaria alto sentindo as socadas com pressão, o som do meu corpo colidindo contra o dela a cada pentada minha emitia um barulho violento, mas ao mesmo tempo molhado e delicioso e a cama rangia e balançava conforme transávamos.
Nós dois gemíamos alto, eu xingava ela de todas as maneiras possíveis e ela falava putaria pedindo para foder cada vez mais forte, fiquei imaginando as crianças ouvindo aquilo, Lucas, já acostumado devia estar se acabando na punheta assistindo aquilo no corredor escuro e cheirando a calcinha que Luciana tinha deixado no quarto dele, mas a Clarinha eu não tinha ideia do que poderia estar pensando, a pequena e deliciosa menininha em que eu estava tão tarado ouvindo a barulheira da mãe ninfomaníaca sendo comida daquele jeito depois de um mês sem pau.
Eu me empolgava imaginando e fantasiando com aquilo e continuava metendo firme, não demorou para Luciana gozar também, chegou no orgasmo gemendo alto, tremendo as pernas e agarrando no lençol, eu não dei descanso, assim que ela gozou tirou as pernas do meu ombro exausta, mas eu não parei continuei fodendo ela mesmo com o meu corpo doendo e o suor escorrendo pela minha testa e costa. Fiquei um bom tempo ali castigando e xingando a vagaba até que parei, ainda com o pau dentro dela contemplei a vista dela esticada na cama completamente anestesiada pela gozada e pela pegada forte, chupei seu peito e comecei um vai e vem bem lento penetrando devagar, passei a língua senti o bico do seu peito bem duro na minha boca, ela gemia bem baixinho, subi para o seu pescoço e fiquei ali beijando e dando chupão, até que começamos a nos beijar, eu ainda penetrava no papai e mamãe bem devagarinho
“Delícia… Era disso que eu precisava” ela falou me olhando no olho “esse pau enorme me arregaçando assim”
“Vagabunda… Que saudades que eu tava da minha mamãe putinha” eu falei e nós rimos. Tirei o pau de dentro dela, ele estava completamente melado, punhetei sentindo aquela lubrificação e deitei na cama do lado dela, ela não perdeu tempo e logo falou
“Vamos fazer um meia nove?” Eu topei na hora, ela abaixou para me chupar e montou com a buceta na minha cara, abocanhou meu pau e começou a chupar com força, punhetava e chupava ao mesmo tempo, deslizando a boquinha e engasgando, eu olhei para aquela buceta rosa e molhada na minha cara e não demorei para cair de boca, eu lambia o clitóris, enfiava a língua e chupava o cú, ela gemia conforme chupava e eu sentia sua boca quente e experiente engolindo meu pau e me levando ao paraíso a cada vez que eu sentia sua língua envolvendo meu mastro ou a glande penetrando o fundo da sua garganta. Eu mergulhava a língua no meio das suas pernas, sentindo o sabor afrodisíaco da sua xota excitada e via aquela bunda enorme tomando conta do meu rosto. Eu chupava o clitóris e enfiava os dedos na buceta ou massageava o cuzinho, introduzia um dedo dentro dele e ficava penetrando devagarinho, sentindo a cavidade do reto no meu dedo, enfiava o outro dedo na sua xana e linguava o clitóris, ela gemia e até parava de me chupar quando eu fazia isso, ficava só curtindo a sensação e gemendo, logo voltava a mamar, caía de boca e sugava meu pau muito gostoso, colocando ele inteiro dentro da boca, fodendo sua garganta com ele e tirando mostrando como ele estava babado. Ficamos um bom tempo ali entrelaçados levando um ao outro ao prazer usando a boca e a língua, sentindo o tesão crescer até que paramos, saímos daquela posição, estávamos com as bocas meladas, Luciana estava toda babada e melada com o melzinho do meu pau e eu estava com a boca, as bochechas e o queixo todos molhados com o suco da xota ensopada da Luciana. Nos olhamos e começamos a nos beijar de língua, sentíamos o gosto um do outro se misturando em nossas bocas, eu pegava na sua bunda e nos seus peitos e ela alertava meu pau com força, beijei e dei um chupão no seu pescoço dizendo
“Vem cá que eu quero te pegar de quatro agora” ela sorriu safada e levantou, ficou de quatro e empinou bem a bunda, eu olhei aquela raba enorme empinada na minha frente com a bucetinha arreganhada e o cuzinho bem fechadinho e quase enlouqueci “isso, é assim que eu gosto, igual uma cadela” dei um tapa forte na sua bunda, ela deu um gritinho e falou
“Sem bater, amor, depois eu fico toda marcada”
“Cala a boca, cadela” eu respondi bravo “hoje você vai apanhar e eu vou deixar sua bunda inteira com marca da minha mão, pra deixar registrado que você é propriedade minha” antes que ela falasse alguma coisa dei mais dois tapas fortes em cada nádega, me encaixei atrás dela e pincelei meu pau em sua xota, introduzi sentindo ele ir até o fundo, quente, apertado e viscoso, gemi de satisfação e disse
“Caralho que saudades que eu tava disso..”
Comecei a foder segurando em sua cintura, ela gemia e eu metia forte, às vezes eu parava, dava um tapa forte em sua bunda e ela ficava rebolando de quatro, eu logo a agarrava de novo e voltava a foder. Conforme o tesão crescia ela esfregava seu clitóris enquanto eu metia, logo comecei a massagear seu cú enquanto penetrava a xota. Me debrucei sobre ela ainda com o pau em sua xota e peguei nos seus peitos, beijando seu pescoço, eu sentia eles grandes e macios nas minhas mãos e ela gemia manhosa
“Quero pôr no cuzinho” eu falei beijando e chupando seu pescoço suado
“Você tá de olho nele aí atrás faz tempo, né safado?” Ela falou com voz de safada “tá com saudades do rabinho da mamãe?”
“Pra caralho” eu falei tentando controlar o tesão ela virou e nós nos beijamos naquela posição. Voltei a ficar normal e ela empinou ainda mais a bunda, dobrando o corpo bem pra baixo, seu cuzinho empinou e piscou rosinha e fechadinho, eu caí de boca ali, enfiei a língua no botãozinho, lambendo as preguinhas e molhando tudo com a minha saliva. Levantei e peguei um tubo de lubrificante, despejei um pouco lá e espalhei com o dedo, enfiei o dedo algumas vezes e logo encaixei o pau, empurrei e senti ele se abrindo, fui forçando a entrada e logo a cabecinha estava dentro, meu pau estava muito duro, latejava e estava com as veias saltadas de tão grande e rígido.
“Ai, amor, devagar que faz tempo que a gente não faz anal” ela reclamou, siriricava de leve enfiando os dedos na buceta. Tentei me controlar e ir devagar para lacear bem antes de foder forte, apesar de eu estar muito excitado, eu olhava aquela mulher magnífica de quatro na minha frente e sentia seu cuzinho apertando meu pau e se abrindo conforme eu enfiava e tirava o pau devagar. Enquanto eu fazia isso eu lembrava do que eu tinha assistido entre a Luciana e o Lucas mais cedo, lembrava dela batendo punheta pra ele, dele explorando a xana dela fascinado com os dedos, da espanhola e dos peitos dela todos melados com o gozo incestuoso do próprio filho, eu lembrava da Clara com seu vestidinho curto mais cedo e da Luciana me masturbando enquanto eu olhava a menina e falava putaria fantasiando tudo que eu queria fazer com ela. Tudo isso me excitava muito e eu aumentava cada vez mais a velocidade, até que não aguentei, enrolei a mão no cabelo dela e puxei pra trás, dei um tapão forte em sua bunda e enterrei o pau com força, até as bolas no cú dela, ela deu um grito e eu comecei a bombar, no começo ela reclamou mas assim que levou uns tapas ficou quieta e depois de um tempo já estava gemendo e esfregando a buceta.
“Caralho, isso é muito bom, puta que pariu que cú gostoso” eu falei, ela riu e eu continuei socando alucinado de tesão, às vezes eu pegava ela pelo cabelo e metia com o máximo de força e velocidade que eu conseguia, ela gemia e gritava até eu cansar e ela rebolar no meu pau ainda de quatro. Às vezes eu abaixava para pegar nos peitos dela e beijar o pescoço e a boca ou ela subia de joelhos pra nos beijarmos agarrados com ela de costas pra mim, eu aproveitava para esfregar o clitóris dela, assim que sentíamos as línguas se engalfinhando e o tesão queimando forte, eu colocava ela de quatro de novo e bombava sem dó. Eu sentia que estava chegando perto de gozar, mas tentava aguentar o máximo possível.
Ficamos nisso por um bom tempo, mas logo Luciana gemeu alto e anunciou
“Não para, vai mais forte que eu tô quase gozando”
Eu ajeitei a posição e comecei a socar com toda a minha força, eu impulsionava o quadril e arrebentava aquele cuzinho a cada pentada
“Não goza ainda, filho da puta, aguenta que eu quero porra na boca”
Luciana esfregava sua buceta freneticamente e gemia pedindo cada vez mais forte e eu ia com o máximo de potência, logo ela gemeu gozando, suas pernas tremeram e seu corpo convulsionou, senti seu cuzinho comprimindo meu pau e sua buceta escorrendo por conta da gozada. Ela ficou um tempo extasiada por conta do orgasmo intenso, deitou na cama de bruços e eu ainda com o pau dentro dela, deitei por cima, fiquei beijando seu pescoço e às vezes penetrava num vai e vem devagar.
“Nossa que saudade que eu tava de gozar assim, puta que pariu, você é muito gostoso” ela falou, eu sorri e nós nos beijamos
“Acho que eu vou gozar também” eu falei
Ela prontamente levantou e eu fiquei de pé, ela ajoelhou do lado da cama e sem o menor nojo por conta de eu acabar de tirar o pau do seu cú, caiu de boca, começou um boquete delicioso, um boquete que só uma mulher tarada viciada em sexo que acabou de gozar gostoso consegue fazer. Ela deslizava a boca pelo meu pau, chupando e engolindo. Eu segurava ela pelos cabelos e atolava em sua garganta, ela engasgava e tossia quase vomitando, mas se mantinha firme, eu fodia sua garganta enfiando até o fundo, tirava e batia com ele em sua cara. Quando estava quase gozando eu parava, ela chupava o saco e logo voltava pro boquete. Fizemos isso por um bom tempo, tentando segurar o gozo o máximo possível até que eu senti que não ia mais aguentar e gemi alto anunciando que ia gozar, ela prontamente abriu a boca e eu punhetei respeito sentindo meu pau lubrificado deslizando com a sua saliva, olhei para a visão da Luciana pelada ajoelhada na minha frente de boca aberta fazendo carinha de puta e não aguentei comecei a gozar, senti um prazer imensurável quando a porra começou a jorrar, minhas pernas perderam a força e eu gemi alto. Luciana pegou meu pau e colocou a glande dentro da boca para evitar de cair porra fora, senti sua boca quente e molhada envolvendo a cabecinha sensível do meu pau e um arrepio percorreu meu corpo. Senti as últimas gotas saindo em sua boca e respirei fundo satisfeito. Ela abriu a boca e me mostrou a porra grossa em sua língua, ficou fazendo cara de puta e me provocando brincando com o esperma, até que engoliu tudo de uma vez, mostrando a língua limpa logo em seguida. “Delícia” eu falei e dei um tapa forte em seu rosto e ela sorriu orgulhosa do bom trabalho, pegou no meu pau e deu uma lambidinha de leve fazendo eu estremecer, ficou me provocando assim mas logo parou. Deitamos abraçados e exaustos, suados e satisfeitos, minhas pernas doíam por conta do tempo que eu fiquei metendo forte e meu pau latejava por causa do longo tempo que tinha ficado duro, Luciana deitada comigo, estava com o rosto vermelho do tapa, sua bucetinha estava inchada e o cuzinho completamente arrombado e destruído, sua bunda estava vermelha e marcada dos tapas fortes que tinha levado.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,85 de 40 votos)

Por # # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

7 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Flávio ID:1cxokm426qmn

    Isso me lembrou qd namorei uma mãe solteira e a filha dormia na cama com ela. Um dia cheguei tarde na casa dela tomei banho deitei e já comecei a bolinar os bicos dos seios enormes q ela tinha. Tirei o pau pra fora e comecei a meter ela só dizia baixinho não,isso não. Comecei a pincelar de novo ela aceitou. Eu metia devagarinho p filhinha dela não acordar. Comecei a revezar entre cu e buceta já estávamos loucos a menina acordou eu prontamente comecei a alisar a bucetinha dela lisinha, enquanto a mãe não falava nada. Foi a melhor gozada q dei na vida pqp. Repetimos isso várias vezes depois desse dia.

    • Adm. Secreto ID:1dvk04aa8y7y

      Estou decepcionado um pouco, porque eu gostaria de ver o Lucas pegando a mãe dele!

  • Responder Jp ID:10yicay69mf1

    Melhor conto do site , pena que o site não notifica as atualizações,mas continue 🙏🏻 tá ótimo

    • Jp ID:10yicay69mf1

      Conto bom que só kkk, manda bala nas partes 6 e 7 logo kk tem gente chorando aqui

  • Responder P8 ID:1dma37jiwm33

    MT bom um dos melhores q já li aqui. Parabéns e espero que vejamos essa gostosa dando pro filho e a Clara sendo iniciada

  • Responder Anon ID:1cnk2m4v13q9

    Você escreve incrivelmente bem! Chega dar uma dor em ir lendo e vendo que o conto está acabando! Uma das melhores histórias do site!

  • Responder @yanlucasz ID:19p3hycd4

    avee