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A empregada novinha e gata 2

3207 palavras | 2 |4.57
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Segundo banho com a Marta, nossa diarista e nosso segredo íntimo.

Já contei anteriormente sobre a nova diarista que minha mãe contratou e o primeiro banho que ela me deu. Desta vez vou contar o que ocorreu na segunda vez que ela me deu banho.

Primeiramente vou dizer que tudo que escrevo é real, fatos que aconteceram comigo durante minha vida. Não tenho intenção de denegrir e manchar a reputação de ninguém, então trocarei o nome dos envolvidos para privacidade.

Vou fazer um breve resumo:

“Marta foi contratada como diarista e como minha mãe começou a se ausentar muito, ela passou a ir todos os dias e cuidar de mim e de minhas duas irmãs. Ela era muito linda, bem branquinha com um pouco de sardinhas e tinha cabelos loiro escuro, na altura um pouco abaixo do ombro e bem liso, era magra e de altura mediana, 1,65 talvez, era bem nova, deveria ter seus 18 ou 19 anos, tinha olhos verdes lindos.

A dinâmica da casa modificou bastante pois a Marta nos coordenava no dia a dia e nos horários. Eu acabei ficando doente e, orientado pela minha mãe, ela conferia minha temperatura regularmente e quando aumentava muito me dava banho morno para baixar a temperatura. No primeiro banho tive a sorte de ver seus lindos seios que eram perfeitos, lindos, exatamente a proporção do corpo dela, durinhos, bem redondos e empinados, com os mamilos médios, rosados, bem estufados e pontudos que até pareciam uma chupeta de bebe.”

A partir daqui é o segundo episódio:

No outro dia, após nosso primeiro banho juntos, minha temperatura aumentou novamente e Marta achou melhor eu tomar um banho e entrou comigo no banheiro já trancando a porta e pedindo para eu me despir. Não fiquei reparando nela pois estava meio zonzo e quando me dei conta ela também já estava pelada na minha frente ficando somente de calcinha. Desta vez a calcinha era menor do que a do dia anterior, me parece que a do outro dia era estilo de menininha, de algodão, já neste dia era de renda e bem menor, mais cavada. Teus pentelhos dourados saiam dos dois lados da pequena renda que cobria ligeiramente tua parte frontal (alguns chamam de testa da buceta ou capuz) e achei engraçado e comentei que ela tinha uma moita debaixo da calcinha, ela ficou sem graça e me disse que estava reparando muito ela, que era pra entrar logo no chuveiro. Fiquei com vergonha do comentário dela e fui entrando no box. Eu entrei, ela abriu a água regulando a temperatura e logo após ela entrou e sentou no chão para me ajudar no banho. Tudo ocorria exatamente como no dia anterior. Ela sentada no chão ficava na minha altura e assim me colocava debaixo do chuveiro e pegou a mangueirinha para facilitar e não molhar meu cabelo, começando a me molhar por completo, eu tremia de frio e ela achou melhor que eu me encostasse nela para me apoiar pois estava, alem de sentido frio, meio zonzo também.

Ela então pegou o sabonete e começou a me ensaboar normalmente e ia brincando comigo até eu me acostumar com a água morna. Nisso eu fui me apoiando nela em completa inocência e já me lembrei do dia anterior e comecei a reparar novamente em teus seios, estavam lindos e brilhavam, por estar molhados de água, e vi que não estavam enrugados e nem tão pontudos como nos últimos momentos do dia anterior. Ela continuava o meu banho e me ensaboava e tirava a espuma com a mangueirinha. Não demorou e ela pediu para eu ensaboar ela assim como antes. Eu passei a mão no sabonete e depois fui diretamente nos teus seios, comecei meio desajeitado mas fui me ajeitando e passando minhas pequenas mãos assim como ela me ensinou: passando sabonete no entorno e indo circulando até chegar nos bicos, no final eu apertei os picos com força e puxei até o bico escapar dos meus dedos. Ela soltou um “ui” e um pequeno gemido, um pouco reprimido, mas era realmente um gemido. Perguntei se estava machucado e me respondeu que era extremamente gostoso aquilo que eu fazia. Não entendia muito tudo aquilo, mas estava me divertindo com aquelas belas bolas bem redondas de carne em minha mãozinhas. Teus peitos eram bem firmes como puro músculo rígido, mas seus mamilos eram bem macios, pareciam pequenos balões inflados e eu, as vezes, colocava meus dedos e apertava com a ponta de um, assim ele afundava igualzinho como o efeito de um balão. (Vou enviar o link de uma foto para ilustrar exatamente como era o seio dela, pois fico completamente louco com este tipo de seios hoje em dia).

https://i.ibb.co/bHqTH6Z/2-AA20-A9-E-F9-A3-4718-8560-074-AD40-EEC01.jpg

Era assim, com o mamilo um pouco mais claro meio pra rosado e com o pico um mais protuberante. Uma delícia.

Fiquei extremamente focado no que eu estava fazendo sem nem dar bola pro que ela fazia ao me lavar e dar banho, aos pouco notei ela ficar com a respiração mais pesada e um pouco ofegante. Eu continuava meus toques e aos poucos teus mamilos começaram a se enrugar e diminuir de tamanho na mesma proporção que teus bicos ficaram mais duros e eretos. Ela deu uma leve contorcida no corpo e perguntei novamente se eu estava machucando. Ela olhou profundamente em meus olhos e deu um lindo sorriso que nunca vou esquecer, disse amavelmente que eu era muito carinhoso e que ela gostava muito de mim, que gostaria de ter um filho assim como eu. Nem minha mãe tinha me falado palavras tão doces comigo, fiquei muitíssimo feliz com isto e encostei minha cabeça no ombro dela e a abracei. Ela continuava a me olhar fixamente e aí que notei que ela me lavava bem em meu pintinho e que eu já estava duro como pedra e ao abraçá-la eu encostava meu pinto duro na barriga dela mas ela continuava com a mão nele, momentaneamente.

Ela me perguntou se minha mãe dava selinho na gente para dormir. Eu respondi que não. Ela fez uma cara de dó, tirou a mão do meu pau e passou em meu rosto falando que era uma pena pois ela daria beijos sempre, pois achava uma grande demonstração de afetividade. Minha mãe não nos dava muita atenção além da educação rotineira, meu pai era mais carinhoso mas estava sempre muito ocupado trabalhando e quando estava em casa minha mãe demandava muita atenção dele somente pra ela. Então, naquele momento, me imaginei realmente filho de Marta e lhe disse isto. Ela soltou mais um sorriso lindo, teus olhos encheram d’água e vi uma lagrima escorrer em teus olhos. Eu nao entendi e perguntei:

-Vc esta triste?
Ela disse
– É um mix de sentimentos e que eu não era adulto suficiente para entender. (Muito tempo depois fui saber que ela não podia ter filhos e tudo fez sentido.)
Eu sem entender perguntei novamente
–  Mas você está triste?
Ela disse:
– Estou feliz por estar aqui contigo e queria que este momento nunca terminasse.
Entao perguntei
– você quer ser minha mãe de verdade?
Ela disse:
– De verdade eu nunca realmente serei, mas poderia ser sua segunda mãe, no período que passo contigo.
– QUE ÓTIMO.
Eu gritei. Ela então disse:
– Calma, calma, tudo tem limite. Você não pode contar para ninguém. Nem para tuas irmãs, pois elas poderiam ficar com ciúmes, nem para tua mãe, pois ela poderia ficar brava contigo e com ela. Nem pra ninguém, para ninguém mesmo, pois poderiam achar estranho e que se eu contasse eu nunca mais poderia ver ela. Que seria um nosso segredo

Fiquei com muito medo de perder a presença tão gostosa dela comigo e jurei que não falaria nada, nada, nada a ninguém e que eu a amava muito e ia ser um filho bem bonzinho.  Na época eu era um menino extremamente levado e minha mãe, professoras e minhas irmãs tinham dificuldade em me segurar nas minhas arruaças.

Entao ela disse:
– Combinado. Vamos começar agora então.
E me deu um rápido selinho e um abraço apertado me fazendo carinho no rosto.

Eu fiquei anestesiado com todo o carinho e minha cabeça deu voltas ao pensar que ela me deu um selinho de mãe que eu nunca tinha ganhado. Nisto eu já fui me entregando no abraço dela e deixando meu corpo mole até ela ir me soltando aos poucos e eu acabei descendo até meu bumbum alcançar as pernas dela e ali sentar, pois ela estava sentada no chão com as pernas espalhadas ao meu redor. Tinha um pouco de espuma em mim e nela também. Meu pintinho já tinha voltado a ficar relaxado e ela não fez questão de lavar nem pegar mais nele. O foco dela estava em meu rosto, ela pegou sabonete e começou a lavar suavemente meu rosto, nunca tinha tido aquela sensação na vida, ao menos, nunca tinha reparado tanto amor desprendido a mim com aqueles tipos de toque. Ela estava com um leve sorriso no rosto e eu me entregava fácil aos teus carinhos. Ela pegou a mangueirinha e começou a tirar toda a espuma dela e de mim, aproveitando para passar delicadamente a mão em minha face e tirando todo o sabonete que tinha passado em mim.

Eu voltei a sentir frio e comecei a tremer muito, sua reação foi de me aproximar a ela e era como se ela estivesse me carregando no colo, minha cabeça se encostou perto de teu ombro e meu corpo ficou estirado em um de teus braços e tua mão segurava a mangueira próximo do meu ombro. Com a outra mão ela me ajeitou melhor e continuava com o carinho em meu rosto. Eu não tinha levado em consideração que naquela posição estava encostado em um de teus seios e seu mamilo ficava, não mais que, 5 centímetros da minha boca. Não tinha notado pois estava de olhos fechados com ela ainda tirando a espuma do meu rosto. Quando abri os olhos fiquei admirado com a visão que tive, novamente, sem conotação sexual, era uma visão que provavelmente só teria tido antes quando mamava em minha mãe, em tenra idade. Notei que teu mamilo, mesmo que um pouco molhado, estava “normal”, não estava mais enrugado nem tão pouco pontudo e duro. Ela reparou que eu fiquei vidrado no seu seio, perguntou se eu estava com fome e se eu queria mamar. Fiquei completamente confuso e disse que eu não mamava mais. Ela sorriu dizendo que ela agora era minha segunda mãe e que eu poderia fazer com ela o que não fazia com a minha primeira mãe. Dei um sorriso ainda sem entender nada mas sabendo que agora eu tinha uma segunda mãe linda, muito carinhosa e que cuidava muito bem de mim.

Ela pegou teus seios, assim como muitas mães fazem para dar de mamar a teus filhos, com a mão em cheio no peito, deixando o mamilo entre os dedos indicador e médio. Como disse anteriormente, o seu mamilo parecia uma chupeta bem rosada. Ela, então, apertou o seio e direcionou o mamilo até a minha boca. Naquele momento eu vi que teu mamilo ficou bem mais rocinha claro, dava até para ver umas pequenas veias roxas, e apertando assim, o mamilo ficou mais redondinho com bico ainda mais protuberante. Abri a boca sem ao menos ela pedir, num ato automático, e recebi toda tua aréola dentro da minha pequena boca. Ela pediu para eu não chupar com força pois doía mas que eu era para sugar um pouco somente para segurar ele na boca e para circular a língua no bico do peito. Não sabia o que fazer, era uma situação muito inusitada pra mim. Ela então soltou o seio ali na minha boca e pegou minha mão, segurando todos os dedinhos fechados, menos o polegar, e levou ele na boca dela, antes de colocar dentro da boca ela me disse para ficar atento ao que ela iria fazer e que eu teria que repetir tudo perfeitamente no seio dela.

Ela colocou meu polegar todo dentro da boca, fechou os lábios nele e comecei a sentir uma leve sucção e o calor de tua língua, ela sugava um pouquinho mais forte, levemente, quase que só um pequeno vácuo e soltava um pouco depois. Assim eu sentia toda tua parte interna da boca em meu dedinho e depois um pequeno alívio. Repetir exatamente o que ela fez em meu polegar no seu seio, ela balançou a cabeça levemente em aprovação e continuou a me ensinar com uns movimentos um pouco mais complicados para mim. Era um movimento de sugar um pouco e ao mesmo tempo contornar a língua no entorno do meu dedinho. Eu tentei uma vez no seio e ela não gostou, desaprovando com a cabeça e com uma expressão facial brava. Fez novamente em meu dedo, bem mais devagar, e eu acompanhei. Ela então sorriu levemente, mesmo com meu dedo dentro da boca dela, em sentido que tinha gostado, continuou a fazer tudo lentamente e eu acompanhado. Ela circulava a língua, às vezes, em sentido horário, às vezes, em sentido anti horário. Parava momentaneamente a língua e sugava um pouco mais e soltava novamente, isto por algumas vezes. Passou a dar leves pinceladas com a língua bem na pontinha do meu dedo, eu replicava e ela, já de olhos fechados, somente continuava com a “performance”, me ensinando como ela queria. (Hoje, já homem, vejo que ela estava me ensinando a fazer um belo oral, não somente nos seios das mulheres mas também poderia usar isto no clitóris, naquele momento eu somente estava fazendo o que ela pedia sem nem saber que tinha conotação sexual). Ela então passou a dar leves mordidinhas, bem de leve mesmo, depois lambia. Aí ela abriu levemente os lábios e somente mexia com a língua pra fora bem na pontinha do meu dedo, dava para ver perfeitamente o que ela fazia e eu repetia exatamente os teus movimentos. Às vezes ela beijava a ponta do meu dedo, as vezes assoprava um pouquinho, sentia um friozinho na ponta do dedo, e logo ela engolia novamente meu polegar, encostando a língua e sugando um pouco, eu sentia um calorzinho e tudo aquilo ia se repetindo, com diferenciações nos movimentos da língua, na forca ao sugar e nas velocidades, rápido ou bem lento. Ela apertava minha mão e depois relaxava. Era muito gostoso e instrutivo tudo aquilo.

Ela continuava de olhos fechados, tirou meu polegar da boca, abriu minha pequena mão, levou e encostou ela na parte superior do teu seio, apertou minha mão contra o seio, disse para eu continuar a fazer tudo que ela me ensinou e para também apertar o seio dela vez ou outra com a minha mão, levemente ela encurvou com a cabeça pra trás e começou a gemer baixinho. Tua respiração estava rápida e com um de meus ouvidos na parte interna de seu ombro eu sentia o teu coração acelerar. Notei que a mão que ela usava para segurar a minha passou entre minhas pernas e foi até mais abaixo. Acredito, hoje, que ela estava se tocando. Teus gemidos então aumentam gradualmente de proporção e ela se contorcia um pouco, fazendo, momentaneamente, com que teu seio saltasse de minha boca. Ela reclamou, e eu puxei ele pra mim abocanhando novamente, continuava com vigor o que ela me ensinou e ela continuava a soltar gemidos cada vez mais altos e longos. Até que ela começou a tremer muito e teve vários espasmos, para não soltar dos seios dela eu mordi o bico firmemente, segurando ele da única forma possível, ela soltou então uma espécie de berro misturado com gemido. Achei que era porque eu tinha mordido e larguei o teu seio, ela imediatamente puxou minha cabeça, botou novamente no lugar que queria e gemeu mais uma vez ficando toda mole e meio desfalecida. Após isto, eu continuei chupando seu seio até que ela se recompôs, voltou a olhar pra mim, levantou a mão de onde estava, passando novamente entre minha pernas,levou ao meu rosto e me fez um carinho falando que eu poderia parar de chupar e que foi sensacional para ela passar a ser minha segunda mãe. Naquele momento senti um odor forte vindo da sua mão que estava em meu rosto e antes estava, provavelmente, na tua florzinha (sou extremamente sensível, tenho sensibilidades mais aguçadas que a maior parte da população, principalmente percepção de cheiros, que é bem notável a mim). Senti um odor como mistura de sabonete, urina e algo a mais que não conseguia distinguir direito mas parecia o cheirinho do meu pintinho antes de tomar banho. A última coisa que notei foi o mamilo que antes chupava estava extremamente enrugado e bem pontudo, já o outro continuava normal, esticadinho, fazendo aquela voltinha estufadinha bonita de “puffy nipples” e com o bico também normal. Eu fui com a mão em cada um deles notando a diferença, ela riu e me disse que da próxima vez eu mamaria no outro. Me deu mais um selinho e me levantou do teu colo e terminamos o banho rapidamente.

Minha irmã mais velha veio até a porta, bateu e perguntou porque a Marta tinha gritado, Marta disse qualquer coisa que eu nem me lembro e me deu um sorriso fazendo um sinal com o dedo para não dizer nada, eu fiz duas cruzinhas, beijando os dedos em sinal que não contaria nada. Ela me deu um último abraço antes de sairmos do banheiro e conferiu novamente minha temperatura. Eu estava bem melhor da febre.

Tivemos muitos outros momentos no qual ela cuidava de mim como mãe e as coisas começaram a mudar muito entre a gente. Aprendi coisas que nunca esquecerei e ensinamentos que uso até hoje. Tudo isto me fez ficar até mais comportado na escola e em casa. Entre em contato para dizer o que acharam [email protected]. Ficarei super contente em trocar mensagens com vocês.

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2 Comentários

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  • Responder Libras ID:w71hl9m0

    Gostei muito!! Me emocionei com o carinho dos dois

  • Responder Kleber ID:1cwo1n16gv6o

    Que porra chata