# # #

Meninos do carvão de Cacoal – Rondônia

6796 palavras | 14 |2.74
Por

Nestas viagens que costumo fazer por todo Brasil. Geralmente eu uso três câmeras, para gravar todos os detalhes do meu diário de bordo.

No dia 27 de Abril de 2015 as dez horas da manhã, era uma segunda-feira de sol bem quente, próximo a Cacoal em Rondônia. Onde entrei em uma mata, para fazer uma aventura de moto. Após uns dez quilômetros dentro desta mata, encontrei dois senhores já idosos. Nós nos apresentamos um ao outro, um se chamava Belarmino, ele tinha noventa e dois anos de idade, o outro senhor se chamava Adelino, ele tinha oitenta e nove anos de idade, os dois eram primos. Havia também vários meninos bonitinhos, de várias idades, manuseando e amassando barro. Fiquei curioso e impressionado com o trabalho daqueles meninos, alguns amassavam o barro, outros faziam tijolos de adobe, outros levavam o barro para assentamentos dos tijolos de adobe. Logo eu procurei saber mais dos meninos.

— Quem são esses dois lindos príncipes? — Perguntei seu Belarmino, já deslizando as minhas mãos, nos abdômenes dos dois lindos loirinhos, ao mesmo tempo tocando involuntariamente, nos voluminhos das suas cuequinhas.

— Esse maior é o Webert, ele fez quatorze anos semana passada. Esse menor é o Reinaldo, já fez treze anos, não sei bem a data certa, os dois são meus netos mais novos. Você precisa conhecer a Ramona, a irmã mais velha do Reinaldo, ela tem dezesseis anos, é uma linda princesa. Ainda quero te levar lá. — Disse seu Belarmino já elogiando a sua linda princesa.

Na verdade eu estava interessado mesmo, é nos seus lindos príncipes. É claro que eu aceitei o seu convite, diante de tanta vantagem, jamais eu poderia perder aquela oportunidade. Aqueles lindos príncipes, eu iria até o inferno para busca-los.

— Oi fofinho! Qual seu nome príncipe? — Perguntei para o menino dos tijolos de adobe, já beijando os seus cabelos e massageando seu lindo torax suado.

— Meu nome é Walter, mas pode me chamar de Waltin, fiz treze anos em outubro passado. O que o senhor trouxe de bom pra nós? — Disse Waltinho, de um modo tão cativante, no seu linguajar lindo e típico de um rondoniense.

— Meu querido príncipe, depois vamos ver o que tem no baú. Está bem, meu príncipe lindo! Mas vai fazendo uma lista, de tudo que vocês querem. — respondi massageando seu lindo torax com o seu abdômen, já desejando conferir o conteúdo volumoso da sua cuequinha.

Na sequência o seu Belarmino me apresentou os outros meninos.

— Esse aqui é o Jonas, é o meu bisneto, já fez oito anos. Esse aqui é o Anderson, também é meu bisneto de onze anos. Aquele alí é o Josias, neto do Adelino, já fez onze anos. Esse aqui é o Jairo, é tão atentado, que tira até pica pau do oco, ele é neto do Adelino, já tem doze anos, só não tem tamanho. — Disse seu Belarmino, com muita alegria e muita simpatia.

Os sete meninos estavam com os pés descalços, apenas de cuequinhas, todos bem sujinhos de barro. Aliás, três dos sete meninos estavam irresistíveis, que despertou meu desejo por eles. Mesmo sujos de barro, ainda havia muita beleza naqueles meninos. Inclusive, dois deles já perceberam que eu era bicha, isso era notável, só pela forma que eles me olhavam e me induzia a eles. Só que naquele momento, eu tive que me conter, porque não dava para idolatrar três Deuses no meio de sete meninos. Se não fosse os quatro meninos pequenos de oito anos a doze anos de idade, é claro que eu ficaria com os três de treze anos a quatorze anos de idade.

Nunca tive problemas com quantidades de meninos, ou seja, já fiquei com mais de trinta meninos da fazenda da minha Mãe, aqui de Goiânia Goiás. Fiquei uma semana com quinze meninos Filipinos maravilhosos em Cabuyao Laguna. Fiquei duas semanas com dezessete meninos lindíssimos, na Ilha Bornéu da Indonésia. Fiquei dez dias com quatorze meninos de várias etnias, na Ilha Graciosa das Ilhas dos Açores. Durante três anos como médico voluntário, tive onze meninos em Kandahar, Afeganistão, nove deles eram meninos Talibãs, muito mas muito lindos mesmo. Foram mais de mil dias com esses onze meninos Afegãos. Não tenho vergonha de dizer que chupei seus pênis e dei o cú para todos eles. Os meninos Afegãos são muito agradáveis com as pessoas que eles agradam e estimam. Sempre fui passivo com todos eles, porque eu adoro e idolatro um pênis como um Deus.

Nunca curti preservativos, porque preservativos bloqueia a condução do fluxo de Deus. A cabeça da pica é um plugue fantástico, que emite e recebe impulsos de energia das suas terminações nervosas. É por esse terminal fantástico, que eu recebo toda descarga de Deus e toda descarga orgástica, estas descargas são tão prazerosas, que eu prefiro chamar de fluxo de Deus. É muito mais prazeroso sentir o couro da pica deslizar no couro do cú, que bloquear a corrente neural com preservativos.

Já os meninos do barro e dos tijolos de adobe, depois que dois deles me identificaram, todos eles começaram a ficar assanhadinhos, até mesmo a exibir seus pintinhos, só para chamar a minha atenção e me deixar mais animado. Eles não estavam respeitando nem os dois senhores. O volume dos seus genitais, já estavam bem nítidos nas suas cuequinhas, que insinuavam para qualquer apreciador de cuequinhas estufadinhas, não tinha como não olhar, para aqueles Deuses encantadores. Naquele momento, quase entrei no barro com os dois loirinhos, que exibiam os seus volumes nas suas cuequinhas. Durante as minhas gravações de videos, ainda levei uma mijada nas minhas pernas, que até encharcou a minha braguilha com a minha cueca, do mais provocador e assanhadinho de todos, seu nome é Josias, esse menino me fez lembrar do Murillo da fazenda da minha Mãe.

O murillo é filho de um funcionário da fazenda da minha Mãe. Conheci ele na minha adolescêcia, na época eu tinha quatorze anos de idade, ele onze anos de idade. A nossa brincadeira começou em 1991. O Murillo era bem assanhadinho e muito cativante. Várias vezes o Murillo me molhou com a sua mijada, só para fazer eu correr atrás dele, onde eu pegava ele, só para chupar a sua pica, até ele ejacular na minha boca. Essa zona toda com ele, foi até os meus dezessete anos e meio. (Ainda vou relatar minhas aventuras com o murillo e os trinta meninos da fazenda. Não tenho vergonha de dizer, que dei o cú e chupei a pica dos trinta e um meninos da fazenda da minha Mãe.)

Logo o Waltinho e os dois loirinhos do barro, já queriam lanchar e foi pedindo para abrir o baú da moto, para ver o que tinha de bom para eles. Assim que eu abri o baú da moto, vieram os sete meninos de uma vez, onde formou-se um aglomerado de meninos ao meu redor. Aproveitei a oportunidade e fui passando as mãos nos voluminhos das suas cuequinhas, enquanto eles foram avançando e pegando tudo que fosse de comer. A única coisa que sobrou no baú, foi um galão de cinco litros d’água. À medida que os meninos foram saindo, com o que haviam pegado, novamente eu fui tocando involuntariamente nos voluminhos das suas cuequinhas. Algum tempo depois, enquanto eu fechava o baú da moto, o Waltinho aproximou-se de mim, já deslizando a mão no meu dorso até o meu quadril, e disse:

— Senhor, se o senhor quiser pegar no meu pinto, pode pegar. Aproveita e pega aqui rapidinho. Vamos rapidinho que dá tempo, antes que meu Avô termina de fuma. — Sussurrou o Waltinho, bem próximo do meu ouvido.

Naquele momento, meu coração acelerou para mais de cento e poucos BPM, eu não estava acreditando no que eu tinha acabado de ouvir, então olhei para os seus olhos e vi o quanto ele era cativante, logo olhei para o volume da sua cuequinha e vi que a sua ereção já estava no terceiro estágio. Certifiquei que os dois senhores não estavam por perto, aí eu não perdi a oportunidade de apreciar a sua pica. Naquele momento de extrema vontade, pus ele acima de tudo, logo abracei ele prazerosamente, em seguida deslizei minhas mãos do seu torax até a sua cuequinha, já baixando a sua cuequinha e pegando a sua pica com os seus testículos, só para sentir o calor e o volume da sua pica em minhas mãos. Em seguida, ajoelhei-me diante da sua pica e afastei o seu prepúcio para trás, só para sentir o contato e o cheirinho da cabeça da sua pica, que estava maravilhoso. Como não havia tempo para apreciar a beleza exuberante da sua pica, então apreciei o máximo do seu cheirinho insinuante. Novamente pressionei meu nariz com os meus lábios na cabeça da sua pica e aspirei profundamente o seu cheirinho. Depois de várias inaladas do seu cheirinho maravilhoso, logo senti um clima orgástico, quase próximo do êxtase. O seu cheirinho fantástico, já estava me leavando a um diluvial de prazeres. Naquele momento, eu não vi mais nada ao meu redor, só vi seu lindo pinto, que se tornou meu Deus magnífico, que merecia ser adorado e idolatrado com todo louvor. Diante do seu falo maravilhoso e cheiroso, submeti à adora-lo como um Deus. Então abocanhei a cabeça da sua pica e circulei a minha língua por toda sua glande, enquanto eu massageava os seus testículos. Logo ele agarrou-me pressionando a minha cabeça contra a sua pica. Assim que ele pressionou-me contra a sua pica, eu já senti o fluxo de descarga orgástica da cabeça da sua pica. Enquanto a sua pica pulsava na minha língua, eu fui apreciando o seu saborzinho e o seu salzinho. A satisfação de submeter-me a servi-lo, já estava me levando ao clima do êxtase.

— Viu Zi, ele tem coragem e muita vontade, o homem não tem nojo não Zi. — Comentou o Waltinho com o seu priminho Josias, como se eu não tivesse ali, ajoelhado diante da sua pica atolada na minha boca.

— Olha aqui Jai, olha a cabeça do meu pinto, olha como está brilhando. Deixa eu ver a cabeça do seu pinto Jai. Vamos comer o homem Jai? Parece que ele gostou da gente. — cochichou o Josias para o Jairo, no seu linguajar rondoniense bem típico, já me agarrando pelo pescoço.

No momento que eu chegava ao êxtase, tive que parar a minha felação na pica do Waltinho, porque o atrevidinho do Josias com o safadinho do Jairo, já chegaram me agarrando e esfregando seus pênis na minha cara, quase me sufocando com os seus abraços fortes. O waltinho me deixou tão excitado, que quase fiquei com aqueles meninos, só para saciar a minha vontade. O Jairo também era muito bonitinho, só não tinha idade suficiente para ser adorado como um Deus, ele até parecia um pouco com o Percy (Emjay Anthony) do filme (Chef). O Josias também era muito bonitinho e bem pintudinho pela idade dele. Mas logo parei com a viadagem e pedi para os meninos se comportarem como homenzinhos, já que fomos flagrados pelos dois senhores. Até prometi voltar no dia seguinte com chocolates e muitas delícias. Claro que eu ainda tinha que consumar aquele falo do Waltinho, mas primeiramente eu tinha que conquistar os dois senhores. Naquele momento, eu fiquei sem argumentos para justificar a minha conduta, mesmo assim, os dois senhores pediram desculpas pela ousadia dos meninos. Fiquei tão envergonhado, que desviei do assunto, já que eles viram o quanto que eu gosto de um pinto duro de menino. A minha vantagem foi que eu constatei que os dois senhores não importavam com o que acontecia com aqueles lindos meninos, ou seja, eles viram os três meninos me abraçando e esfregando as suas picas na minha boca, no entanto, eles deixaram o clima rolar. Por um longo tempo, eu pude apreciar o seu salzinho gostoso nos meus lábios e na minha boca, graças ao boquetinho que fiz na cabeça da pica do Waltinho. Depois de tudo, todos voltaram ao trabalho. Logo depois, aproximei-me do Waltinho para tentar resolver a nossa situação.

— E agora Waltin, o que eu faço agora? O seu Avô e o seu Tio Avô viram tudo. — Perguntei para o Waltinho.

— O meu avô gostou do senhor, nós também gostamos do senhor. Se o senhor comprar duas garrafas de conhaque para o meu Avô e o meu Tio Avô, o senhor vai ver, como eles vão te querer. — Respondeu o Waltinho com o seu liguajar lindo e típico, me deixando aliviado com os dois senhores.

— Vou fazer isso meu querido, anota tudo no bloquinho que eu te passei. Me diga uma coisa Waltin… você goza? — comentei com o Waltinho e continuei com nosso assunto interessante.

— Claro que eu gozo senhor, até o Jonas, que é mais novo goza. Nós batemos punhetas em uma nascente próxima daqui. Te levo lá, depois do trabalho, se o senhor ainda quiser aquilo, lá é um bom lugar. Também tomamos banho nesta nascente. Nesta nascente só estamos acampados, nós moramos na beira do igarapé, seguindo pela BR que o senhor veio. — Respondeu o Waltinho com um sorriso encantador e uma ereção que me deixava ainda mais excitado.

— Claro que eu quero aquilo Waltin, estou louco para engolir seu gozo. — Comentei com o Waltinho e me afastei dele, para ele continuar o seu trabalho.

Continuei observando o trabalho deles, ao mesmo tempo, pensando como a vida é injusta para muitos. Esses dois idosos, estavam construindo fornos de barro, de forma bem primitiva, usando apenas as mãos para assentar os tijolos de adobe, o reboco com barro, também era feito com as mãos. Não havia ferramentas para essa gente trabalhar. Os fornos era para produção de carvão. Apesar do trabalho árduo desses dois senhores, junto com aqueles meninos lindos e assanhados, até que eles eram bem alegres e se divertiam fácil com aquilo tudo. (hoje quando entro em um mercado ou açougue e vejo uma pilha de sacos de carvão, eu já me lembro daquela gente do carvão.) Me senti pequeno diante deles. Eu nada podia fazer para ajuda-los, de acordo com os dois senhores, eles eram apenas alguns dos milhares, que faziam o mesmo que eles faziam. Continuei fazendo video de todos ali, só para lembrar-me deles, reportando seus trabalhos, seus nomes e seus sorrisos. Mesmo depois de eu ter chupado o seu lindo netinho, o senhor Belarmino ainda me tratava bem. Ele até fez uma lista de compras para mim comprar. Naquela altura dos fatos, o Sr Belarmino já sabia que eu não estava interessado na sua princesa, e sim, nos seus lindos princípes. Diante do que foi visto por eles, não há dúvidas disso. Depois de algum tempo com eles, me despedi de toda aquela gente, também prometi voltar no dia seguinte, afinal, eu ainda tinha que terminar a minha felação na pica do Waltinho, já estávamos ligados um no outro, o seu DNA já estava entranhado na minha boca, entranhado nos meus lábios. Logo segui meu caminho pela mata à frente. (Segui sujo de barro e cheirando a mijo do Josias e do Jonas. Até então, eu não conseguia entender porque eles mijaram em mim, que chegou a encharcar a minha braguilha com a minha cueca, até pensei que fosse para expulsar-me dali. Mas depois que o Josias esfregou seu pintinho duro na minha cara, aí eu pude constatar, o que eles realmente queriam.)

Alguns quilômetros depois, avistei alguns fornos em chamas, então fui me aproximando dos fornos e vi mais alguns fornos que já estavam frios. Também havia dois meninos bem novinhos, que já estavam retirando o carvão dos fornos. O trabalho dos dois meninos, era queimar madeiras para produzir carvão. Os dois era bem jovens e muito lindos, eram moreninhos bem claros, tinham cabelos castanhos lisos médios, do estilo bem bagunçadinhos e sujos de carvão. Apesar dos seus corpinhos estarem impregnados de poeira de carvão, até que os dois meninos pareciam Deuses, de tão lindos. Perguntei suas idades, só para confirmar a minha presunção. Era dois meninos lindos de treze aninhos e quatorze aninhos, prontos para me abater com as suas picas. Eles estavam sem camisas, escorrendo bastante suor, usando apenas bermudas. Um menino que usava bermuda marron, se chamava Wendel. O outro com bermuda jeans se chamava Keven. Os dois usavam chinelas rasteirinha de couro artesanal, certamente feito em alguma aldeia daquela região. Suas peles eram lindas e macias, também não tinha espinhas, eram bem lisinhos e sem pelinhos nas suas axilas. Logo eles pararam de retirar carvão dos fornos, só para me dar atenção, em seguida o Wendel me chamou para chupar algumas limas debaixo de uma limeira. O Wendel foi tão gentil comigo. Prontamente ele subiu em uma tora de madeira, já se apoiando em meus ombros, só para alcançar as limas e pega-las para mim. Nele se apoiar em mim, eu pude curti-lo, que aproveitei e segurei ele firme pelo quadril, já pressionando a minha face contra o seu umbiguinho. Por alguns instantes, fiquei apreciando seu cheirinho maravilhoso, que exalava do seu abdômen, da sua bermuda suada e do seu corpinho sarado. Assim que ele levantou os braços, eu pude sentir seu cheirinho agradável, que recendia das suas axilas. Esse primeiro contato foi tão agradável! Que eu me senti nas nuvens. (Esses meninos nem precisaria usar desodorante ou perfume, seu cheirinho de suor defumado, já era um cheirinho maravilhoso e gostoso, capaz de seduzir e encantar qualquer um ao seu redor.) Os dois deixou meu ânus excitado por suas picas, me deu uma vontade de ataca-los ali mesmo, só para dar um banho de língua em seus corpinhos suadinhos e sujos de carvão. Até mesmo chupar todo suor defumado dos seus corpinhos. Que garotos lindos e maravilhosos meu Deus! (Fiquei pensando: Meu Deus, entrei no paraíso com os dois meninos mais lindos de Cacoal!)

Fiquei na sombra refrescante da limeira, entre os dois meninos lindos, que estavam escorrendo bastante suor, onde fui apreciando e curtindo aquele cheirinho gostoso dos seus corpinhos. Também ouvindo e apreciando as suas historinhas nas matas, suas aventuras na selva, ao mesmo tempo adorando suas vozes, adorando seus linguajares e suas expressões bem típicas daquela região. Os dois descacavam as limas com as unhas, foi onde juntou o aroma das limas com o cheirinho de fumaça nos seus corpinhos lindos. Tudo isso me deixou louco de tesão. (Naquele momento, tudo neles me encantava, que me levou a loucura.)

Os dois eram maravilhosos, só que um era mais tocante que o outro. O Wendel, além de muito gentil e muito fofinho, também me fez lembrar do Atreyu do Filme (A História Sem Fim). Esse menino do carvão, era uma réplica perfeita do Atreyu (Noah Hathaway). Como alguém pode ser tão parecido assim meu Deus! Em 1990 eu tinha treze anos de idade, naquela época eu era apaixonado pelo Atreyu, meu sonho era de me tornar a sua princesa, até mesmo a sua putinha. Até meu grande amigo Emival Ramos Caiado Neto, também era apaixonado pelo Atreyu. Lembro-me até hoje, que nosso sonho era fazer parte da História Sem Fim, só para dá o cú para o Atreyu. Naquela época não éramos gays, ainda assim sonhávamos com o Atreyu (Noah Hathaway). Nessa época eu até batia punheta, pensando no Atreyu me comendo e me fudendo de todos os modos na cama. Agora, eu estava prestes a realizar meu sonho antigo, com a réplica mais perfeita que eu já vi, já que eu não pude ter o Atreyu na minha adolescência.

Naquele momento de loucura, não resisti os seus encantos, foi então que me rendi a eles. Impusionado pelo desejo e sem pensar em nada, a não ser de tê-los a qualquer preço, arrisquei dar uma cantada neles. Daí então eles me olharam de cima a baixo, sem falar uma palavra, apenas sorrindo um para o outro, com um sorriso tão branquinho e encantador. Seus dentes eram tão lindos e perfeitos, no geral, tudo era lindo neles. Comecei a ficar envergonhado, pela forma que eles olhavam e sorriam um para o outro. Por alguns instantes, eu já esperava uma recusa deles, mas logo os dois aceitaram a minha proposta Irrecusável.

Algumas pessoas me criticam, por pagar por sexo, mas eu não pago a eles, eu apenas compartilho o que tenho. Nesse caso, o que interessa a eles, é o dinheiro, minha satisfação é agradá-los, não quero ver meus parceiros passando por necessidades. Além do mais, meninos héteros, só topam fazer algum programa, se haver alguma vantagem. Mesmo que o menino seja gay, eu sempre recompenso eles, com muita satisfação. Sempre gostei de compartilhar, com aqueles que me agradam, faço isso desde os meus oito anos de idade.

Então agradeci a eles por terem aceito a minha proposta, com muitos beijos em suas testas, em seguida esfreguei minha face em suas testas, que chegou a enxugar o suor de suas testas. Ali mesmo me coloquei a servi-los como uma bichinha obediente. Os dois estavam de pé, encostados no pé de lima, então ajoelhei-me diante deles e comecei a beijar e a lamber seus abdômenes, que estavam escorrendo muito suor. Depois de chupar os dois abdômens, onde engoli bastante suor com pó de carvão, de tanta ganância que eu estava. Quando os meninos tiraram as bermudas. Nossa! Assim que eles expuseram seus pênis, que já estavam totalmente eretos. Continuei de joelhos para reverenciá-los e adorá-los, como Deuses vivos. Eles estavam bem excitados, um deles (Wendel) que era o mais gentil e cativante, tinha uma pica tão grossa, o tamanho era normal, mas a grossura me impressionava e me excitava muito pela sua beleza. Resolvi medir suas picas, com uma fita metrica, que eu sempre levo em minhas viagens. A circuferência foi de 14,7 CM, Comprimento 15,8 CM, outro menino (Keven) mediu a circuferência de 12,8 CM, 14,9 CM de comprimento, aprecio meninos nesse tamanho 12,8 x 14,9. O tipo dos penis dos garotos eram tão perfeitos, o abaulado das suas glandes, a perfeição de todo corpo dos seus penis, me deixou encantado. Por um longo período fiquei ali apreciando e manipulando seus prepúcios para trás e para frente. Achei tão gostoso brincar com o prepúcio dos dois meninos, que fiquei por algum tempo, com as duas picas nas minhas mãos, afastando para trás e para frente seus prepúcios, que corria com facilidade sobre suas glandes. Continuei massageando os dois pênis úmidos e cativantes, que estavam bem eretos. Na sequência fui massageando seus testículos com o suor que escorriam dos seus corpinhos maravilhosos. Suas glandes chegava a espelhar o seu vigor, era uma beleza exuberante e dominante, que exalava um feromônio defumado e poderoso, que me seduzia e deixava o meu ãnus muito mais excitado. Pelo calibre da sua pica, eu já estava ciente que a sua pica iria me provocar muitas dores prazerosas. Mas era tão encantado e dominante, que valia a pena estar ali com eles. Só o cheirinho das suas picas, ja dilatava as pregas do meu cú. Pela ereção dos dois meninos, me senti desejado pelos meus Deuses, que já estavam prontos para me traçar.

Como eu havia me entregado de corpo e alma, para servi-los como um servo, servi os dois meninos, como um passivo submisso. Servi, como uma boa bicha obediente, ja dominado pelo desejo. Servi como um bom adorador de picas de garotos. Naquele momento, me senti diante dos Deuses, que já me dominava ali. Para mim, nada mais importava, eu só queria saciar a fome, dos meus Deuses, que já estavam com ereção máxima.

Continuei de joelhos, para iniciar a felação no meu menino formoso. Naquele momento, seu pênis era um Deus lindo e maravilhoso, que merecia todo o meu apreço. Diante da sua ereção, que já estava no terceiro estágio, pronto para ser adorado e apreciado. Meu desejo era de saciar a vontade e a fome do meu Deus, do meu menino maravilhoso. Então comecei a pagar o boquete para o Keven, que é o menino da pica menor. Keven com aquela pele lisinha e cheirosa, com um suor defumado de fumaça, com um cheirinho gostoso de lima em suas mãos. Logo as suas mãos carinhosas começaram a passear por toda minha face, até a minha nuca, que chegava a ser muito prazeroso. Até seu penis havia um cheirinho gostoso de lima defumada. Então chupei todo o suor dos seus testículos, na sequência chupei a cabeça do seu pênis por um tempo bem longo. Em seguida o Keven me segurou firme pela nuca, com toda ganância, já foi penetrando fundo, até à minha garganta. Depois de umas dezenas de penetradas na minha garganta, ele ejaculou todo seu esperma na minha boca, que inundou a minha boca. Por alguns instantes, fiquei sentindo o sabor do seu esperma, com a cabeça da sua pica atolada na minha boca. Após curtir o sabor do seu esperma gostoso, eu fui engolindo aos poucos. Quando terminei de engolir todo esperma, sua pica já estava toda flácida. Então pedi para ele ir mijando na minha boca, enquanto eu terminava de apreciar a sua pica. Logo ele encheu a minha boca de mijo, aos poucos fui engolindo seu mijo. As minhas bochechas estufaram com a quantidade mijo, que chegou a saír pelos cantos da minha boca, que até molhou minha camisa com a minha calça, que já estava cheirando a mijo do Josias e do Jonas. Devo ter bebido uns 250 ml de mijo, mais uns 250 ml que escorreu pelos cantos da minha boca. Sua ejaculada de esperma foi mais ou menos uns 5 ml, engoli bastante esperma desse menino Keven.

Ainda de joelhos, continuei com a felação no segundo menino. O boquete no segundo príncipe, era o meu querido Wendel da pica grossa. Nossa! Sua pica estava tão ereta, como um Deus lindo e maravilhoso. A sua ereção, também já estava no terceiro estágio. Naquele momento, eu senti o seu desejo por mim. Minha única vontade foi de sacia-lo, até seu estágio orgástico. Então arregacei a minha boca, para abocanhar toda a cabeça do seu pênis, só a cabeça da sua pica já me preenchia a boca. Por um tempo bem longo, fiquei delizando a língua bem rápida no frênulo do seu pênis. Às vezes ele fazia algumas penetradas fundas na minha garganta, mas o menino curtiu mesmo foi as minhas linguadas frenéticas, que deslizava no cabresto do seu pênis. Deixei o menino louco, ele gemia muito e se contorcia todo, suas mãos me apertava contra a sua pica. Estávamos entrando em harmonia, quase entrando em estado de flow. Enquanto Ele curtia a minha língua no cabresto da sua pica, eu curtia as massagens na minha nuca até os meus ombros. Com os seus movimentos involuntários de prazer, quase tive um orgasmo, com as descargas orgásticas da cabeça da sua pica. Logo ele ejaculou na minha boca, que inundou de esperma. Aos poucos eu fui engolindo todo seu esperma. Ainda continuei a chupa-lo, até seu pênis ficar totalmente flácido. Em seguida pedi para ele mijar aos poucos na minha boca. Desse menino lindo e pauzudo, bebi +/- 300 Ml de mijo, mais uns 5 Ml ou mais de esperma, isso tudo sem derramar nada. Foi muito gostoso, mas me deixou com a mandibula dolorida. O que me impressionou foi a quantidade de espermas que esses dois meninos tinham. Pela minha experiência com garotos, era muito esperma para idade deles, não sei se era por causa do calor ou a fumaça do carvão, talvez até mesmo a região onde eles moram. Nossa, mas que meninos maravilhosos! Foi muita porra gostosa que engoli ali no meio do carvão. Chupei suas rolas úmidas, que estavam bem salgadinhas e cheirosas. Engoli seus espermas, assim como as suas mijadas, engoli até o suor dos dois meninos lindos. O interessante é que os dois meninos tinham um esperma muito gostoso, era um odor suave e gostoso, que dava prazer em saborea-los. Eles estavam tão excitados, que me deixava até com receios de não aguenta-los até o final.

Após a felação nos dois Prícipes do carvão. Ficamos sentados em uma tora de madeira, bem na sombra da limeira. Aí fomos chupar mais limas, que eles descacavam para mim, também estávamos dando uma pausa, já que eles haviam gozado bastante em minha boca. Não demorou muito, logo eles já estavam bem excitados, já querendo me penetrar.

Como eu já estava preparado para o sexo anal. Geralmente eu já faço a minha chuquinha no hotel, antes de sair para as minhas aventuras. Nunca passei vergonha com os meus meninos, eu deixo meu reto e meu intestino limpinho, pronto para receber o máximo possível de picas.

Então estendi uma toalha ali no chão, perto de um enorme amontoado de carvão. Em seguida já tirei as minhas vestes e já fiquei totalmente nú. Ali mesmo eu já passei uma dedada de gel KY, bem no meu anel anal, já aproveitei e lubrifiquei a cabeça da pica do meu magnífico Deus. Aí só me posicionei de quatro, na posição de doggy stile. Então me entreguei ao Keven, que é o menino da pica menor, para ele me relaxar com as suas penetradas. Nossa! Já com as primeiras bombadas do menino, aos poucos eu já estava soltando jatos de esperma. Depois de umas dezenas de penetradas, meu ãnus começava a arder. A cabeça do seu pênis estava muito quente e bem vermelha, parecia até maior com aquela queimação toda do calor. Como estava uma ventania e ainda espalhando muita poeira do carvão. Logo formou-se uma baba preta, que escorria do períneo até os meus testículos. Devido a poeira do carvão, mais as suas penetradas, logo começou a queimar meu cú. Com aquela queimação toda, mais as descargas orgásticas da cabeça da sua pica, logo tive mutiplos orgasmos. Nossa! Quando ele começou a ejacular, senti seus jatos de esperma bem gostoso e refrescante, que logo encheu meu ãnus de esperma. Foi tanta porra, que aliviou a queimação no meu cú. Imediatamente começou a escorrer porra com poeira de carvão, que vinha do meu ãnus e foi escorrendo até os meus testículos. Enquanto eu recuperava o fôlego, fui espalhando seu esperma, que escorria do meu ãnus. O primeiro menino já tinha me alargado de tanto penetrar em min, Eu já estava até tonto, de tanto gozar com aquele calor. Eu nem conseguia ficar de pé, fiquei ali mesmo de quatro, na posição de (Doggy Style). Por alguns instantes, fiquei descansando, até recuperar as forças.

Depois que eu fui enrabado pelo Keven. O outro garoto da pica grossa, já estava com muita ereção. O Wendel parecia um Deus, com a sua ereção máxima. Diante daquele Deus, que me desejava tanto. Logo despertou a minha vontade de tê-lo dentro de mim. Eu já tinha gozado bastante, com multiplos orgasmos. Mas a minha vontade de tê-lo, era mais do que tudo. Então me entreguei a esse menino, por ele ser muito gentil e muito cativante. Com muito prazer, já fui lambuzando a cabeça do seu pênis com gel KY, já o louvando como um Deus magnífico. Como eu já estava bem relachado e alargado pelo primeiro menino, também todo lambuzado de esperma. Aliás, eu já estava na posição de (Doggy Style), nem tinha limpado o esperma do meu ãnus. Então ele se posicionou de joelhos atrás de mim, aí só introduziu a cabeça do seu penis bem na entradinha do meu ãnus, que já estava relaxado e lambuzado de porra do primeiro menino. Em seguida, ele enfiou tudo de uma vez só para dentro de mim. Nossa! Como ardeu gostoso! Certamente eu levei uma cabeçada da sua pica, bem na minha próstata, que logo iniciou os meus orgasmos secos, só não ejaculei, porque já tinha esgotado todo meu esperma. Depois que o Wendel enfiou todo seu pênis dentro mim. Por alguns instantes, ele ficou parado com sua pica atolada no meu cú. Naquele momento, eu senti a sua apreciação pela minha profundidade anal, a partir daí, já senti a condução do fluxo de Deus. Em seguida ele agarrou-me pelas ancas com muita força. Ali, ele não poupou as minhas pregas, senti todo vigor da sua pica, enquanto as minhas pregas alisavam com as suas penetradas. Fiquei quieto como uma boa bicha obediente, enquanto ele ficava empurrando a sua pica para dentro de mim. Apesar do calor e da poeira do carvão, continuei idolatrando a sua pica. O Wendel continuou firme, entrando e saindo do meu cú, durante muito tempo. Com as estocadas da sua pica, mais as batidas dos seus testículos em minhas nádegas, logo entrei em estado de flow. A sua pica maravilhosa, deslizava dentro de mim, com uma fricção gostosa e deslizante, que logo formou-se uma baba preta, que foi escorrendo do meu ãnus, até os meus testículos. Foram dezenas ou talvez centenas de penetradas que levei do meu magnífico Deus, até ele gozar dentro de mim. Depois do seu orgasmo maravilhoso, do seu momento de êxtase, aí foi a última descarga orgástica, que eu recebi na minha próstata, logo ele ficou ali descansando, com a sua pica atolada dentro do meu cú. Acabei deitando com ele em cima de mim, até seu pênis ficar flácido dentro do meu ãnus. No momento que Ele ejaculou dentro do ãnus, eu estava de joelhos, com os cotovelos no chão, com meu rosto também no chão, foi onde seu esperma escorreu do meu reto até o meu intestino. Foi um momento de extremo prazer e satisfação, quando senti seu esperma escorrendo para dentro do meu intestino. Foi como tomar um supositório de esperma, que melhorou meu sistema cognitivo e manteve meu cortisol estável. Me senti como uma bichinha saciada por duas picas de Deuses. Como já estava no final da tarde, os meninos já estavam se arrumando para irem embora. Eu estava até com planos de levar os dois meninos para o hotel, até mesmo ficar alguns dias com eles, no entanto, eles alegaram que era dia de pagamento. Enquanto eu me vestia para acompanhá-los, os meninos foram embora, sem que eu os visse, nem tinha me despedido deles.

Fiquei ali sozinho até anoitecer, acabei dormindo próximo de um forno quente, só acordei cinco horas depois. Assim que eu acordei, fui procurar por algumas anotações do Wendel e do Keven, até mesmo documentos, que me levasse a eles, no entanto, nada encontrei deles. Minha vontade era de morar naquele paraíso com os dois meninos. Logo eu saí dos fornos das limeiras e já dei uma passada nos fornos daqueles lindos meninos do barro e dos tijolos de adobe. A minha esperança era encontrar algum menino dormindo naqueles fornos em construção, até torci para encontrar o Waltinho com os dois loirinhos Webert e Reinaldo, só que não havia mais ninguém por lá. Pensei em procurar a nascente, onde eles estavam acampados, mas sem um ponto de referência, seria inútil vagar naquela mata. Então saí daquela mata obcecado por uma pica de menino, logo cheguei no hotel por volta de meia noite e meia, todo sujo de barro com carvão e porra, por incrivél que pareça, eu já estava com muito tesão, desejando os dois meninos das limas na minha cama. Fui para cama sem tomar banho, só para não tirar o cheirinho deles do meu corpo. Enquanto o sono não vinha, fiquei pensando na pica maravilhosa do Waltinho, lembrando da sua ereção diante dos meus olhos e do meu nariz, lembrando do cheirinho da cabeça da sua pica, lembrando do saborzinho fantástico da cabeça da sua pica. Logo eu mergulhei na magia da imaginação, imaginei chupando os pênis dos dois loirinhos Webert e Reinaldo. Imaginei os tipos e os formatos dos seus pênis, pelas suas características físicas. Imaginei os três Deuses Webert, Reinaldo e o Waltinho me fudendo ali na cama. Imaginei também, como eu ficaria com os sete meninos Webert, Reinaldo, Waltinho, Jairo, Josias, Anderson e Jonas, já que não dava para tirar os espinhos dessa roseira maravilhosa. Logo eu caí no sono.

No dia seguinte levei o que os dois senhores me pediram, galão de querosene, conhaque sao joao da barra, pão de fôrma, latas de sardinhas que abre fácil, bolachas de sal e de doce, fumo picado, rapaduras claras e escuras, além desses ítens e marcas que eles pediram, levei mais quatro garrafas de um conhaque melhor, Tabaco Virgínia do melhor, Filé de Sardinha Gourmet da melhor qualidade, destas que abre fácil também, isso de acordo com o Senhor Belarmino, porque até aquele momento, eu nem imaginava que existiam duas formas de abrir sardinhas. Para os meninos, tudo que eles pediram, da melhor qualidade.

Dois dias depois, eu voltei nos fornos das limeiras, com alguns presentes para o Wendel e o Keven. Algo que eles mencionaram querer muito, só que não havia mais ninguém por lá, nem pó de carvão havia mais ali. Não consegui encontra-los, ninguem ali por perto os conheciam, só me falaram que nunca os viram por ali, que os fornos estão parados há meses, talvez não queriam falar. Só avistei os fornos de carvão abandonados, com os pés de limas e a mesma tora de madeira, que o Wendel subiu se apoiando em meus ombros. Nem vestígios deles por aqueles arredores da mata. Até encontrei outros meninos depois de alguns quilômetros dali. Eles também faziam o mesmo trabalho, que o Keven e o Wendel faziam. Mas eu não senti, o que eu sentia pelos dois meninos das limas. Fiquei obstinado pelos dois meninos, nem sei seus nomes completos, nem mesmo sei onde moram. Pensei que seria fácil encontra-los ali, mas a vida sempre nos surpreende. Quando os dois meninos foram embora, eu devia tê-los acompanhado. Eu perdi dois lindos presentes de Deus, que talvez nunca mais os vereis, jamais irei esquece-los. (Até hoje sinto vontade de encontra-los, aquele cheirinho de pele e suor defumado com lima, me marcou muito.) Os dois meninos tinha um hálito muito agradável, que quase os beijei. Seus dentes eram bem branquinhos, com seus lábios bem coradinhos. Tudo que tenho deles, estão nas minhas mídias digitais. Queria tê-los ao meu lado, eu estou apaixonado pelos dois garotos, tudo neles me agradou muito.

Só me restou a turminha maravilhosa do Senhor Belarmino e do senhor Adelino, acabei perdendo a vergonha deles, já que os dois não tinha ciúmes dos meninos. Diante de toda situação, acabei ficando com ciúmes dos meninos do barro e dos tijolos de adobe.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 2,74 de 23 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

14 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Zorro ID:81ritu2b0a

    Longo e enfadonho

  • Responder Zorro ID:81ritu2b0a

    Parei no “bicha” 🤮

  • Responder Poczinha ID:1ejm5aouelwc

    Vários contos em um só? 1/10 para fic, fiquei meio perdido alguns momentos e do nada ele metia outra história no meio kkkkkk espero que melhore no próximo

    • Leandro Ferreira Braga ID:xlnxve68

      Obrigado pelo comentário, serei mais claro nos próximos relatos.

  • Responder Lex 75 ID:nm2yrhi

    De vez em quando aparece aqui com cada personagem… Por favor…

  • Responder Lagartixa ® ID:1se6zw43

    Muitos personagens, fiquei perdido

    • Poczinha ID:1ejm5aouelwc

      Sim

    • Leandro Ferreira Braga ID:xlnxve68

      Obrigado, vou melhorar nos próximos relatos.

  • Responder Afim123 ID:w73ptnd2

    Gostei do conto

    • Leandro Ferreira Braga ID:xlnxve68

      Obrigado, ainda tem continuação desse relato. Vou relatar com mais clareza, toda turminha maravilhosa do Senhor Belarmino e do senhor Adelino, um total de sete meninos.

  • Responder Paizão ID:5nogite4hfn

    Conto chato, longo e cheio de mentiras.. Sou caminhoneiro e ando esse sertão todo. Muitos garotos aceitam ficar com um homem, mas odeiam bicha. Só nesse conto de Nárnia que os garotos se excitam em ver um boiola…kkkkkkk

    • Afim123 ID:w73ptnd2

      Man, tu é de RO? Bora conversar, qual seu @?

    • gosto de bunda de macho ID:8eav1f44ha1

      kkkkkk verdade, mano… afeminados são brochantes…. gosto de meter em macho

  • Responder ... ID:g3juwtk0c

    Eae man, tu também é de RO? Bora teclar, chama tele @chamberofreflectionxsxs