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Minha sobrinha safadinha – parte 3 – Final

1627 palavras | 3 |4.36
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Apesar da minha sobrinha não demonstrar nada sobre o ocorrido, eu evitava passar na casa da minha cunhada, e isso durou umas duas semanas. Mas um dia não teve jeito e precisei ir até a casa dela para resolver um assunto da minha sogra.
Quando cheguei, como era de costume, fui recebido pela empregada e pela minha sobrinha, pois meus cunhados não estavam em casa. Fui convidado a entrar para separar as coisas que minha sogra pediu e nesse momento minha sobrinha foi por banho pois logo iria para a escola.
Logo que ouvi o chuveiro ligar a empregada falou novamente que minha sobrinha não tinha jeito, e dessa vez perguntei o porque ela dizia isso e a resposta que tive me deixou surpreso. Paula, a empregada disse então que percebeu que fiquei de pau duro o dia que estive lá e ela ficou batendo a bunda em mim. Disse também que elas conversavam bastante sobre sexo, e que ela havia ensinado Aninha a se tocar, mostrava vídeos pornôs pra ela e até já tinha chupado a bucetinha dela mas ela não gozou.
Disse também aninha gostava muito de mim e queria fazer aquelas coisas comigo, e percebeu que ela realmente iria tentar a partir daquele dia, e o que mais me assustou foi descobrir que ela sabia de tudo que estava rolando. Na piscina, no carro e na minha casa. Quase infartei porque afinal de contas era uma pessoa adulta que sabia da relação sexual do tio com a sobrinha.
Fiquei mais calmo quando ela me disse que explicou pra Aninha como se transava, tudo oque acontecia e que ela deixaria de ser virgem, etc. e que a transa já estava decidida pela minha sobrinha, que dizia a Paula que queria experimentar meu pau de todas as formas, mas queria muito sentir ele dentro da sua buceta, e com isso Paula passou a instruir de como e quando fazer ou criar uma oportunidade.
Enquanto conversava com Paula minha sobrinha ainda estava no banho e Paula me chamou para ver uma coisa. Sem avisar da minha presença, Paula entrou no banheiro e falou pra Aninha que estava com vontade de chupar sua bucetinha novamente enquanto eu estava na sala. Eu via pela porta entreaberta minha sobrinha sentada no vaso com as pernas abertas recebendo a chupada de Paula e gemendo gostoso igual fez comigo, e logo percebi ela gozando na boca de Paula. Quase entrei no banheiro, mas voltei pra sala.
Logo Paula chega e pergunta se gostei do que vi, e claro que minha resposta não poderia ser outra …eu adorei. Passados alguns minutos Aninha aparece na sala enrolada na toalha e Paula diz pra ela que iria passar sua roupa de escola, mas que não passaria de 15 minutos. Essa era deixa. Peguei minha sobrinha e coloquei no sofá e sem perder tempo já comecei a chupar a bucetinha dela que estava bem babada. Não resisti, e ali mesmo tirei meu pau pra fora e meti sem dó.
Metia forte e rápido, e sentia Aninha se contorcer de tesão embaixo de mim, e logo gozei, enchendo ela de porra. Foi tão intenso que mal me aguentava de pé. Sentei no sofá ao lado da minha sobrinha que estava toda nua sem a toalha e com a buceta toda gozada. Nesse momento Paula entra na sala, vê aquela cena e não perde tempo. Paula começou a chupar minha sobrinha limpando toda minha porra e com isso já fiquei de pau duro novamente. Paula disse que eu não poderia ir embora com o pau todo gozado e começou a chupar também me fazendo gozar novamente.
Assim que terminou, Paula buscou lenço umedecido no banheiro e limpou a buceta da Aninha e limpou meu pau também. Disse que aquele era um pequeno favor pelo silencio dela e que eu poderia ficar sossegado que ela não falaria nada, afinal minha sobrinha era putinha dela também.
Quando eu ia embora, Paula me pede pra esperar e levar Aninha pra escola, pois era meu caminho e ela estava atrasada. Esperei e quando aninha entrou no carro, toda arrumadinha para a escola nem parecia que tinha levado chupada e pau na buceta minutos antes.
No caminho ela me falou que queria transar novamente, mas não queria que fosse rápido como tinha sido porque ela queria fazer umas coisas que viu no filme com Paula, mas não me contou o que seria.
Os dias foram passando e nada de aparecer oportunidade de ficar sozinho com ela, e isso durou terríveis três semanas. Em casa eu metia na minha mulher com raia e muito tesão. Acho que nunca tinha comido minha mulher tão gostoso como nesses dias de espera pela minha sobrinha, e finalmente o dia chegou.
Mais um churrasco de família com muita bebida e piscina, e claro um plano elaborado para comer minha sobrinha.
No dia do churrasco me preparei com todos os ingredientes para fazer caipirinha com várias frutas para o pessoal. Levei vodka e saque pois estava para maldade mesmo. Queria todo mundo bêbado, e eu disfarçava tomando a minha caipirinha sem álcool nenhum.
No meio da tarde o pessoal já estava bêbado demais para observar qualquer coisa. Meus sogros foram embora e com eles meus sobrinhos, ficando somente Aninha com a desculpa que queria tomar sol mais um pouco. Estava tudo dando certo. Outros cunhados foram embora, incluindo os pais da Aninha, os que ficaram estavam dormindo, bêbados demais, mas ainda me lembraram de cuidar da minha sobrinha na piscina, e eu como bom tio, o fiz.
Assim que todos saíram, esperei alguns minutos e fui conferir o estado geral e todos realmente desmaiados. Não perdi tempo, passei na piscina, peguei Aninha pela mão e a levei pra sauna onde tinha uma janela com visão privilegiada de toda área e era um lugar comum de ficar, então não chamaria a atenção.
Assim que entramos não perdi tempo e tirei todo o biquini da minha sobrinha e tirei minha sunga, ficando os dois pelados. Aninha estava com marquinha de biquini, oque deixava seus peitinhos em evidencia, e o biquini fez uma marca na bundinha dela que me deixou louco de tesão.
Comecei a chupar a bucetinha dela pra deixar bem babada, oque não demorou muito e logo ele pediu pra meter, mas queria fazer do jeito dela. Aceitei e ela pediu pra eu deitar no chão e ela veio por cima se encaixando no meu pau, e ela começou a cavalgar, de inicio bem lento, mas logo começou a acelerar e ela fazia como uma pessoa de muita experiencia e quase me fez gozar naquele momento. Cavalgou até gozar e caiu deitada no meu peito. Deixei ela descansar um pouco e logo comecei a movimentar o quadril dela já que meu pau ainda estava dentro dela.
Aninha me olhou e pediu para eu parar porque ela queria fazer outra coisa. Então ela se posicionou e começou a quicar no meu pau, mas pela falta de experiencia logo ela se cansou, mas não desistiu. Aninha queria agora dar o cu e queria dar sentada.
Ajudei ela se posicionar e bem devagar ela foi forçando a entrada, e logo que entrou ela começou a cavalgar, só que mais lento. Podia ver a cara de dor misturada com tesão que ela fazia e isso me deixava louco e mais uma vez tive que me esforçar para não gozar.
Pedi pra ela para porque eu queria comer a buceta dela de quatro, e ela se posicionou e pediu pra avisar quando fosse gozar, e comecei a meter e não demorei muito a sentir o gozo vindo, e quando avisei ela se soltou de mim tirando meu pau da buceta e foi direto chupar. Parecia loucura, mas minha sobrinha chupava com muita vontade mesmo e não aguentei e gozei muito na boquinha dela.
Era surreal aquela boca infantil com meu pau dentro, se enchendo de porra que vazava pelos cantos, mas ela seguiu firme engolindo tudo o que podia e quando terminei de gozar ela continuou a chupar para deixar meu pau bem limpo da mesma forma que Paula tinha feito.
Depois disso resolvi que era melhor sair da sauna e começar arrumar as coisas do churrasco pra não dar bandeira, e claro Aninha foi me ajudar. Estava linda naquele biquini amarelo, toda sorriso com a buceta e o cu fudidos pelo tio.
Enquanto a gente organizava tudo ela me falou que tudo o que ela fez tinha visto num filme com a Paula, que explicou como ela deveria fazer comigo. Disse também que tudo começou um dia que viu no celular da Paula um vídeo dela chupando o pau do namorado.
Quando minha mulher acordou me encontrou dentro da piscina brincando com minha sobrinha dizendo que era para refrescar pois já tínhamos organizado tudo, e ela acreditou.
Durante dois anos mantive um caso com minha sobrinha, sempre com a cumplicidade de Paula, que ensinava muita putaria pra Aninha fazer comigo e a única coisa que ela pedia era que algumas vezes eu fosse. na casa da minha cunhada para dar uma rapidinha na Aninha pra depois ela lamber toda a porra da buceta da minha sobrinha e do meu pau.
Depois desse tempo Aninha conheceu outro pau e não parou mais de experimentar pica. Hoje eu sou apenas o tio que promove boas lembranças.

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3 Comentários

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  • Responder Giulianni ID:1cyg66dqa2us

    A minha qdo veio pra morar na minha casa, ou melhor, na casa da minha mãe, era um doce de menina. Tinha dez aninhos, era super tranquila, educada, e atenciosa com todos. Isso a tornava muito mais bonita do que já era. Mas tinha uma coisa nela, que chamava demais minha atenção…seu corpinho delicioso. Sempre que chegava do trabalho, e ela estava no sofá assistindo tv, era impossível não admirar aquele pitéuzinho, com seu corpinho de menina moça gostoso demais da conta. E qdo eu entrava no banho, homenageava aquela gostosura, imaginando que estava metendo a rola nela, ali mesmo no sofá. Ela sempre interagiu muito bem comigo, o que facilitava minhas investidas, e qdo minha mãe não estava por perto, eu brincava muito com ela, e me aproveitava demais de sua ingenuidade.
    Qdo acontecia de fazer algo “diferente”, tipo uma carícia mais ousada, ela se mostrava apreensiva, me olhava esquisito, mas voltava a brincar. Foi assim ao longo de cinco, quase seis meses para transforma-la totalmente, e despertar nela curiosidade sobre o que ela desconhecia, e vontades de fazer certas coisas que ela jamais imaginou fazer. A primeira vez que ela pegou minha e segurou na mão, foi a seu pedido, pois queria ver o que era “aquela coisa dura” que ela sentia qdo sentava no meu colo. Foi coisa rápida, aconteceu enquanto minha mãe foi levar um pedaço de bolo pra dona Lúcia, nossa vizinha, e amiga dela de muitos anos. Ela olhou pra mim surpresa qdo perguntou o que era, e respondi na bucha que era “meu pinto”. Ficou uns segundos com aquele ar de quem não havia entendido, e falou de um jeito como se duvidasse.
    – o queeeee…seu piiintoooo !!???
    Confirmei, ela ameaçou sorrir, mas não o fez. Falou comigo da forma que estávamos habituados a conversar, cochichando pra que minha mãe não ouvisse. Me abraçou e sussurrou em meu ouvido.
    – deixa eu ver seu pinto tio…rsrs…
    Abracei ela, sussurrando tbm, perguntei se queria ver mesmo. Ela confirmou acenando a cabeça.

  • Responder N Ramos ID:1ekrt1vc12na

    Sei bem como é ser um tio com boas lembranças das coisas que aconteceram e que continuam a acontecer entre minha sobrinha e eu

    • Felipe ID:1wm1mkv3

      Vc tem tele?