Anos escolar parte 4

Olá caros leitores, segue uma experiência maravilhosa e memorável

O dia está quente e alguns rapazes correndo em torno da quadra, há umas 6 meninas do outro torcendo por 4 rapazes que estavam competindo. Vou até a arquibancada 3A e vejo um vão e entro nele desconfiado, e vou me espremendo até uns bancos quebrados e logo estou embaixo da arquibancada, e um pouco escuro, cheira a água podre, e ao longo dela uma ou outra fresta de luz entrava e eu fui caminhando até que ouço barulho de passos na frente, tentei me esconder na escuridão. Porém minha camisa branca me entregava então me escondi atrás de uma viga.

Que droga, por que ele disse aqui, quanta teia de aranha, esperto valer mesmo a pena.

Uma voz de menina, tentei ver quem era, e ela entrou no meu campo de visão. É uma menina branca dos cabelos longos até a cintura está com uma camisa do Mickey e um short jeans, pelo formato do corpo tem uns 14 anos ou mais, seu peitos são grandes e o sutiã deixam eles empinados, cintura bem fina e coxas gordas e o que deu pra reparar no meio do ambiente com pouca luz. Espero ela chegar um pouco mais perto

Eu-corvos

Ela toma um susto e depois me procura

-Você não é muito novo não ?
Eu- e existe idade para isso?

Ela riu e se aproxima percebo que seu rosto e lindo olhos castanhos com sobrancelhas bem feitas lábios carnudos mas bem discretos ela estende uma mão e chega bem perto de mim

-Oi, sou Aline e você?
Eu- sou ycaro
Aline- Quantos anos você tem ?
Eu- tenho 10 e você

Ela passa mão na cabeça como se tivesse sido ofendida

Aline- garoto você tem apenas 10 anos, pronto virei pregadora de criança. Eu tenho 15 anos

Percebi que talvez eu perca a minha chance por ser novo demais, antes faço a primeira jogada, dou um beijo nela como ela é quase da minha altura não tive problemas e ela no primeiro momento tenta desviar

Aline- o que você está fazendo garoto
Eu-vou mostrar que sou mais que minha idade

Deu pequenos beijos no pescoço dela enquanto segurava sua cintura, ela se arrepiando tenta sair, então mudo para o outro lado, ela fecha os olhos e suspira e tenta sair de novo. Ela afasta de mim, respira fundo e tenta forma alguma frase e quando consegue avanço de novo e dou um beijo mais sensual e ela vai indo para trás até encostar em uma parede e ela não reage e alguns segundos ela põe as mãos em meu ombro e agora o beijo e mútuo, ficamos assim por uns minutos então ela suspira enquanto dava beijos em seu pescoço

Aline- garoto eu não posso fazer isso ( com uma voz sensual quase falhando)
Eu- fazer o que ? ( Enquanto beijo o pescoço)

Ela mal conseguiu formar uma frase inteira então para querer responder, uns minutos depois ela tira minha camiseta e eu o faço mesmo eu tentei tirar seu sutiã, porém não consigo, ela sorri e vira de vista para mim e tirando enquanto beijo sua nuca e sarro na bunda dela que era grande e rendinha e a sua calcinha de renda quase transparente saia nas bordas de seu short abrir seu o botão da e o zíper e fui descer beijando toda suas costas e descendo seu short e sai que desceu dei um beijo em cada lado da bundinha dela, ela gemeu e se vira pra mim e me puxa e voltamos a nos beijar

Aline- vamos um pouco pra frente sei de um lugar bom e fica mais fácil, aqui está cheirando a esgoto

Concordei e fomos em direção de onde ela havia vindo, e vejo um peça de madeira sólida e três vigas tombadas, sobras da arquibancada e um o pouco mais a frente uma área um pouco mais iluminada e já não cheira a água podre e ela mostra um bolsa escondida e pega um cobertor e põe em cima de uma das vigas e olha pra mim e desce sua mão até pegar em meu pau por cima do short

Aline- minhas roupas ficaram lá né (deu uma risada sedutora)

Ela sobe um pouco a mão e põe por dentro da cueca, com a outra puxa o short me deixando apenas de cueca e olha meus olhos, vejo um castanho profundo sobre a luz e dou um beijo mais apaixonado e segurando seu rosto. Ela começou a movimentar a mão e logo está em uma punheta muito bem feita por dentro da cueca, sua boca é de uma beleza estupenda e ela está mordendo os lábios fazendo com que queira morder.
Ouvimos umas vozes acima de nós mas e logo somem ela vai dando beijo do meu pescoço até chegar na virilha e segurando as bases da cueca olhando pra mim como se tivesse que permitir e logo vai descendo devagar e revela meu pau duro e todo melado. Após ela segura encarando ele inteiro e depois põe na boca de uma vez só e engole tudo me fazendo soltar um gemido, ela segura a minha coxas alisando minhas pernas e indo até minhas costas e cada sugada e como se ela tivesse bebendo meu corpo pelo canudo, meu pau chegava ficar latejando após cada sugada e logo me vem a vontade de gozar, segurando a mão dela tento fazer ela subir de encontro a mim, porém ela está determinada a me sugar inteiro, até que consegui quase por um fio de gozar e dou um beijo de consolo e vou levantar ela para a viga com o cobertor e a ponho sentada sem parar de beijar e passando as mãos na cintura e parando na bordas da calcinha puxando ela se ergue para ajudar a tirar ela, e vou passando os dedos devagar e sinto aveludado e vou até o clitóris dela massageio com bastante empenho e ela geme enquanto nós beijamos as vezes ela se afasta para respirar e gemer depois volta a me beijar, sinto que cada vez mais ela fica mais e mais molhada e volto a beijar e morder seu pescoço e vou descendo seus peitos são médios porém durinho os bicos estão bastante inchados paro e chupo cada um como um bebê mamando e fico neles por um tempo até e ela me abraçou e empurra para descer e eu volto a dar beijinhos até chegar a sua bucetinha que está encharga e vejo um pelos que estão crescendo (em 2006, era raro as meninas fazer depilação da virilha, algumas que faziam, mas era raro).
Dou um beijo na área do clitóris e sinto um cheiro de amêndoas e acho que hidrante em toda aquela região, e dou outro depois dou uma chupada, passo a língua em toda a bucetinha dela degustando toda a excitação dela, ela geme e vai deitando

Aline- que gostoso, continua me fazendo gozar… delícia.

Cada gemido eu me sinto mais excitado e mais empenhado a fazer mais e mais ela ficar molhada. Alguns minutos ela se joga pra traz e começou a tremer

Aline- porra que delícia, não para, não para.

Ela grita praticamente e contraindo pé gozando e me deixando molhado, pois não consegui chupar todo aquele líquido que explodiu dentro dela. Ela se deita gemendo falando um pouco enrolado que não entendi nada, eu me levantei e peguei uma camisinha no bolso do short e coloquei, me posicionei e comecei a penetrar, ela abre as pernas ainda mais e logo meu pau está todo dentro.

Eu- delícia toda molhadinha

Me inclinando pra tentar dar um beijo nela e fazer ela provar do próprio tesão, fiquei metendo, tinha certeza que não era virgem, mas ela era internamente apertada e cada movimento sinto seus músculos se movendo junto com pau ( na época tinha uns 15 a 16 cm grosso, pode parecer mentira mas já era bem avantajado nesta época, como já contei em contos anteriores eu tive uma aceleração hormonal que hoje me deixa com uma grande possibilidade de ser estéril). Logo não resisti e gozei e continuei a meter até amolecer dentro dela.

Aline- não bebê, não pode acabar agora não

Ela meio bamba sai da pilastra, puxa a camisinha cheia e começa a chupar parecia mágica, pois em instantes estava duro novamente ela para e sorri.

Aline- agora me pega por trás

Ela se levanta e volta para a viga deita a parte de cima e abre as pernas trêmulas e eu pego outra camisinha e logo estou dentro dela segurando sua cintura entrando cada vez mais fundo, dei vários tapas da bunda dela deixando minhas mãos marcadas. Olhei e o cuzinho rosa avermelhado dela pisca a cada tapa eu chupo meu dedo do meio e deixo bem babado e vou até ele encostei a ponta do dedo ele se contraiu todo era lindo, meti meu pau até fundo e ele aliviou e eu começo a introduzir ele dentro, cada milímetro ela geme até está inteiro dentro. Volto a movimentar e vou tirando e pondo o dedo devagar, dou uma cuspida e tento por dois e desta vez ela recebe mais fácil e fico alí, ela goza novamente e se não fosse eu segurando sua cintura ela cairia, pois suas pernas estão bambas e ela geme cada vez mais alto. Percebi o momento exato, tirei meu pau melado da bucetinha dela e tirei os dedos e encostei a cabeça, ela contraiu de novo.

Eu- Delícia, relaxa se não vai doer
Aline- relaxando ou não sei que vai doer
Eu- calma, prometo ser gentil (dou um beijo em sua nuca, fazendo uma pressão leve sem intenção de penetrar)

Ela estremeceu toda e geme, pois querendo ou não meu pau tá forçando a entrada de leve, eu volto e dou vários beijos mas ela não relaxa, vou descendo e abri as bundinha dela e dou três beijos no seu cuzinho e volta lamber sua bucetinha sugando o resto de gozo que permanece, e enfio dois dedos dentro dela pra deixar lubrificado e tiro e tento pôr de novo no cuzinho todo contraído e aos poucos eles entram e fico metendo os dedos enquanto chupo, 3 minutos depois tento de novo e desta vez a cabeça entra, porém ela faz de novo e trava

Aline- tá doendo
Eu- você já havia feito alguma vez?
Aline- sim, porém faz tempo e o pinto dele era muito menor

Respirei fundo e tentei tirar, porém ela não deixou, parei e lambi o dedos e introduzir na bucetinha que engoliu fiquei penetrando e fazendo força até que entrou mais um pouco, ela geme segurando e começo a fazer o movimento de ir e vir apenas com a cabeça até que aos poucos foi entrando até ir tudo a cada empurrada ela gemia de forma prazerosa e sedutora, me enchendo de tesão e vou acelerando até está martelando com força aquele rabinho gostoso.

Aline- me fode meu garotinho sapeca
Eu- cuzinho apertadinho, vou deixar ele todo ardido

Nossa comunicação era muito sem noção, nunca era o mesmo assunto senão por meter mais rápido ou mais fundo.

Aline- deixa eu sentar desta seu pinto gostoso

Eu saio dela e me ela se levanta e eu arrumo o cobertor todo bagunçado e me deito e ela pega meu pau e começou a punhetar, tava muito bom até que ouvi

Aline- ops

Olhei e vi a camisinha havia rasgado meu pau tava todo melado pelo lubrificante

Eu-tenho mais uma no bolso

Ela se vira e meu short e faz um beiçinho olhando para a única camisinha e eu retiro a rasgada

Aline- Deixa eu por? Nunca coloquei uma antes

Balanço a cabeça concordando e ela vai tentando um pouco sem jeito

Eu- segura a base e depois desenrola

Ela faz e logo está encapado de novo e ela sobe e encaixando na bucetinha e desce devagar, sério eu senti cada muscolo interno até não poder entrar mais ela começou a descer e subir gemia as vezes dava uma rebolada e eu as vezes segurava sua cintura e metia rápido e ela gozou mais uma vez e caiu de lado eu viro ela de ladinho e continuo a meter, uns 3 minutos o espaço para fazer sexo estava meio apertado então peço pra ela ficar D4 e vou e encaixando no cuzinho meto com força ela grita

Aline- seu puto filho de uma vadia
Eu- puta e você, minha putinha que gosta de levar no cuzinho. Vai gozar de novo levanta no cuzinho.

Ela sorri e geme, porém quem sente que vai gozar sou eu tiro o pau arranco a camisinha e meti de novo no pelo no cuzinho dela

Aline- ai ai puta parece que ficou maior e grosso, tá ardendo

Não deu nem 10 metida enchi o cuzinho dela de porra e sai sentei na beirada antes de cair lá de cima dela. Ela ainda ficou ali D4 por uns minutos e depois deita ao meu lado e ficamos abraçados e ficamos conversando sobre tudo e nos conhecemos melhor e contamos nossas primeiras vez e o assunto vai para vias mais sensuais e fico de pau duro e ela passa a mão começa a fazer um movimento de ir e vir. Ela pé puxa para um beijo e ficamos assim e vamos nos abraçando até que sinto algo quente envolvendo meu pau ela geme e eu olho para baixo e vejo metade do meu pau está dentro bucetinha

Eu-estou entrando
Aline- eu sei continua está gostoso
Eu- estou sem camisinha
Aline- cala boca me come só não goza dentro

Empurrei o restante até o talo e aquele e papai mamãe mais gostoso indo fundo e ela me deu um beijo calmo e suave. Ele põe as pernas em torno de mim e vou metendo suave e isso me deixa de certa forma um pouco apaixonado por este momento, por um instante o pau saiu de dentro dela e ela posiciona no cuzinho que foi abrindo espaço pra mim até entrar tudo, olhamos um no olho do outro.

Aline- Você é muito bom garoto, obrigado por me ajudar com meu tesão, Otávio não é nem de perto bom como você.

Isso muda as coisas me ajoelho e mete fundo, pego as suas pernas penho no ombro e vou metendo, ela desce sua mão e começa uma siririca e desta vez eu acabo sentindo os músculos na pele e isso é uma delícia.

Eu- nossa você é maravilhosa por dentro. Na pele eu não vou durar muito não
Aline- tem que durar, você nem ouse acabar logo não

Eu tento me segurar o máximo, mas ela faz uma pressão interna e eu gemendo baixinho ela gemendo pra ir mais fundo.

Eu- amor não vou durar muito não

Ela faz um beicinho, porém também não me solta e cada vez está mais perto

Eu- eu vou gozar, se não me solta vou gozar dentro

Ela me afasta um pouco e de uma vez ela tira da bucetinha e põe na entrada do cuzinho e ela mesmo me puxa e entra de uma vez, isso acontece tão rápido que eu só percebi assim que já estava dentro com ela gemendo. E parece que no cuzinho dela tá pior mais apertado e sinto meu pau estremecendo e por mais incrível que seja ela tremendo também gozamos juntos no exato momento misturado nossos prazeres em um só, em um só som.

Ficamos deitados por uns 20 minutos apenas deitados, o tempo ao nosso redor parecia parado, ela sorria totalmente realizada, eu também após dias sem nem pôde ver uma garota nua, hj estou satisfeito. Algumas pessoas começam a chegar na arquibancada e o barulho fica mais intenso resolvemos nos arrumar

Eu- droga, eu queria sua calcinha pra mim, porém Otávio me pediu ela
Aline- Se você quer é sua, mas apenas sua.
Eu- e o Otávio ?
Aline- peraí já resolvo isso rápido

Ela puxa um saco plástico e anda uns passos e logo volta com o saco enrolado e me dá

Aline- está calcinha está aqui a uns dias a dona nunca venho reclamar a devolução, então dê a ele

Eu dou um sorriso maldoso o mesmo tempo que ela e voltamos a nos beijar

Eu- vamos nos encontrar novamente?
Aline- Precisamos, mas como isso pode acontecer ? Aqui agora é arriscado.

Ela pensa um pouco

Aline- ou não, todos os finais de semanas vamos vir aqui, sempre nesta arquibancada
Eu- aqui embaixo?
Aline- Não garoto lá em cima, não chama atenção, assim podemos combinar um lugar novo.
Eu- mas, tenho algumas vezes que vou para casa volto ou no domingo a noite ou na segunda bem cedo
Aline- por isso garoto vamos vir todos os finais de semanas. Caso um não vir pelo menos não chama atenção, já que todos os finais de semanas temos competições.

Concordo e vou até onde está nossas roupas pego e nos vestimos e damos um beijo excitante e meu pau sobe novamente e eu ponho ele contra ela ela que sorri a sentir e ela encosta na viga e eu viro ela e tiro o pau e miro no cuzinho, porém a bucetinha me chama atenção e coloquei de uma vez nela arrancando um grito de prazer e meto como se nunca tivesse metido. E minhas pernas estremece e tiro e gozo na bundinha dela e depois coloquei meu pau todo sujo de gozo no cuzinho fazendo deslizar, mesmo não saindo quase nada, saiu o bastante pra uns 2 jatos mais finos.
Ela sobe o short e me dá um tchau com um beijo mais inocente e vai pela escuridão e some eu volto pelo caminho que vim e ao chegar aonde entrei olhei para os lados e não havia ninguém.

Avalie esse conto:

(Média: 3,80 de 5 votos)