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Amassando a jibóia

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Ele se inclinou um pouco na cadeira, e passou a língua na minha bunda, apertando umas das bandas com a mão.

No serviço, acabei fazendo amizade com o Índio, um cara de 19 anos, ele tinha entrado na empresa da mesma forma que eu, e com a mesma idade. Trabalhávamos na oficina, e quase sempre eu o estava ajudando. No dia que fomos fazer um serviço fora do nosso setor, nos enrolamos, e precisamos de um eletricista para desligar e depois de consertado, religar os equipamentos. O Ceará foi o eletricista que apareceu para fazer o serviço. O negócio demorou mais que o esperado, e acabou gerando hora extra.
Chegamos tarde na nossa seção, ainda bem que já estava de férias escolares(meio de ano). Precavido com sabonete e toalha, resolvi tomar banho. Índio também entrou no chuveiro, e ficamos conversando. É óbvio que dei uma olhadinha discreta na rola do Indio. E gostei do que vi, era um pouco maior que a do meu irmão. Mas ficou só nisso, sem nenhuma abertura.
Quando o Ceará entrou, passou por nós, balançando aquela jibóia, e foi para um dos chuveiros do fundo. Lá, os chuveiros ficavam alinhados, era uma espécie de corredor, mas não era estreito, dava para passar sem se esbarrar.
Como eu estava conversando com o Índio, fiquei meio que de costas para o Ceará. Aproveitei, e discretamente, fiquei passando a mão suavemente no meu rêgo, enquanto ensaboava. Em seguida, abri as bandinhas, e deixei a água cair para tirar o sabão. Nem sei se o Ceará viu, mas acabei ficando com tesão, e tive que me controlar, meu pau começou a dar sinais de vida.
O Índio saiu do chuveiro, eu endireitei o corpo, e dei uma olhadinha para o lado, o Ceará estava olhando para baixo, ensaboando a rola. Babei à distância. Nossa era maior que a do Eduardo, pelo menos no comprimento. Precisava ver dura, para saber se era mais grossa também.
Resolvi sair do banho, e fui me trocar. Eu e o Indio já estávamos saindo, quando Ceará passa novamente por nós, balançando sua rolona, e vai se trocar. Em nenhum momento, ele abriu a boca para falar com a gente. Índio falou que ele era assim mesmo, não gostava muito de falar com os mais novos.
Depois desse dia, passei a reparar mais no Ceará. Ele tinha 48 anos, branco, queimado se sol, separado, baixo, um pouco menor que eu. Só que era bem forte. E ele era um “mala”, enchia o saco da galera, contando vantagem das mulheres que ele pegava. O pessoal tirava onda, falando que no máximo o que ele pegava era travesti. Aí o Ceará ficava doido falava que o pau dele não era para viado. Eles falavam mais um monte de coisas, era uma baixaria, mas eu acabava rindo com a bagunça. Era tudo encheção de saco, mas o Ceará não gostava muito da brincadeira
Na última sexta do mês, o pessoal do nosso setor da empresa, sempre se reunia no bar. Os que entrariam de férias no mês seguinte, pagavam duas caixas de cervejas e mais algumas porções. Como estava de férias da escola, fui até lá com eles.
Estava num banquinho alto, conversando com o Índio e mais dois colegas. Depois de um tempo, o Índio acabou indo embora, e os outros dois foram jogar snooker.
Quando fiquei sozinho, o Ceará se aproximou com uma garrafa de cerveja, e me ofereceu. Estiquei o braço, e ele me serviu. Quando foi colocar a garrafa no balcão, Ceará deu uma encostada em mim, na minha coxa. Deu para perceber nitidamente que ele estava alterado.
Tomando também um copo de cachaça, ele me fala:
_Sabe Marcos…não sou chegado em viado, por isso o pessoal me enche o saco. Mas vou te dizer uma coisa, depois que eu vi sua bunda naquele dia, no banho, eu abriria uma exceção. Na sua bunda eu passaria a vara.
_Kkkk…vai toma sua cerveja aí. Falei.
_Ei…não vem com essa, naquele dia você ficou se exibindo, até as bandinhas você abriu para me mostrar…ou não foi?
_Só estava tomando banho…só isso!
_A mim você não engana…ninguém me tira da cabeça que você gosta da fruta.
Quando o Ceará me disse isso, ele voltou a se encostar em mim, só que agora ele pressionou o pau na minha coxa. Me deu até arrepio.
O Ceará estava acintoso, enquanto falava comigo ficava se encostando, me deixando com um calor danado. Me sentindo sufocado, falei que iria ao banheiro. Ele foi junto, e foi colocando a rolona para fora, antes de chegar ao mictório. A danada era linda demais!
_E aí…essa sua bundinha aguenta o tranco?
Não respondi, apenas observei. Ele não foi mijar, foi me exibir a rola.
Quando eu comecei a mijar, ele se aproximou, e praticamente colocou a rola na minha mão.
O cara era chato, metido e falava mal de viado, mas estava bêbado, e querendo curtir. Gente, um troféu daquele não aparece sempre, acabei ficando com a segunda parte da minha análise, se o cara estava bêbado e queria curtir, vamos curtir. Peguei na rola dele. Apertei, alisei, dei uma leve punhetada. Ceará fechou os olhos e ficou gemendo. Quando acabei de mijar, abaixei um pouco a calça, e esfreguei a cabeçona do pau dele na minha bunda. Foi tudo muito rápido, em seguida soltei, poderia aparecer alguém.
_Vamos sair daqui…vamos para um lugar mais aconchegante. Disse ele.
_Onde?
_Tem um Drive-in lá na avenida, ou se você preferir, a gente pára o carro numa praça…
_Olha, se você quiser dá para ir lá em casa, meus pais só vão chegar depois da 23h e meus irmãos saíram.
Meus pais foram jantar na casa do tio Geraldo, o Milton tinha viajado com os amigos e o Maurício, na casa da namorada. Foi um dos motivos pelo qual eu também fui à “cervejada”, como eles costumavam chamar esses encontros.
_Tem cerveja lá? Perguntou ele.
_Tem, mas você aguenta mais?
_Ô Marcos…a noite é uma criança. Só está começando!
_Tudo bem…mas vai na manha, já bebemos bastante..
Quando terminamos de conversar, já estávamos no salão do bar. Para não levantar suspeitas, eu me despedi dos que ficaram, e esperei o Ceará um pouco afastado. Logo em seguida ele encostou o carro.
No trajeto, ele apertou as minhas coxas o tempo todo. Em casa, na cozinha, enquanto servia um copo de cerveja, e uma dose de cachaça, ele não parava de passar a mão e apertar minha bunda.
Tomei um golinho de cerveja e falei:
_Vou ali no banheiro, volto rapidinho.
Foi tudo muito ligeiro, fiz uma higienização super rápida, passei um creme no corpo, e mesmo num frio danado, caminhei peladinho até a cozinha. Parei em pé ao lado dele, e coloquei mais um pouco de cerveja no meu copo.
_Olha como a putinha voltou…toda perfumada, do jeito que o Ceará gosta, deixa eu sentir mais de perto.
Ele se inclinou um pouco na cadeira, e passou a língua na minha bunda, apertando umas das bandas com a mão. E completou:
_Delícia…
Meu corpo que já estava com todos os pelos eriçados por causa do frio, estremeceu.
Ceará me puxou me fezendo sentar em uma de suas coxas, e ficou passando a mão pelo meu corpo, enquanto isso eu abaixava a braguilha e libertava sua jibóia. Acariciava e passava na minha bandinha, arrancando suspiros dele. A rola já estava meia bomba.
Dei o último gole na minha cerveja, soltei a sua rola e me levantei do seu colo.
_Vem cá. Chamei-o, caminhando lentamente para o meu quarto.
Em segundos, ele entra no meu quarto, completamente pelado, e me oferece a rola. Sentado na cama, pego e fico acariciando. Infelizmente minha boca é pequena, nem se arrancasse os dentes eu conseguiria abocanhar aquela cobra. Me limitei a punhetar, passar a lingua na cabeça, na extensão do pau e babar nas suas bolonas, de vez em quando batia com a rola no rosto. Foi o suficiente, a danada ficou duríssima, e pude concluir, era mais grossa do que a do Eduardo.
_Fica de quatro…quero ver se esse seu rabinho aguenta, se não aguentar vou estourar todo…
Para evitar maiores problemas, peguei o lubrificante na parte do meu irmão, e passei no meu cú e na rola dele. Me posicionei, empinando o máximo que pude, e ele encostou a cabeçona na portinha. Senti um calafrio.
Cabe aqui uma observação, não sei acontece com todo mundo, mas comigo é sempre assim: eu não encontro com muita frequência, rolas descomunais, GG. E acho que depois de muito tempo sem uma rola dessas, o buraquinho volta ao tamanho “de uso”, e quando uma cabeçona encosta novamente, me dá um tremendo calafrio, eu sei que aquele “negócio” não vai entrar naturalmente, é desproporcional, vai entrar arregaçando, e mesmo assim eu sinto um tesão doido por isso, eu sinto um desejo enorme em ser arregaçado pela rola. Não consigo explicação!
Bem, voltando ao conto, Ceará deu duas forçadinhas, e não entrou.
_E apertadinho hein?
_Caramba Ceará…qualquer cú é apertado para essa sua rola….
_Kkk.. não me faça rir…senão amolece o pau.
Ceará deu mais uma pinceladas no meu cú, se ajeitou melhor, é forçou.
_Ai caralho…. puta que pariu….entrou…aiiiii.
Minhas pernas fraquejaram, e no instinto de escapar, meu corpo caiu para frente, Ceará segurou, no intuito de não deixar isso acontecer, e acabamos caindo juntos. Na queda, Ceará caiu por cima de mim, com isso, sua rola entrou mais, foi até a metade. Soltei mais um grito, me agarrando ao colchão.
_Calma…calma…relaxa…a pior parte já foi…agora calma. Dizia ele.
Nesse “relaxa”, “calma”, sinto meu pinto vazando, eu estava gozando.
Ele deu um tempinho, e como fiquei quieto, socou o resto. Urrei de boca fechada, mordendo o travesseiro. Ceará deu mais um tempinho, se afastou um pouquinho, e começou a meter. Meu corpo deslizava subindo e descendo na cama, a cada estocada. A rola dele não estava entrando e saindo normalmente, tinha a impressão que meu corpo ficara preso pelo cú ao corpo dele. Depois de mais algumas estocadas, ele dá um tempo, tira parte da rola, passa mais lubrificante, e volta a meter, até o talo. Eu não conseguia relaxar com aquele “poste” enfiado no meu cú.
Ceará voltou a meter, e agora sim sentia a rola entrando e saindo, acho que metade dela, aumentando meu sofrimento. Segurando no colchão e mordendo o travesseiro, eu seguia aguentando firme. Acabei gozando de novo.
Ceará falava várias coisas, mas eu não prestava muita atenção, me concentrava em manter o cú o mais aberto possível para reduzir a dor. Mas me lembro quando ele falou que das mulheres que ele tinha saído, dava para contar nos dedos de uma mão, quantas tinham conseguido suportar a rola dele. Falava que sentia saudade de meter num cú. Me elogiava, dando tapas na minha bunda, e socava, socava sem parar.
Acho que uma meia hora depois, ele anuncia o gozo, meu cú estava em chamas, ardendo demais. Quando ele deu a última estocada, cravando a rola, não aguentei e gozei mais uma vez. Na sequência, ele urra como um bicho, e despeja um balde de porra no meu cú.
Não sentíamos mais frio, estávamos suados, com os corpos colados, saciados.
Alguns minutos depois, um pequeno alivio, sua rola começou a murchar, e a porra escorrer. Ainda com a rola meia bomba, enterrada no meu rabo, ele me vira, me acaricia e diz:
_Olha Marcos….se eu não tivesse um esquema para hoje, confesso que terminava aquela cerveja, e voltava aqui para fuder mais esse seu cuzinho maravilhoso…
Acho que meu cuzinho agradeceu por isso, não acreditava que ele aguentasse mais.
Voltamos para a cozinha, tomamos outra cerveja e ele mais uma cachaça, e nos despedimos.
_Ceará…vai com calma tá…você bebeu bastante…
_Pode deixar garoto…como te falei antes, a noite só está começando…
No dia seguinte nem fui jogar com os amigos, meu cú doía demais, fiquei pensando na promessa de não me envolver com os amigos de serviço…ai…ai…espero que isso não se espalhe.
Na segunda, assim que cheguei no serviço e passei pela chapeira (local onde se batia o cartão de ponto) encontro o Ceará, acho que ele me esperava. Com um sorriso largo no rosto vou cumprimentá-lo, e ele me vem com:
_Olha aqui…o que aconteceu sexta morreu na sexta…tá entendendo?
_Sim….mas…
_Eu estava bêbado, fiz bobagem, e se você quiser manter esses dentes na boca, é melhor manté-la fechada, entendeu?
_Sim…é…
Nem esperou eu falar, saiu andando mais rápido, à minha frente.
Apesar da grosseria do Ceará, não fiquei com medo. Não comento sobre o que faço com os outros, fiquei tranquilo porque tinha a certeza de que ele também não iria contar.
Acho que entendia o que estava acontecendo com o Ceará, ele falava mal de viados o tempo todo, comeu um e gostou, a cabeça dele estava confusa, não queria dar o braço a torcer. Tinha medo do que os outros iriam pensar. Para esse mal, só existe um remédio….o tempo. Eu ia ficar à distancia, sem perder de vista. Já tinha colocado na cabeça que iria na próxima cervejada, faltaria na escola. Na minha cabeça um objetivo: eu iria amansar aquela jibóia.
Não deu certo, porque uma semana depois, o idiota do Ceará fez cagada no serviço, brigou com o chefe, e para minha tristeza, foi mandado embora.

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7 Comentários

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  • Responder Indo_por_aí ID:2ql4dg7hl

    Como sempre, Sombrinha deixando todo mundo de pau duro. 🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣
    Esse é porreta mesmo.

    • Sombrinha sp ID:1dj1r9qtvh54

      🤣🤣🤣 que bom que tem gostado dos contos…valeu pelo comentário…

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Sombrinha vc é um viado retado de gostoso!!! Viado nao escolhe pau nao muito embora eu nao goste de pau pequeno sou viciado em rolas tipo GG e eu sempre dou um jeito de ve a rola do homem antes de ir para a cama com ele, quando vc ve esses homens falando que nao gostam de viado sao os primeiro a gostarem

    • Sombrinha sp ID:1dj1r9qtvh54

      Kkk concordo, gosto de rola, não escolho tamanho…mas não tem nada mais gostoso do que gozar com uma tora grande e grossa enfiada no rabo…hummm

  • Responder Bitotal ID:3vi1u2udm9j

    Ja peguei um de 23 cm, o unico dotado q peguei, sofri mas aguentei, quando ele gosa vc jura q nunca mais, ai umas semanas depois fica sonhando com ela entrando ate o talo de novo kkk

    • Sombrinha sp ID:1dj1r9qtvh54

      Kkkk…é bem assim mesmo…

    • Luiz ID:3v6otnnr6ic

      eu peguei um caminhoneiro de 26 cm senti o tranco inicial e o cara era malvado parecia uma britadeira mas aguentei depois do impacto inicial so pego com mais s de 19 cm senao fico com mais vontade quando nao acho pago garoto de programa