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Uma Noite Alucinante

1398 palavras | 2 |4.25
Por

Relato bissexual de uma noite na casa de um amigo, contém incesto. Criei um GP pros meus leitores no tg: @Erote69.

Eu tenho um amigo de 24 anos, que eu vou chamar aqui de Ricardo. Ele é um cara de 1.75, magro e não é muito bonito, mas é um cara legal, apesar de as vezes parecer ranzinza. Nosso gosto pela música, animes e jogos, meio que uniu a gente. Nunca tinha prestado atenção no meu amigo, até aquele dia.
Naquele dia, que era fim de semana, ele me chamou pra jogar com ele no ps4 que ele tem, mas avisou que antes ia bola no time de bairro que ele participa num bairro conhecido como bairro dos Cornos aqui em Fortaleza haha. Quando cheguei na areninha, ele já estava jogando. Ele era bom, apesar de eu mesmo não entender muito de futebol. Na pausa pro segundo tempo, ele chegou em mim na arquibancada. Ele tirou a camisa por um momento e eu ofereci água. Ele estava muito suado e o suor escorria pelo seu abdômen, que apesar de ser magro, era trincado. Tinha uns pelinhos que faziam caminho do umbigo a pélvis e foi aí que notei algo que nunca tinha percebido. Aquele shorts de futebol dele, deixava bem destacado o membro que ele tinha. Parecia ser uns 19 cm meio grosso. Ele deu aquela apalpada antes de vestir a camisa de novo, e eu pude perceber que as bolas também eram grandes e cheias. Quando o jogo acabou, fomos pra casa dele…

***

Era uma casa muito bonita e espaçosa, bem ventilada. Cheguei e observei uma menina de uns 10 anos sentada no sofá da sala. Pele branca, cabelos longos e castanhos. Os poucos seios acusavam que não havia chegado ainda na fase menstrual.

– Ah, essa é a minha irmã. Eu vou cuidar dela esse final de semana. Meus pais foram pro interior visitar minha avó e deixaram ela. – Ric falou. Logo depois, fomos pro quarto dele e jogar.

As horas foram passando e a gente nem percebeu, jantamos pizza aquela noite. Quando fui ver, era 23 horas. Estava inviável voltar de ônibus pra casa e eu estava sem dinheiro pra voltar de Uber. Ele disse que não tinha problema eu dormir lá, então eu liguei pra casa e avisei que dormiria fora. Ele estendeu uma rede e depois de um banho, bastou eu deitar, que capotei. Me acordei por volta de 3h30 da manhã, meio desnorteado. Olhei pra cama do meu amigo e ele não estava lá. Mas vinha uma luz da sala. Talvez ele tivesse assistindo filme lá.
Fui discretamente, sem fazer barulho, pra caso a irmã dele estivesse dormindo, eu não acordasse. Ele realmente estava assistindo filme, mas era filme pornô. Meu coração começou a bater acelerado, quando vi que a irmã dele, também não estava dormindo. Ela estava era mamando ele, aquele cacete grosso e cabeçudo, babando naquela boquinha infantil. Eu senti uma pontada de inveja, confesso. Ele esticava o braço, enquanto ela estava ajoelhada no sofá o mamando, ele acariciava a bucetinha dela que não tinha 1 pelinho sequer. Ela sugava aquelas bolas grandes e mal cabiam na boca dela, ele dava uns gemidos baixos e erguia a cabeça de prazer.
Comecei a me punhetar ali no corredor, vendo aquela cena. Imaginando mamando aquele cacete no lugar dela e depois ele socando forte no meu rabo. Na televisão, uma loira se acabava numa dupla penetração com dois negões. Eu estava quase gozando, quando bati a porra do cotovelo num vaso e eu o segurei antes dele cair. Mas o barulho foi o suficiente pra eles me notarem com a bermuda meio arriada, olhando pra eles fazendo aquela putaria.

– Ícaro, eu posso explicar… – Ele começou a dizer. E eu senti uma lâmpada acender na minha cabeça.

– Eu tava até curtindo um pouco a visão… – Eu comentei meio despretensioso.

– Eu deixo você comer ela, se você não contar pra ninguém. – Ele começou a tentar achar escapatória. Comecei a ficar duro de novo, olhando pra aquela jeba dele balançando, com pentelhos que precisavam dar uma pequena aparada.

– Vamo fazer o seguinte, me deixa participar da brincadeira, e esse será nosso segredo. – Respondi, ele abriu um sorriso safado e já foi puxando a cabeça dela pro pau dele. Fazendo ela mamar de novo.

Eu comecei a me masturbar de novo e comecei a perder a timidez. Ele colocou ela de quatro por um momento e começou a enfiar a língua naquela bucetinha apertada. Eu me aproximei e ajoelhei no tapete, fui logo enfiando aquele cacete na minha boca. Eu já estava ávido pra saber qual era o gosto, e posso dizer aqui, era maravilhoso. Ele parou de lamber ela por um momento, quando percebeu o que eu estava fazendo. Ele não reclamou, em vez disso, ele soltou um profundo gemido sincero e começou a bombar na minha boca enquanto enfiava a língua dentro dela. Quando eu parei, ele começou a empurrar a cabeça inchada daquela pica dentro daquela xaninha. Ela soltava uns gemidos de dor, nos quais ele respondia com “aguenta”. Ela soltava uns “Ai” de vez em quando e dava um pouco de indício que queria chorar, mas então engolia o choro. A bucetinha dela pingava. Ele começou devagar. Dava pra ver o pau dele latejando e as bolas pulsando de tesão. Eu aproveitei as pernas entre abertas dele e comecei a mamar aquelas bolas. Ele urrou, e o pau dele sumiu inteiro dentro dela. Ele olhou pra mim e Falou.

– Mas você é puto hein.

– E você é penoso. – Eu disse sorrindo.

– Como é que é? – Ele perguntou emburrado.

– Parece que tá com pena dela. – Respondi.

– Ah é?

Ele começou a bombar dela, casa vez mais rápido e mais forte. Apoiou um pé no sofá e ela gemia muito. Eu já não sabia distinguir o que pingava mais. Se era a buceta dela ou o pau dele quando saía de vez em quando. Na posição que ele estava, o cu dele ficou exposto. Tinha uns pelos, mas eu nem liguei. Fui logo metendo a lingua. Ele urrava feito louco e dizia alto “Assim eu vou gozar!”. Eu sorri safado. Deslizei com a língua pro pau dele entrando e saindo, enquanto o pré gozo dele e a lubrificação dela caía na minha boca. Era meio salgado e quente. Por ela ser branca, a xana dela já estava meio avermelhada de tanto atrito. Eu percebi ele colocando o polegar dentro do cuzinho dela e ela dando um gritinho. Na ultima vez que o pau dele saiu, foi derramando porra na bunda dela e a chuva escorria e caía na minha boca. E eu pude ver as bolas dele ficarem meio cheias. O pau dele ainda duro. Ela correu pro banheiro pra se limpar e eu segui ele pro quarto. Ele estava ofegante.

– Que foi? Quer também? – Ele disse rindo. Eu sorri malicioso, ainda não tinha gozado.

– Se você for homem o suficiente. – Respondi, e parece que invoquei um demônio, porque ele me colocou de frango assado na cama. Não esperou nem eu me preparar. Empurrou aquilo na minha bunda, e entrou rasgando. Não quis nem saber se tava machucando, fodeu igual um macho louco por buraco. Ele demorou mais por ter gozado 1 vez. Quando ele finalmente esporrou no meu rabo, ele ainda meteu mais um pouco. Então, eu também gozei.

Caiu do meu lado na cama e ficamos olhando pro teto, digerindo o que aconteceu. Antes de dormir, ele me contou que fazia aquilo com ela desde os 9 anos. Após ver o tio dedando ela. Ele disse que não contaria, se ela fizesse com ele também. Desde então, eles nunca pararam. Disse também que já fez a 3 com ela e o tio. Um na boca e outro na buceta. Essa foi a única vez que fizemos isso nós 3. Mas houve uma vez, que o primo dele de 12 foi lá, filho desse tio dele. Ele me chamou e foi uma delícia, com direito a muita pirocada e cuzinho apertado. Deixei até o moleque me comer.

Ah… memórias de uma noite alucinante.

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2 Comentários

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  • Responder Grisalho ID:8d5ex5orzk

    Interessante

  • Responder Oto-san sensei ID:gy0k82ndhnj

    Belo conto, adorei espero continuação!