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Rumo a novos tempos…

2059 palavras | 9 |4.79
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De onde eu fiquei, dava para ver a cabeça da rola dele, quase saindo por baixo da samba canção. Era grande, e grossa, mesmo mole.

O ano escolar recomeçou, e as coisas não mudaram muito em relação ao final do ano anterior. A diferença é que nesse ano, o Pintado caiu na minha sala, e a gente acabou se reaproximando, mas só para estudar e fazer trabalhos. Ele falava que não queria mais nada daquilo. Pintado ainda frequentava a igreja.
A bem da verdade, é que eu também não estava muito afim de alguma coisa com o Pintado, o meu negócio agora era com o Wanderley e com o meu irmão. Eu, praticamente dei a bundinha para eles, o ano todo, conseguia ir à casa do Wanderley, sem que meu irmão desconfiasse, e muitas vezes, depois que voltava ainda tinha que satisfazê-lo. Na época, sonhava em transar com os dois, mas era só falar o nome do Wanderley, que meu irmão já se irritava. Ficou só no sonho.
Quando o fim do ano se aproximava, meu pai passou a conversar mais com o Milton. Eu sempre pegava a conversa pela metade, e acabava não entendendo.
Num certo dia, chegamos da escola, e tinha um bilhete da nossa mãe, dizendo que tinha ido ao dentista, e depois ia passar no mercado, ia retornar no final da tarde.
Nem almoçamos, tomamos um banho rapidinho, e fomos para o nosso quarto. Agarrei a rola dele e comecei a mamar, enquanto isso, ele enfiava o dedo no meu cú. Eu travei meu anelzinho, e apertei o dedo dele, daí, passei a me contorcer. Milton ficou doidinho, e gozou na minha boca.
_Ahhh…ai caralho…quero ver você fazer isso no meu pau. Disse ele.
Engoli a porra dele, e continuei chupando o seu pau, só que agora eu acariciava e apertava as suas bolas. Não demorou muito, e a rola estava dura de novo. Como ele estava deitado de costas, me levantei e sentei no seu pau. Cavalguei um pouco, depois apertei o pau dele com o meu cú, e passei a fazer movimentos circulares, com o pau bem preso. Minhas bolas raspavam nos cabelinhos da virilha dele, e aquilo me deixou com o pinto super duro. Me empolguei e aumentei os movimentos. Os gemidos do meu irmão eram como combustíveis para eu continuar mais e mais. E ele não aguentou muito tempo.
_Ai…ai…ai…ahhh…ahhh…ahhh…putz…vou gozar…
E gozou, farto, deu para sentir pelas golfadas que me invadiram.
Me deitei ao seu lado, e Milton começou a falar:
_É…a gente tem que aproveitar bem esse restinho de ano… logo logo isso vai acabar.
_Mas porquê??….Você enjoou???
_Kkk…não Marquinhos, se dependesse de mim, acho que conseguia te comer todo dia…
_Então….não entendo….
_Marquinhos a nossa escola não tem colégio, vou mudar de escola, e o pai está pedindo para eu estudar à noite, para poder trabalhar e ajudar em casa. Ele falou que o ano que vem vai começar a construção da nossa casa, e vai precisar de toda ajuda financeira.
Nossa, fiquei chocado com a possibilidade de tudo acabar…logo agora que estava tão bom.
Ficamos ali, meio que lamentando com o que iria acontecer, que nem percebemos quando a nossa mãe passou pelo portão, e só nos demos conta, quando ela abria a porta da sala. Ela tinha chegado bem mais cedo. Corri desesperado para o banheiro, e o Milton se arrumou, trocou o lençol da cama, e abriu a janela.
A sorte é que a mãe demorou um pouco na cozinha, arrumando as coisas. Quando saíamos do quarto, ela já caminhava em nossa direção.
_Posso saber o que os senhores estavam fazendo até agora? Porque não almoçaram?
Milton ficou gelado, gaguejou um pouco, mas eu pensei rápido, e respondi:
_Ah mãe…a gente está em época de provas, o Mi estava me ajudando numa matéria, a gente não quis perder tempo, senão ele ia brincar na rua.
Ela não pareceu muito convencida, mas não nos questionou mais. Apenas disse:
_Vão logo almoçar…senão na hora da janta vão estar sem fome…
No outro dia, quando fui à casa do Wanderley, os pensamentos dele para o ano seguinte, eram semelhantes ao do meu irmão. Entrei em choque. Nossas brincadeiras iriam se acabar. Era melhor aproveitar ao máximo aquele fim de ano.
E eu não perdi tempo. Me ajoelhei já abaixando o calção dele e enfiei minha cara no meio das suas bolas, e fiquei sugando e lambendo. Subia um pouco, passava a língua na cabeça do seu pau, e ia descendo, lambendo toda a extensão do pau, até parar nas suas bolas novamente. Wanderley não estava conseguindo parar em pé, as pernas dele não paravam de estremecer.
_Ahhh…ahhh…peraí….vamos ali na cama, tô quase caindo…ahhh…
Na cama, enfiei o pau dele todo na boca, coloquei a lingua para fora, e fiquei lambendo as bolas. Wanderley delirava. Depois me virei para o lado dele, e continuei chupando, só que agora ele enfiou o dedo na minha bunda.
_Vai…fica de quatro…quero socar bem no fundo da sua bunda. Pediu ele.
Prontamente obedeci, e em segundos sua rola já estava toda enfiada. E ele socou, como ele socou. Não conseguíamos parar de gemer.
Quando estava perto de gozar, Wanderley tirou o pau da minha bunda, e ficou batendo punheta. Na sequência, passou a despejar seus jatos de porra nas minhas costas, na bunda, no meu anelzinho.
_Ahh…ahhh…ahhh…caralho…vi isso num filme e fiquei com a maior vontade de fazer. Dizia ele, esfregando o pau na minha bunda, espalhando a sua porra.
Eu aproveitei e fiquei balançando a bunda no pau dele. Quando parei, ele passou a bater o pau na minha bunda e de vez em quando esfregava a cabeça da rola na minha portinha. Numa dessas esfregadinhas, Wanderley acabou enfiando o pau na minha bunda novamente. Mesmo com o pinto mole, ele iniciou um vai e vem. Aos poucos fui sentindo sua rola inchando dentro de mim. Que sensação gostosa!
Agora com a rola dura, ele passa a socar com força. Depois de um bom tempo socando, ele me agarra, colando seu corpo no meu, e goza.
Ficamos melados de porra, e fomos tomar banho juntos. Lá, ainda ganhei uma bela gozada na boca. Aí sossegamos, eu me arrumei e fui embora. À noite, ainda aguentei a rola do meu irmão. Essa era a nova ordem, não perder oportunidades. Ia meter com eles sempre que desse.
Umas duas semanas depois, aconteceu uma coisa, que iria mudar tudo para o ano seguinte.
Eu e o Pintado, estávamos fazendo um trabalho de escola, e nos reunimos algumas vezes na minha casa. Tenho certeza que ele estava com receio que eu fosse à sua casa. Achava que eu ia dar em cima dele. Para conseguirmos entregar a tempo, resolvemos que cada um terminaria uma parte em casa, no final juntávamos tudo.
O problema é que um dia antes da data da entrega, o Pintado tinha um negócio lá na igreja dele, algo do tipo “encontro de jovens”, e disse que não podia faltar.
_Tá…e como nós vamos fazer? Perguntei.
_A minha parte está tudo certo, é só você passar lá em casa, pegar o trabalho e completar com a sua parte.
_Tá…mas eu vou pegar com quem? Se a sua mãe está trabalhando…vou passar no bar para chamar seu pai?
Pintado não gostou muito desse comentário, percebi pela cara dele. Mas não foi mal educado na resposta.
_Meu pai teve problemas de saúde, ainda não parou de beber, mas está diminuindo, está se esforçando, não tem ido ao bar, tem ficado em casa. Vou deixar as coisas separadas, você passa lá e pega com ele.
_Tá bom…combinado.
Fui à casa dele, logo depois do almoço, queria ficar livre desse trabalho o mais rápido possível.
Chegando lá, o pai do Pintado veio me receber, sem camisa, só com uma samba canção. Além de não ser muito comprida, a samba canção era folgada, dava para perceber o badalo balançando quando ele andava. E não parecia ser pouca coisa.
_Ô Marcos me desculpe vir assim, é que eu já estava entrando no banho, nem deu tempo de procurar outra coisa para vestir.
Ele estava muito sorridente, dava para perceber que tinha bebido, mas não estava como das outras vezes que eu o tinha visto.
_Tudo bem Seu Paulo…vim pegar o trabalho que o Sérgio(Pintado)deixou…
_Você não acha melhor entrar e pegar, vi que tem isopor, tenho medo de quebrar algo…
Entrei, fui até o quarto do Pintado, e enquanto separava a parte escrita, para depois pegar a parte da maquete, o pai do Pintado sentou-se na beirada da cama, e ficou conversando comigo. De onde eu fiquei, dava para ver a cabeça da rola dele, quase saindo por baixo da samba canção. Era grande, e grossa, mesmo mole. Fiquei desconcertado, e não conseguia parar de olhar. Seu Paulo percebeu, e passou a me provocar.
Sorridente e falante, ele gesticulava e se mexia, de tal forma que passei a ver parte da rola dele. A situação era embaraçosa, meu coração estava acelerado, e meu pinto acabou ficando duro. Dei uma disfarçada para ajeitá-lo, e nesse momento eu ouvi:
_Tá gostando né? Se quiser te mostro todo!
_Hã…quê?…o quê?..como é que é?..não entendi…eu…
Eu ainda gaguejava quando ele se levantou e abaixou a cueca, libertando uma rola grande e grossa. Arregalei meus olhos e soltei um:
_Minha Nossa Senhora….
_Nunca viu uma dessa? Me perguntou com um sorriso malicioso no rosto.
_É…é…não…não..é quer dizer só em revista…
Ele ficava alisando a rola, e não tirava os olhos de mim, era constrangedor.
_Bom… Seu Paulo é melhor eu ir. Disse olhando fixamente para aquela rolona.
_Que isso…tá cedo…chega aqui…vem ver como ela é macia….
Hipnotizado, e me sentindo atraído, me aproximei. Seu Paulo pegou minha mão e colocou no pau dele. Que rola macia.
Ainda segurando a minha mão, ele me faz punhetá-lo. Minha mão não fechava segurando aquela rolona pesada. Eu estava vidrado, acariciando e punhetando aquela rola.
_Dá um beijinho nela. Disse Seu Paulo.
Me sentindo induzido pelo ambiente e pelo Seu Paulo, me abaixei e dei um beijinho na cabeça. Aquele cheiro de rola suada me deixou inebriado, acabei lambendo o seu pau, da cabeça às bolas.
_Ahhh…que boquinha quente…
Lambi, beijei e esfreguei a rola na minha cara. Depois de vários gemidos, Seu Paulo fala:
_Abre a boquinha…abre….
Obedeci, e Seu Paulo passou a esfregar a rola nos meus lábios, em seguida ele passou a bater punheta, deixando a rola tocar a minha boca. Minutos depois, um gemido mais alto, e eu tomei um banho de porra, meu rosto ficou totalmente lambuzado, mesmo tendo engolido parte daquele volume assustador de porra.
_Ahhh…ahhh…ahhhh…puta que pariu, que delícia, estava precisando de uma brincadeira dessas….ahhh….
Depois que me limpei, voltei ao quarto, peguei a maquete e as outras partes do trabalho, sempre acompanhado dos olhares do Seu Paulo.
Quando estava de saída, ele disse:
_Ei…se um dia quiser brincar de novo…já sabe onde me encontrar. Disse com um sorriso no rosto.
Dei um sorriso tímido, e saí.
À noite, depois de terminado o trabalho da escola, estava no meu quarto, pensando no que tinha acontecido à tarde, quando meu irmão Milton entra. Ele tira a parte de baixo da roupa, e se deita na minha cama, como eu já estava pelado, sorri e me virei de lado.
Como nossos pais não perdiam a novela por nada, teríamos um bom tempo, mas não podíamos fazer barulho. E foi assim, em silêncio, que eu fiquei recebendo as estocadas do meu irmão. Só que minha mente viajou, e passou a imaginar o Seu Paulo no lugar dele…

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9 Comentários

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  • Responder [email protected] ID:ona2spxv9b

    Caraks pelos seus contos deve ser muito gostoso comer vc

  • Responder Nelson ID:8cio2s9k0i

    Que delícia. Caraca, como perdeu a oportunidade de dar pro Sr. Paulo. Volta lá maluco e arromba esse cuzinho no pau dele e vem contar pra gente como foi.

    • Sombrinha sp ID:1dj1r9qtvh54

      Kkk…calma….eu vou voltar…mas vou sofrer um pouco…

  • Responder GordoCuXL ID:nm2yrhi

    Teus contos são do melhor que escrevem por aqui. Simplesmente eu espero por eles com anciedade. Muito bom mesmo.

    • Sombrinha sp ID:1dj1r9qtvh54

      Valeu…muito obrigado…

  • Responder Owenzinho ID:1ewsjnj0t7kn

    Pqp que delícia de conto cara eu te amo,eu sinto tanta inveja minha infância foi parecida se quiser chamar ZAP ou discord pra nois bater um papo tô aceitandocara você parece ser gente boa

    • Max. 3 ID:jsj37vkqzkt

      A minha tb, poia contar sobre a sua tb. Ah Sombrinha de parabens mesmo

  • Responder Owenzinho ID:1ewsjnj0t7kn

    Aeeee sombrinha já tava com saudades mano

    • Sombrinha sp ID:1dj1r9qtvh54

      Valeu…obrigado pelo comentário…