Eu, minha esposa e o pedreiro roludo

Meu nome é Antônio, 57 anos, advogado bem sucedido e casado com Marta de 50, uma mulher bonita, gostosa e cheia de fogo, adora um pau grande e grosso, sou corno manso faz muito tempo, na verdade desde que casamos Marta já tinha um amante comedor que era policial, na época ela tinha 25 e ele 30, infelizmente ele morreu em combate e minha esposa depois disso já teve muitos machos, e assim estamos juntos até hoje.
Eu também apesar de ninguém que vive a nossa volta sonhar, também gosto de machos de preferência bem roludos, Marta sabe e ainda me incentiva e apoia.
Já dividimos muitos machos na nossa cama, principalmente em viagens em lugares onde ninguém nos conhece.
Vou contar uma aventura que rolou recentemente.
Nossa casa precisou de um reparo no banheiro da nossa suíte e um amigo da minha esposa recomendou um excelente profissional que de pronto nos atendeu.
O trabalho levaria 15 dias pra ficar pronto.
Marta ficou logo empolgada quando viu o rapaz, um negro muito bonito e com um corpo atlético, 30 anos de idade, simpático e carismático logo conquistou minha mulher.
Nos primeiros dias Marta não parava de falar do rapaz quando eu chegava em casa do trabalho, dizia o quanto ele era talentoso na profissão e era divertido, fazia ela rir o tempo todo, já que ela passava o dia todo com ele fiscalizando o serviço.
Falei pra ela: Amor eu te conheço, você já tá doida pra dar pra ele, fala a verdade.
Marta: Ai amor desculpa mas eu tô mesmo, ele é muito gostoso e gato, você deixa amor ? Deixa eu dar pra ele ?
Eu deixo mas você vai ter que dar um jeito de eu participar também.
Fechado ela falou, quando for rolar eu te ligo e você vem correndo pra casa, daí não vai ter jeito completou.
Eu sabia que não ia demorar, o pedreiro gostosão não ia resistir uma investida da minha mulher.
Na sexta feira ela mandou um zap: Vem amor, que a farra vai começar.
Entendi o recado e cancelei minha agenda, fui correndo pra casa.
Quando entrei no quarto minha mulher já tava de pernas abertas com aquele negro todo suado em cima dela socando o cacete na buceta, quando ele me viu levou um tremendo susto e tentou se desculpar todo sem jeito e com muito medo, falei: Calma meu amigo, relaxa, não tem problema, pode ficar tranquilo, nós somos liberais, tá tudo bem, vou pegar uma cerveja pra gente.
Na mesma hora ele sorriu e se sentiu aliviado, Marta também tratou de acalma-lo enquanto peguei a bebida, relaxa bobo ela disse, meu marido é corno manso, ele gosta de me ver com outro e se você topar ele quer participar.
Por mim tudo bem nosso pedreiro falou.
Amor, pode vim, minha esposa deu ok.
Cheguei com a cerveja gelada e servi o nosso amigo pra ele se refrescar, enquanto ele bebia eu e minha mulher dividimos aquele cacete todo melado de buceta com maior tesão, devia ter uns 20cm no mínimo, muito grosso e uma chapeleta que parecia um cogumelo.
Chupamos e lambemos juntos, nossas línguas se enrroscavam em torno do cacete preto, era como se a gente se beijasse com o cacete duro no meio.
Minha mulher foi por cima e sentou até o talo, ficou cavalgando feito puta no mastro, eu por trás lambendo as bolas e um pouco do tronco que saia pra fora e levava minha língua até o cuzinho de Marta que delirava de tesão.
As vezes eu tirava da buceta, dava uma bela chupada e colocava de volta pra delírio da minha mulher.
Era linda aquela visão do cacete preto contrastando com a buceta rosinha da minha mulher branquinha.
Marta gozou aos prantos de tanto prazer, as lágrimas escorriam pelo rosto.
Chupei o pau todo gozado pela minha mulher e depois pedi licença pra sentar também no cacete, ele falou que tudo bem.
Marta passou um creme de cabeceira no meu cu e eu deixei escorregar tudo pra dentro até as bolas.
Rebolei, cavalguei e me acabei naquele cacete até ficar com o cu arreganhado, Marta chupava meu pau enquanto eu socava meu rabo com força no negão, acabei gozando e ela engoliu toda porra.
O negão também tirou do meu cu e gozou na boca da minha mulher que não desperdiçou uma gota se quer.
Descansamos um pouco, bebemos umas cervejas e chupamos de novo o cacete até ficar bem duro de novo.
Dessa vez Marta foi mais ousada e pediu pra ser fodida no cuzinho.
O cacete entrou todo, e ele bombou no rabo da minha mulher de quatro, ela gritava de tesão e gozou com a tora no rabo.
Marta levantou e sentou no cacete de costas pra ele que estava deitado de barriga pra cima na cama, o cacete entrava e saía do cuzinho e a buceta ali aberta dando sopa, fui por cima e meti meu pau na buceta.
Fizemos uma DP maravilhosa, Marta gemia sem parar e soltava hurros de prazer, gozou muito com os dois paus dentro.
Revezamos o cu e a buceta da minha mulher, cada hora um comia de um lado, foi maravilhoso.
Não aguentei mais e gozei na buceta.
Dei uma chupada no cacete do negão e botei no rabo da minha mulher.
Ele fodeu até gozar.
Encheu de porra.
Que foda maravilhosa.
Depois disso minha mulher trepou com ele todos os dias até o trabalho terminar.
E eu fiquei só na saudade.
Mas tudo bem, sempre tem uma próxima.
Até breve.

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