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O irmãozinho de Vikki – desfecho

1284 palavras | 2 |4.00
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Continuação da aventura sexual entre quatro garotas e um menino.

Algum tempo atrás, mandei a 1ª parte desta louca experiência em minha vida (O Irmãozinho de Vikki – parte 1). Relutei um pouco em terminá-la, pois esta 2ª parte tem minha participação, atuando de forma direta… e depravada. Mesmo estando em meu anonimato, tenho sentimentos conflitantes ao ocorrido, que vão de um furor de excitação, beirando o profano (o ‘proibido’ no sexo, sempre nos parece mais atrativo), ao desapontamento por ter participado de um ato envolvendo alguém tão jovem. Como a excitação pelo ‘proibido‘ voltou, exponho aqui a parte final.
Para nós três havia uma certeza: já não víamos Marcelinho como um menino e sim como um brinquedo. Seu jeitinho dengoso de ser e vestindo-se de forma tão fofa; era como se fosse para nós um brinquedinho deliciosamente atrativo. Queríamos sua boquinha e seu rostinho de qualquer jeito.
É claro que todo o contexto do ambiente e da cena incestuosa, deixou nossas xoxotinhas em fogo. Deixei minha toalha cair e me adiantei pra ele, mas a danada da Demi foi mais rápida:
“‒ Agora sou eu! Vem cá meu bem.”, falou já desenlaçando seu biquini revelando sua xana de pelos negros na parte superior e depilada na região de sua racha. “‒ Vc vai ver que minha xaninha é bem mais gostosa.”
Vikki, agora refastelada na espreguiçadeira retrucou com desdém:
“‒ Não adianta. Ele pode chupar vocês três. É dessa xota aqui que ele sempre vai gostar mais.”, disse colocando uma das mãos em sua buceta.
Sim, o clima era de loucura total: “as meninas ensandecidas e seu brinquedinho.”
Apressadamente Demi pôs uma toalha dobrada no chão e fez Marcelinho ajoelhar-se ali. Com uma das mãos atrás de sua cabeça e outra abrindo sua xota, o trouxe para seu grelo já molhado e saliente.
Caladinho e obediente, o menino foi para a sua segunda mamada. Ficou ali, suas mãozinhas postadas sobre seus joelhos e a boca grudada no grelo (com a mão firme de Demi o mantendo ali).
O incrível é que ele realmente parecia gostar de fazer isso, encarando como uma brincadeira prazerosa também.
Com meu tesão cada vez maior, fui de encontro a Vanessa. A abracei por trás, explorando com umas das mãos seus volumosos seios e com a outra adentrando a tanguinha do biquíni. Verifiquei que ela tinha uma vasta região pubiana. Sua xana estava molhadíssima, revelando que, apesar de pouco ter falado até então, estava curtido a cena mais do que todas.
Em pouco tempo Demi gozava também, ao som de gemidos e frases que entonavam seu grau de excitação: “‒ Assim amor, assim… Chupa…, Chupa! Ahn, ai meu D..s, ahhhn!”
Assim que terminou, deixou-se ir ao chão e ali ficou arfando por alguns momentos.
Mais que rapidamente, desvencilhei-me de Vanessa e, aproveitando ele ainda de joelhos, fui direto com meu sexo em sua boca. Com a mão direita encaixei seu rostinho na xota, sentindo de imediato, seus lábios grudarem no grelinho e começar a sugar. Seus dentinhos superiores, roçando de leve em meu clit, já me deixou louquinha. Era meu bonequinho de chupar. Apertei-o um pouco mais em mim e comecei um leve rebolado em seu rostinho.
A mulher, quase sempre, precisa ser mais estimulada pra gozar do que os homens, mas naquele dia estávamos todas descontroladas. Totalmente dominadas por um tesão absurdo e devasso. Todas nós, sem exceção, gozamos em pouquíssimo tempo com o guri, ali, entre nossas coxas.
Meu esfrega ritmado em sua carinha, transformou-se em um delicioso orgasmo. Lembro-me ainda de minhas insanas palavras ao gozar: “‒ Tá vindo anjinho…, tá vindo. Põe a linguinha mais pra dentro…”. Parei o rebolado, segurei-o mais firme ainda e comecei a despejar melzinho em sua boca.
Assim como Demi, sentei-me no piso, ainda sem racionalizar o que tinha feito. Mas a surra de buceta no menino ainda não havia acabado. E foi com Vanessa o ‘grand finale’ de uma tarde surreal.
Atuando como voyeur ao ver as amigas em frenesi, na busca do prazer com um menino, à até então introspectiva loira, transformou-se completamente.
Deitou o menino na espreguiçadeira e tirou a parte de baixo do biquíni. Meu tato estava certo, pois a ‘polaca’ revelou uma bela buceta peluda e aloirada. O menino olhou fixamente àquele amplo triângulo, com um misto de curiosidade e talvez, até receio.
Olhou para a irmã, reclamando que estava com a boca dolorida. Tadinho, de tanto chupar, a musculatura dos maxilares já acusavam.
“‒ Amor, já tá acabando. É rapidinho.”, respondeu.
“‒ Vêm cá que agora você é meu!”, acrescentou Vanessa, já dobrando-se sobre seu rosto. “‒ Você vai ver como eu gozo rapidinho.”
Agachando-se, com as pernas abertas e a espreguiçadeira ao meio, dava para ver entre seus pelos, seu grelo gostoso e úmido sendo exposto. E quando encaixou aquele tufo em sua carinha…, nossa…, foi como um choque elétrico em seu corpo. Ficou totalmente descontrola. Segurou o menino pelos cabelos e começou a esfregar aquela esponja loira por todo seu rosto. Para frente e para trás, para frente e para trás. Sem parar. Seus gemidos eram altos, intensos, palavras desconexas. Uma ou outra se compreendia: “‒ Toma, toma… fica quietinho aí.”
A cena era surreal. Olhei Vikki para ver se ela não tomaria alguma atitude pra socorrer seu maninho. Mas assim como Demi, olhava a cena como que hipnotizada, vendo Marcelinho ‘sofrer’ na bucetona da loira.
A sorte do menino é que o gozo dela veio rápido. O mais rápido de todas. Começou a ter espasmos e sua pélvis desgrudava momentaneamente da carinha do guri, para grudar em seguida. Fez isso umas três vezes e então deixou-se ir ao chão. Estava terminada a “tortura prazerosa” de Marcelinho: em trinta, quarenta minutos, recebeu o gozo de quatro bucetas.
O menino olhou meio assustado para sua irmã, que o pegou e o levou para dentro. Obviamente para lhe dar um banho. Estava com o rosto todo lambuzado e grudado de pentelhos, principalmente de Vanessa, é claro. Das quatro, foi ela a que ficou mais ressentida e envergonhada. Após recuperar a razão, esteve quase a ponta de chorar.
Depois daquele dia, fomos cada vez menos tendo contato uma com a outra. Como se quiséssemos apagar o ocorrido. Um segredo do qual não queríamos mais relembrar entre nós. Com exceção da Vikki é claro. Com certeza continuou a dar de mamar a Marcelinho com seu grelão. Sei disso, porque cerca de três anos depois, bati um chat com ela (lembram do MSN?). Em dado momento ousei perguntar de sua intimidade com ele: “‒ De vez em quando…, quando dá vontade, ponho ele pra mamar. Já tá com 10 (anos). Até ensinei ele a comer minha bucetinha…”
Louca. Realmente ela não tem limites para o prazer e o vive intensamente. E talvez ela até esteja certa.
Ficamos um bom tempo sem nos comunicarmos. Então resolvi, pelo Facebook, tentar achá-la. À achei e resolvemos marcar um encontro casual em um bar. Percebi que não havia mudado em nada, seu jeito de ser: ao que pensa e ao que faz.
Casou-se, teve uma filha, separou-se. Então, já com alguns drinks ingeridos, comecei a ter ideias pervertidas de sua relação a filha. Não resisti e perguntei maliciosamente: “‒ E…, como é que você faz pra tratar sua menina?”
Olhou pra mim mais maliciosa ainda, respondendo: “‒ Mmm! Ultimamente só tenho gozado assim. Mama no grelo que é uma beleza.”

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2 Comentários

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  • Responder Tina ID:3v6otnn2d99

    Delícia! As duas partes são ótimas. Queria tanto um(a) novinho(a) pra dar de mamar pela bucetinha…

  • Responder Rafaella ID:5pbbk8gyzrb

    Que lindo…. parabéns