Minha Netinha 29 – O Gari

A netinha já estava viciada , quando viu Gilson ficou doida de tesão.

Sou Andréa a vó da Manuela.
Na rua em que moro sempre passa um gari muito educado e nos cumprimenta de uma forma amável, é um homem bonito e gostoso, só que nunca reparei o quanto ele é gostosinho demais. Um preto bem apanhado, careca e um corpo legal. Esse cara sempre com seu uniforme limpinho e falava com todos da rua e todas da rua gostavam dele. Certo dia chuvoso e com raios esse rapaz estava na minha marquise com uma capa de chuva e mesmo assim estava muito molhado, eu educada com sempre abri o portão e mandei que o cara entrasse, pois chovia muito nesse dia e ele entrou tirando sua capa encharcada e colocou no varal, ainda era na parte da manhã e eu estava fazendo o almoço. O rapaz entrou e ficou na cozinha comigo, ofereci a ele bolo e café com leite que não recusou, fiquei feliz e logo nos apresentamos.
– Prazer sou Andréa.
– O prazer é meu Gilson.
Gilson tem os dentes lindos e um sorriso maravilhoso e começamos a conversar. Ele me falou que era casado e tinha um casal de filhos gêmeos, mora em um bairro distante da minha casa, Gilson tomou seu cafezinho e foi logo lavando a louça que sujamos e foi se sentar na cadeira onde estava, eu já de olho naquele homem gostoso comecei a olhar pra suas pernas durinhas aproveitei para elogiar o seu corpo e o mesmo agradeceu.
– Posso pegar nas suas pernas.
– Claro moça fica a vontade.
– Nossa durinhas.
Quando meti a mão foi ai que vi o quanto suas pernas eram duras e grossas mesmo e olho em seus olhos e fiz Uauuuuu. Pedi pra meter a mão outra vez e nisso ele arriou seu corpo pra trás e mandou que mexesse em suas pernas, nisso olho pro seu pau duro e latejava dentro do uniforme, rapidamente comecei a alisar seu membro rígido e cada vez que eu mexia o cacete tomava vida, mas ele cresceu e se tornou um pirocão. Abri seu zíper sem ele mandar e soltou uma linda piroca preta e apetitosa e era um cacete torno pra direita, comecei a chupar suavemente e aquele pau estava limpinho com cheiro bom e foi ai que passei a chupar mais freneticamente, Gilson se contorcia sem parar na cadeira, mandei que retirasse sua calça e eu ainda abaixada e levou seu pau até minha boca e empurrava minha cabeça até o talo, me engasguei a porra do pau em minha boca, outra vez ele se sentou e eu já abocanhava o cacete dele, Gilson parecia que sentir prazer em que alguém chupasse seu pau, logo ele me falou:
– Porra que chupada gostosa bem melhor do que da minha esposa.
– Então curte essa mamada.
Agarrei seu saco durinho e comecei a lamber em toda cavidade, seus pelinhos encaracolado me dava tesão, ele já todo aberto cheguei naquele ponto gordinho entre o saco e o cu, Gilson não acreditou no que fiz. Dei três mordidinhas de leve e o cara gemeu alto, já próximo ao orifício meti minha língua lambendo seu cuzão todo, ele gemia mais alto que até acordou a Manuela. Gilson me cutucava e falou.
– Olha que esta na porta peladinha nos olhando.
– Minha neta Manuela.
Olhei pra ela e chamei pra participar e perguntei ao cara se tinha algum problema de ela te chupar, claro que ele falou que não né, Manuela já se abaixava e chupar o pirocão dele e ria por ser um cacete torto. A menina tinha experiência e gostava de chupar só as cabeças das pirocas e como ela chupou Gilson e o macho saboreando a boquinha infantil. Eu estava de pé ao dele e foi quando ele me mandou me livrar de minhas roupas, foi o que fiz e de imediato passei cuspi na minha buceta e afastei a menina da piroca e fui sentando devagar, ainda bem que a cadeira era forte pra aguentar nós dois, a piroca entrou fácil pela saliva que passei e o cara metia gostoso, era cada metida na minha buceta que parecia que ia sair pela minha boca, ele de olho na menina e me perguntou se podia chupar a bucetinha infantil, disse que sim e sai da piroca e fui limpar a mesa, mandei a garotinha deitar sobre ela, já pelada a menina deitou e abriu as perninhas e o macho meteu um linguão na bucetinha da criança, ele subia e descia com força e sugava a buceta dela, parecia que ia sugar o útero da menina, sua boca grande cabia certinha na buceta e isso era excitante em ver, fui até meu quarto pra apanhar um KY para que a menina possa receber umas pirocadas, mas quando voltei o cara estava enfiando a cabeça da pica na menina, mandei ir devagar por ser uma criança, a cabeça entrou e como era um pau torto mandei não meter tudo. Manuela estava gostando das pirocadas, me juntei a eles e comecei a alisar o cara, retirei sua camisa de gari e inicie chupando seus peitos que no qual ele curtia e dava cheirada em seu suvacão cheiroso, mas fui passar a língua de leve só que me língua ficou ardendo pelo desodorante e parei ali mesmo, voltando para seu peito que era uma delícia, depois me abaixei até seu pau dentro da bucetinha e comecei a lamber o corpo do seu pau, Gilson estava nas nuvens e ele me pediu pra comer um cu, falei que somente o meu e me deitei na mesa ficando de gosta e logo Gilson lambuzou seu pau de cuspe e começou a meter no meu cu que ardia com as pirocadas que levava, mas estava gostoso e Manuela ficou em pé na cadeira alisando o corpo do macho e admirava a beleza do Gilson, o cara começou a bater na minha bunda com força e nada falei só gemia diante da foda. Ele passou meter o dedo na bucetinha da menina, ela toda aberta pra receber as dedadas, percebi que ela estava gozando porque soltava urros de pré-gozo. Esse cara era um verdadeiro amante e sabe fazer qualquer mulher gozar. Agora ele queria enfiar outra vez na menina, pois nunca tinha feito isso com criança e estava amando e outra vez deitou a menina na mesa e começou a enfiar o cacete nela, a putinha adorava e já estava viciado em pau, Gilson metia carinhosamente, mas ás vezes pelo tesão do momento ele enfiar sem pensar e a menina sentia um prazer com dor. Ele em voz alta falou que estava quase gozando e deu uma metida forte na guria e acabou gozando dentro dela, foi quatro metidas fortes depois do gozo e Gilson caiu sobre o corpo da menina exausto que ficou sobre ela ainda com o pau dentro, me abaixei próximo a bucetinha e o pau dele e quando ele tirou saiu uma cachoeira de porra até peguei o pau torto dele e comecei a chupar, ele tremia diante da minha chupada, deixei o pau limpinho e brilhando, a menina correu para o banheiro pra fazer xixi. Cansado o homem caiu na cadeira pedindo água, fui à geladeira e ainda com o gosto da porra na boca dei-lhe sua água. Ofereci a ele um banho e o mesmo aceitou e logo após o banho e foi embora, a chuva tinha passado e lá se foi um gari gostosão, sua esposa teve sorte. Eu no portão acenei pra ele ao longe. Não deixou telefone, mas também está sempre na minha rua e assim ficaria mais fácil fazer essa loucura de novo. Manuela tomou banho e dormiu e fui examinar a bucetinha dela que estava inchada, vermelha e abertinha. Passarei uma pomada depois.
Beijos meus amigos e até a outra PROFISSÃO.

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