Minha mãe safada e meu avô tarado 2

Continuando…

Depois de muitos beijos, meu avô e minha mãe ficaram abraçados sem se mexer e dei um pequeno sono na rede acordando com um barulho da minha mãe como se quisesse chorar, olhei e vi meu avô com a cabeça enfiada entre as pernas dela enquanto ela se contorce presa sem poder sair, se bem que ela nem tenta sair, meu avô sabe muito bem o que fazer, minha mãe chegou a ponto de morder a mão dela, fiquei com medo quando vi os olhos dela revirados aparecendo apenas o branco, até que ela se erguendo deu uma grande tremida no corpo todo se jogando contra a cabeceira da cama, meu avô ficou rindo e alisando o pau dele dizendo que ia ser a vez dele agora, ela sorriu de volta e respira fundo pra se recompor, ele deita do lado dela e ela começou a punhetar o pau dele bem suave, ela começou a beijar e lamber a cabecinha até que começou a chupar, meu avô diz que uma puta tem que chupar muito pau na vida pra chegar no nível dela, minha mãe diz que ela é a melhor e pede pra ele confirmar, meu avô confirma e ainda disse que a mãe dela não chupa gostoso também, isso deixa ela indignada dizendo “ah é, agora tu vai ver só” ela acelera as chupadas esfolando com as duas mãos enquanto tenta engolir o pau dele, vejo meu avô se esforçando agoniado pra não pegar nela mordendo os lábios dizendo “uiii é assim mesmo papai” minha mãe parecia ter gostado de ouvir aquilo e continuou com seu trabalho até ele explodir o gozo todo na boca dela, dessa vez eles foram tomar banho juntos e finalmente foram dormir.
Na manhã seguinte eu estava mais dormindo do que acordado ouvindo minha mãe dizendo que não era pra ele demorar que ela queria fuder antes dele ir pra Manaus, meu avô diz que não vai sem dá mais uma pombadinha nela e ela diz que acha bom mesmo, ele perguntou quantos pães era pra comprar e saiu dando um longo beijo nela, ele saiu e como tudo era muito longe ele demorou um pouco dando tempo deu acordar e querer assistir desenho, minha mãe me deu um banho rápido ligou a tv, assim que meu avô chegou ela preparou meu café da manhã e mandou eu comer tudo e disse quase me batendo que não era pra olhar pra eles se não ela ia desligar a televisão, meu avô todo sério sentou na cama e tirou sua rola dizendo “vem cá minha filha, chupa bem gostoso” minha mãe foi rindo chamando ele de safado e me deu uma bronca por está olhando e ameaça outra vez de desligar a televisão, comecei a comer o pão olhando pra eles e pra tv sem parar, meu avô está bem a vontade segurando a cabeça dela, minha mãe que estava agachada começou a brincar com sua xota, ela tira a camisa grande que era a única coisa que ela usava e puxa a bermuda dele como fez da última vez.
Meu avô puxou ela pra cama e foi pra cima dela metendo o pau na buceta dela, minha mãe deu um longo gemido e suspira dizendo que era pra ele fuder gostoso a buceta dela, meu avô fala várias vezes ” ha sua putinha gostosa, sua putinha safada, ah sua puta do caralho, que buceta boa fuder da porra, uiiii” minha mãe parecia entrar em êxtase profundo ouvindo isso e pede pra ele meter gostoso, ele pergunta de forma firme se ela tá gostando e ela só diz “aham” confirmando balançando a cabeça dela, e juntos eles dizem que estão gozando e gemem forte e ofegante, meu avô ficou muito extasiado metendo bem lento enquanto minha mãe parecia está chorando abraçada nele, ficaram alí mesmo namorando e rindo bastante um com o outro até que ele se levantou e se arruma dizendo que não ia demorar em Manaus, minha mãe que ainda estava deitada e nua foi se despedir dele fazendo manha de choro dizendo que não era pra ele ir, depois de muitos beijos meu avô vai embora.
Ela tomou banho e volta a vida normal, ela volta a ser a mãe exemplar que cuida do filho e da casa, fomos fazer compras e ela para na casa de uma amiga que era a casa mais próxima da nossa e era muito longe, o papo era sobre uma fulana que traiu o marido e minha mãe repudia dizendo “nossa, que horror, isso é coisa de mulher que não tem vergonha na cara, onde já se viu isso, eu não consigo nem pensar em outro homem pegando, ai que horrível isso” as duas falam da vida de muita gente até que minha mãe vai embora, no caminho ela resmunga dizendo, isso não presta e só quer se mostrar fingindo ser o que não é.
Chegando em casa minha mãe praticamente me obriga a brincar fora de casa durante a tarde toda até que ela mandou eu entrar e me deu banho dizendo que eu dormir cedo naquele dia, ela preparou a janta enquanto eu assisto desenho no dvd, quando meu avô chegou ele trazia um monte de sacola com coisas gostosas e minha mãe parecia uma garotinha toda feliz agradecendo ele, logo ela guarda tudo e comenta com ele que brinquei muito e com certeza eu iria dormir logo, e ele vai abraçando ela por trás que não oferece resistência nenhuma com ele pegando nos seios dela e fungando no pescoço, ela só se encolheu rindo mandando esperar um pouco , ela que usava um short folgado de tecido bem fino e uma camiseta bem decotada era um prato cheio pra ele que meteu a outra mão dentro do short dela e ela diz pra ele tirar o dedo do periquito dela e quando ele tira esfrega o dedo na cara dela que ri bastante disso tentando se proteger e assim que ele repete a dose, ela se abria como se ela oferecesse a buceta dela pro meu avô dá outra dedada nela, era uma verdadeira brincadeira pra eles.
Dessa vez tudo foi arrumado pra dormir bem mais cedo, eu nem tinha vestígios de sono quando outra vez ela me colocou na rede dele e os dois foram juntos pra cama onde meu avô não perdeu tempo assim como minha mãe e ficaram pelados, eles estão tão eufóricos que aguentam esperar eu dormir, meu avô foi logo pra cima da minha mãe e começou a fuder a buceta dela, as bombadas dele foi ficando mais forte a cada momento, os gemidos dela se mistura com o ranger da cama que estava prestes a quebrar, então meu avô praticamente sentou no peito dela e enfia a rola dele na boca dela e parecia que ele estava escovando a garganta dela que se engasga bastante, ele volta a fuder a buceta dela e minha mãe parecia descontrolada urrando mandando ele meter tudo e mais forte, ele chegou a ponto de começar a empurrar ela pra cima com as estocadas dele, ela começou um tipo de choro sofrido se contorcendo todinha e disse que estava gozando, ele se segura um pouco e começam um beijo bem melado até meu avô dizer que queria fuder o cú dela, minha mãe pede pra ele sair de cima então, ela fica de lado com a bunda empinada pra ele que passa alguma coisa no cú dela e no pau dele e foi metendo, ela tenta segurar o grito que sai bem forte e fino e ela abre bem a bunda dela pra ele que começou as bombadas mais fortes, meu avô parecia uma máquina com a ginga do quadril no automático, até que ele diz que vai gozar e mesmo no escuro vi o jato saindo do pau dele que se espalhou no corpo dela que parecia receber aquele negócio com a maior satisfação.
Meu avô começou a planejar o dia seguinte já que meu pai voltaria da viagem logo depois, e minha mãe diz que era bom ele passar o dia todo lá com ela e ir embora só quando meu chegasse, ele concordou e começaram a se beijar bastante, eles foram tomar banho e levei uma bronca por está olhando com a cabeça pra fora da rede, ela quase me bateu e ele também me briga dizendo que ia me dar uma boa lapada cinturão pra dormir logo, com medo de apanhar eu finjo dormir quando eles voltam, eles deitam abraçados por muito tempo que cheguei a realmente dormir, só que levei o maior susto quando minha mãe começou a gemer e falar muito palavrão e era ela mesma pedindo pra ele chamar ela de puta vagabunda e outras coisas imorais, claro que isso ele já chamava sem precisar ela pedir.
Assim que meu avô deu um forte suspiro dizendo “aah porraa caralhoo” eles ficam outra vez quietos e só acordei de manhã com meu avô dizendo que tinha que ir na casa dele pra ninguém procurar ele e chegar de surpresa, minha mãe concorda mais pede pra ele não demorar que meu pai chegaria no outro dia da viagem dele.

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