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Histórias do Landinho: 6 – João…meu tarado..

1324 palavras | 3 |4.89
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_Caralho moleque, que tesão da porra…você é muito novo e já parece uma puta…olha o jeito que você brinca com a rola….

Na segunda, não fui para a escola, e também não fui brincar na rua, com vergonha de algumas marcas que fiquei.
Passei o dia pensando no João, fiquei num fogo danado. Meu anelzinho já estava curado, e louco para receber aquela rolona de novo. Mesmo assim não queria ir à tarde, não queria que ele visse minhas marcas. Acabei indo, por medo dele contar para o meu pai.
Saí meio que escondido, para meus amigos não me verem, e quando cheguei na casa, o João já me esperava.
_O que é isso no seu braço? Me perguntou.
_Nada…é que eu bati…
_Tá…vai tira a roupa…
A calça dele já estava arriada, e o pintão à mostra. Eu não tirei a roupa, abocanhei a rola dele, e chupei com gosto, mesmo com o cheiro de urina. Com a rola bem dura, ele me pediu novamente para tirar a roupa. Fingi não ouvir e continuei chupando.
Ele afastou minha cabeça, e falou:
_Chega…chega…eu quero meter no seu cuzinho…vai tira a roupa.
Quando João falou isso, puxou meu calção para baixo, com tudo. Ele viu uma marca na minha bunda.
_Que marca é essa Landinho?
_Nada…
Ele puxou minha camiseta, e viu minhas costas toda marcada.
_Quem fez isso? Foi seu pai?
_Foi…falei baixinho.
_Eu vou lá no bar esperar ele e acertar umas coisas!
João subiu a calça. Ele ia para o bar.
_Não moço…deixa para lá, eu que aprontei, cheguei de noite em casa naquela sexta…
_Mas isso não é motivo, seu pai é um animal!
João estava com raiva do meu pai, e eu, com medo dele fazer alguma besteira. Segurei-o pela cintura, abri sua calça novamente, e abocanhei sua rola. João ficou resmungando, mas foi se acalmando. O pau ficou duro de novo.
_Caralho…nada como um boquete para relaxar. Disse ele.
Já estava pelado, agora era só me posicionar no banquinho. Me ajoelhei, e me abri o máximo.
_Olha como o viadinho está esperto…já ficou no jeito…
João meteu aquela língua comprida no meu cú, me fazendo delirar, eu queria subir pelas paredes.
Depois de brincar no meu cuzinho, ele encaixou a rola e enfiou com tudo, até o talo!
_Ahhhahhhiiiii…aiii….ahhhh…ahhhh. Gemi.
Doeu, mas não foi como da outra vez, foi mais na hora que a cabeça entrou.
Com a rola entalada na minha bunda, ele ficou me acariciando. Passava as suas mãos ásperas pelas minhas costas, e coxas. Fui relaxando, e quando me dei conta, eu estava me remexendo na rola dele. Não chegava a rebolar, eram movimentos mais discretos, mas ele gostou. Percebeu que eu estava bem relaxado, e começou a meter lentamente, mas não demorou, e ele passou a socar forte. Passei a tomar uma verdadeira surra, uma surra da qual eu gostava, surra de rola! Me sentindo todo aberto, arrombado, eu gemia na rola.
Quando João cravou a rola, eu já sabia que ele ia gozar. João apertou meus mamilos, enquanto passava aquela barba no meu pescoço. Simulei uma rebolada, e senti um jato quente, pensei que fosse sair pela minha boca, de tão forte que foi. Na sequência, mais alguns jatos. João urrava como um bicho. Ficou engatado, até a rola murchar, aí, ele tirou o pau todo melecado de porra do meu rabinho.
Me virei de frente, e sem que João esperasse, passei a lamber a rola dele, comecei a limpá-la.
_Ahh…isso…isso…ahhhh. Dizia.
Quando eu passei a lamber as suas bolas, o “bichinho” começou a pulsar, batendo no meu rosto. Nem pensei, abocanhei, e mamei, mamei bastante. A rola ficou dura de novo.
Alguns minutos mamando, e ele anuncia o gozo. Os jatos não foram fortes, e nem tão fartos, como anteriormente, mas quando eu percebi que não ia conseguir engolir tudo, tirei o pau dele da boca, e esfreguei no rosto. Não sei porquê fiz isso, mas gostei. Fiquei esfregando o pau dele no meu rosto, até que saísse a última gota.
_Caralho moleque, que tesão da porra…você é muito novo e já parece uma puta…olha o jeito que você brinca com a rola….
_Só queria te agradar…
_ E conseguiu…hoje foi foda….e aí quarta feira te vejo de novo?
Com um sorriso no rosto, só balancei a cabeça afirmativamente.
Antes de ir embora, ele disse que ia em outro bar, falou que não queria ver meu pai, senão ia dar confusão.
Voltei para casa, mais arrombado, e muito feliz!
Terça feira, deixei de ir novamente para escola, e à tarde, os meus amiguinhos vieram falar comigo, saber o que tinha acontecido.
Acabei mentindo para eles. Disse que meu pai tinha descoberto, sobre as nossas sacanagens, que tinha tomado uma surra, e resolvi parar. Acabaram acreditando, quando viram algumas marcas no meu corpo. Praticamente parei de ir para a rua. Agora eu só pensava no João. Eu me sentia satisfeito com ele, perdi o interesse pelos meninos da minha turma.
Na quarta, quando cheguei à casa em construção, João me mostrou uma novidade. Ele tinha arrumado um colchãozinho, daqueles utilizados em camas dobráveis.
Diferentemente das outras vezes, dessa vez ele ficou pelado da cintura para baixo. Eu, já totalmente desinibido, ficava peladinho na frente dele, desfilando de um lado para o outro. João se deitou de costas na cama, e pediu para eu chupá-lo. Fiquei por cima, e na posição de meia nove (não conhecia essa posição), passei a degustar sua rola. Quando João passou a acariciar e a abrir minhas bandinhas, meu pintinho ficou super duro. Fui à loucura, quando ele meteu a língua no meu cú, cheguei a rebolar na cara dele. Quase engasguei com a sua rola. Depois de deixar meu cuzinho todo babado, ele enfiou o dedo, e ficou metendo. Socou bastante. Depois pediu para eu sentar no seu pau.
De frente para ele e segurando em suas mãos, fui descendo lentamente, até enterrar tudo na minha bunda. Me estremeci todo.
João estica os braços, me pegando um pouco abaixo da linha da cintura, e fica me movimentado, me puxa, me empurra, me gira, tudo com a rola enterrada, eu parecia um boneco. João não aguentou muito tempo.
_Puta que pariu….vou gozar. Disse.
Fiquei deitado sobre o corpo dele, recebendo suas carícias, e quando o pau ficou duro de novo, voltamos a meter. Fizemos em tudo quanto é posição, ele me virava toda hora, de quatro, frango assado, de bruços, até que ele me ensinou a cavalgar. Na hora de gozar, ele pediu para eu dar umas travadas com o cú, enquanto cavalgava. O homem gozou feito bicho.
Exaustos, paramos por ali.
Na hora de ir embora ele me deu um presentinho, um daqueles doces que vinha com um bonequinho, um soldadinho.
Passamos a nos encontrar escondidos naquela casa, toda segunda e quarta, e ele passou a me dar presentinhos. No dia que fiz 11 anos, ganhei um carrinho. Isso durou uns dois meses, até que uma segunda feira eu fui e ele não. Voltei na quarta e ele também não foi. Na semana seguinte isso se repetiu. Chateado, acabei perguntando dele para o meu pai, não falei o nome, apenas dei as caracteríticas.
Realmente meu pai conhecia o João, me disse que descobriram ele transando com um sobrinho de 11 anos, e foi preso.
_Mas vem cá…de onde você conhece ele? Perguntou meu pai.
Pensei rápido e disse:
_Ah pai…ele foi umas vezes no campinho, prometeu refrigerante, mas nunca pagou…
_É…depois disso, acho que sei muito bem o que ele queria com vocês…

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3 Comentários

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    daqui uns dias vc ta com outro puta como es nao pode ficar sem rola

  • Responder GordoCuXL ID:nm2yrhi

    Tu arranjas outros…

    • Landinho ID:1dj1r9qtvh54

      É.. kkk foi o jeito…