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Começa Com Um Olhar Apaixonado, o Resto é História…

2392 palavras | 9 |4.35
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Talvez algumas pessoas se perguntem se eu não tenho dúvidas se o que eu faço com minha irmã não é mesmo errado, mas sinceramente eu não tenho. Porque eu amei a Lara desde de sempre e pra sempre.
E dito isso, é muito bom amar alguém que eu também desejo tanto e melhor ainda é ser recíproco. E esse desejo não acaba e nem fica pouco mesmo depois de anos, e aqui vai um exemplo.
Era um dia bem normal e nada de mais, eu estava apenas recolhendo as roupas pra lavar, bati no quarto da Lara e perguntei se podia entrar pra pegar as dela também (sim, dormimos juntas, mas ela tem o quarto e a privacidade dela), ela disse sim e eu entrei sem malícia nenhuma.
Mas então olhei pra ela sentada na cadeira usando só um shortinho e um um top, o cabelo preso em um coque bem desleixado com mechinhas soltas, as dobrinhas da barriga mais evidentes por ela estar inclinada sobre a mesa dela. Cheguei a suspirar com tamanha perceição.

– O que tá fazendo, lindinha? – perguntei, apoiando as costas na porta enquanto segurava o cesto de roupas.

– Nada, só desenhando um pouco. – ela falou se virando pra me olhar e sorrindo. – Quer ver?

– Claro. – sorri também e deixei o cesto no chão, então fiquei atrás dela e apoiei o queixo em seu ombro. – Gostei. Não sei quem são, mas o desenho tá ficando lindo.

– Saberia quem são se não tivesse me agarrado quando coloquei pra gente fazer matarona, né maninha? – ela debochou com um sorrisinho malicioso.

– Eu? Mas que calúnia! Eu nunca faria isso. – ironizei em tom ofendido, mas logo comecei a beijar o pescoço dela.

Ela riu e levantou da cadeira, colocou as mãos na minha cintura e disse. – Muito cínica a senhora minha esposa.

Eu sorri enquanto era puxada pra um beijo daquela boca macia, a língua dela acariciou a minha e cheguei a suspirar. Minha irmã é tão apaixonante, eu sou viciada nos beijos dela e não quero me curar nunca.
Deixei uma de minhas mãos se perder no cabelo dela enquanto deslizava a outra por sua coxa subindo até a bunda, onde apertei com gosto, colando o corpo dela no meu ainda mais. Ela suspirou sem parar o beijo e senti um sorriso se formando. Eu também sorri, havia tanto amor ali naquele simples beijo.
Nos afastamos um instante e eu encarei aqueles olhões castanhos, tenho certeza que estava com a maior cara de boba apaixonada, assim como a Lara. Minha Lara. Meu pedacinho de paraíso na Terra. Eu a amo tanto.
Não precisamos dizer nada, apenas tiramos as roupas uma da outra e ela me deixou guiá-la para a cama.

– Você é perfeita, sabia? – eu disse de pé ao lado da cama, olhando cada detalhe daquele corpo incrivelmente sexy da minha irmã.

– Pior que eu sei. – ela tentou parecer convencida, mas não conseguiu segurar um sorrisinho fofo que deixou claro que eu a deixei toda bobinha. – Porque você diz muito isso.

– Pois saiba que eu só digo tanto porque é a mais pura verdade. – respondi sorrindo de volta e me inclinando pra beijá-la de novo.

Dessa vez não demorei tanto em sua boca, logo desci meus lábios pro pescoço dela e passei as unhas suavemente pela barriga dela, sentindo a pele ficando arrepiada sob meu toque. Sorri contra sua pele e continuei descendo até encontrar os peitos dela.
Ali sim eu me deliciei. Sentir aqueles biquinhos durinhos na minha língua é uma sensação indescritível, eu já podia sentir minha buceta molhando só com isso.
A Lara suspirou e colocou a mão no meu cabelo, começando a deixar gemidos baixinhos escaparem.
Continuei por algum tempo e então parei pra olhar pra ela de novo, encantada com cada detalhe do corpo dela. Percebi que queria ficar com as mãos livres pra tocar aquela perfeição toda, então lhe dei um selinho e disse pra ela esperar um minuto.
Fui até meu quarto, vesti um cintaralho e peguei um pacote de camisinha e um tubo de lubrificante.
Voltei e minha irmã estava deitada de lado com o cotovelo apoiado na cama. Assim que me viu ela me abriu um sorriso que derreteu meu coração instantaneamente. Não sei quantas vezes é possível se apaixonar pela mesma pessoa, mas vou descobrir passando o resto da minha vida com essa garota.
Não precisamos de palavras nesse momento, eu só subi na cama engatinhando por cima do amor da minha vida até que minha boca encontrasse a dela em um beijo de tirar o fôlego. Ela colocou a mão na minha nuca e roçou nossos seios bem suavemente, me fazendo ficar ainda mais excitada.
Me encaixei entre as pernas dela e desci a mão até segurar o dildo, começando a esfregar delicadamente no clitóris da minha irmã.
Senti gemidos se perdendo na minha boca, se misturando com o gosto do nosso beijo. Sorri, sentindo que isso era um incentivo para que eu continuasse.
Deslizava o dildo por toda a extensão da buceta quente, hora focando no clitóris hora provocando a entrava, mas sem penetrar. Até que ela mordeu forte meu lábio, puxando até que se soltasse de seus dentes, então disse no meu ouvido.

– Não me tortura, maninha. Para de ser malvada e me fode. – sua voz soava como um gemidinho sofrido e desejoso.

Meu corpo inteiro tremeu só de ouvir, então parei de provocar e penetrei lentamente centímetro por centímetro dentro dela.
E a Lara cravou as unhas nas minhas costas, arqueando o corpo e gemendo mais alto. A carinha de prazer dela me deixando louca de tesão.
Tomei a boca dela pra mim em um novo beijo, começando a mexer a quadril em estocadas lentas. Logo me apoiei na cama com uma mão enquanto a outra deslizava pela pele macia e arrepiada dela.
Primeiro apertei a coxa dela, depois fui subindo até a cintura, apertei com carinho e vontade as gordurinhas delas. Amo a barriga da minha irmãzinha, é tão fofa e sexy ao mesmo tempo, morro de tesão.
Senti um sorrisinho dela entre os gemidos, acho que mesmo depois de tantos anos a Lara ainda não entende o que eu vejo de mais no buchinho dela. Acabei sorrindo junto, em seguida desci minha boca pro pescoço dela ao mesmo tempo em que acelerava aos poucos o movimento do quadril e subia a mão da barriga pros peitos dela.
Fiquei ali dando leves chupões e mordidas fazendo o possível pra não marcar. Os gemidos dela no meu ouvido me excitavam cada vez mais, minha buceta já estava encharcada.
Senti as mãos dela descendo das minhas costas pra minha bunda como um pedido implícito pra que eu metesse mais forte.
Ajeitei melhor o corpo ficando de joelhos na cama e peguei as pernas da Lara pra apoiar nos meus ombros, então comecei a estocar mais rápido e mais forte.
Olhei pro rostinho da Lara cheio de prazer e tive que me segurar pra não gozar, mesmo que ela sequer me tocasse naquela posição.
Fechei os olhos com certa força, apertei as coxas dela e continuei fodendo minha irmãzinha com vontade.

– Ai, maninha… Não para… – ela disse com a voz manhosa e cheia de tesão, apertando o lençol e se contorcendo de prazer.

– Isso, amorzinho, geme pra mim. Geme bem gostoso. – pedi enquanto dava um tapa na bunda dela e depois outro, sem parar de meter.

Vi que ela estava tentando se conter, então fiz o que vocês bem sabem que ela adora: peguei um dos pezinhos e comecei a lamber a sola macia, indo do calcanhar aos dedinhos e então chupando um a um e voltando a lamber a sola.

– Porra! Assim… AH-assim é coVARdia. – ela gemia e dava gritinho involuntários, então a voz dela pareceu travar na ganganta e ela começou a tremer e se contorcer mais.

Minha irmãzinha estava gozando pra mim mais uma vez e eu mordi o lábio enquanto observava. Não pode existir no mundo cena mais linda do que essa, só de escrever meu corpo já se arrepia como se estivesse vendo de novo.
Esperei ela acabar de gozar e então tirei o dildo de dentro dela devagarinho. Me dei um minutinho pra retomar o fôlego e então levantei da cama, troquei a camisinha do dildo e peguei o tubo de lubrificante.
Quando ergui levemente o corpo da minha esposa ela ainda estava toda molinha, então foi bem fácil virar ela de barriga pra baixo.
Ela sorriu sem olhar pra mim, ainda um pouco ofegante, mas já se recuperando.
Peguei o outro pé dela e fiz uma massagem suave com os polegares na sola, em seguida distribuí beijinhos e comecei a lamber. Acabei rindo baixinho e brevemente, pensando que assim como a Lara não entende porque eu adoro a barriga dela, eu não entendo o lance que ela sente nos pezinhos dela. Não tenho um tesão lá muito específico em pés, mas a Lara com tesão é o auge do meu tesão, então se ela gosta faço com todo o prazer.
Depois de dedicar um tempo ao pezinho dela, comecei a subir meus beijos pela panturrilha dela, seguindo pelas coxas até a bunda perfeita dela, onde mordi de leve aqui e ali entre os beijos. Até que finalmente separei as bandinhas com as mãos e lambi o cuzinho dela, sentindo dar uma piscadinha na minha língua.

– Ah, Marina – ela falou bem baixinho, toda manhosa.

Sorri por um breve momento e continuei meu trabalho ali, lambendo aquele cuzinho com vontade, vez ou outra penetrando a pontinha da língua deixando bem babado.
Logo minha irmãzinha estava gemendo outra vez e eu gemia junto enquanto arranhava as costas dela e apertava sua bunda. Que tesão.
Quando senti que ela estava bem excitada voltei a subir com beijos, dessa vez trilhando um caminho pelas costas e nuca dela até chegar com a boca bem pertinho do ouvido dela.

– Lindinha. – eu disse com a voz mais pesada, cheia de tesão.

– Hm? – ela inclinou um pouco a cabeça pra trás pra me olhar.

Comecei a acariciar o cuzinho dela com o dedo, ainda estava melado de saliva e era fácil desenhar círculos em volta da abertura sensível.

– Eu quero comer o seu cuzinho. – falei e senti a pele dela arrepiar.

– Tá bom. – ela respondeu se empinando pra poder curtir melhor meu carinho.

– Mas você deixa ou você quer? – perguntei, em seguida mordendo de leve o pescoço dela.

Ela deixou escapar um gemidinho e disse. – Eu quero.

– É mesmo?

– Arram.

Sorri meio maldosa e dei uma mordida mais forte, fazendo minha irmãozinha gemer mais alto, então disse. – Então me pede.

– Marina! – ela resmungou quase em tom de choramingo. – Porque tá sendo tão malvada comigo hoje?

– Porque é divertido. – respondi com uma risadinha sexy, então cheguei minha boca bem pertinho do ouvido dela de novo e disse baixinho. – E porque é uma delícia ouvir sua voz pedindo pra eu te foder.

Senti ela estremecendo e no instante seguinte ela disse. – Então me fode, maninha. Quero me sentir sua, toda sua.

Sorri e peguei o tubo de lubrificante. Lubrifiquei bem o dildo e fui metendo devagarzinho, alargando com cuidado o cuzinho da minha esposa. Ela se agarrou ao lençol da cama e apertou os dentes pra aguentar a dorzinha inicial, mas logo que seu interior se acostumou com aquele volume pude sentir seu corpo relaxando embaixo do meu.
Foi assim que eu soube que já podia me mexer. Conforme ela ia gemendo mais alto eu sabia que podia meter com mais força. Depois de um tempo ela começou a se empinar mais e eu puxei ela, deixando-a de quatro, agarrei o cabelo dela com uma mão. Com a livre vez ou outra eu apertava sua cintura, batia em sua bunda ou arranhava suas costas.
O barulho do meu quadril batendo contra o corpo dela a cada estocada preenchia o quarto junto com seus gemidos, o cheiro de sexo pairava no ar tanto quanto impregnava em nós, tudo parecia ficar mais excitante a cada segundo.
E então ela gozou pela segunda vez, tremendo as pernas e quase rasgando o lençol com a força que apertava. Depois seu corpo pareceu relaxar completamente e ela desabou na cama, sem energia sequer pra falar por um tempo.
Mas por incrível que pareça a primeira coisa que ela fez ao ter força o bastante foi se virar de barriga pra cima e pedir pra eu sentar no rostinho dela porque “imaginava como eu estava e adoraria me provar”.
Eu ri enquanto saia da cama, então tirei a cinta, largando-a ali no chão mesmo. Então obedeci minha esposa.
Eu já estava morrendo de tesão, logo vocês devem imaginar o quão rápido eu gozei na boca da Lara, que aliás ainda estava ofegante e fraca quando começou a me chupar, mas mesmo assim fez isso com maestria. A criei muito bem.
Acabamos as duas exaustas ali.
Usei o restinho das minhas forças pra deitar ao lado da minha irmãzinha e puxá-la pra deitar no meu peito. Acabamos colhilando.
Quando acordei fui tomar banho e fazer outras coisas, só lembrando que devia ter lavado roupa a noite quando não tinha nada pra tirar do varal. Acabei tento que deixar pro outro dia, mas valeu a pena he he

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9 Comentários

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  • Responder Mari ID:6stvzerb0j

    Vc ainda é ativa no Twitter?pedi pra te seguir por lá,enfim,vc vai continuar postando?Os contos são maravilhosos e gostaria de ler mais

  • Responder Hanttho9 ID:1d38ks4u12yg

    Que história linda,felicidades para o casal.Espero que você poste com mais frequência, pois a sua relaçãoentre você e a sua irmã é muito linda. Mandei solitação para você lá no twitter. Você aceita todo mundo?

  • Responder Ferracci ID:h5hr12nm4

    Que conto lindo e cheio de poesia! Essa frase me pegou demais: “Não sei quantas vezes é possível se apaixonar pela mesma pessoa, mas vou descobrir passando o resto da minha vida com essa garota.”

    • A Irmã Mais Velha ID:1ckm417hxqkc

      Que elogio mais fofo. Fico muito agradecida, tudo que escrevo é com sentimento.

  • Responder Rafaella ID:7xbyxpzd99

    Obrigadinha por repartir o seu amor com sua irmã conosco.
    Beijinhos nas duas !

    • A Irmã Mais Velha ID:1ckm417hxqkc

      É um prazer pra mim relembrar e dividir cada um desses momentos. Nosso amor é um amor bonito, mesmo que a sociedade tente dizer que é errado.

  • Responder Rfzero ID:1drzojw7s3rr

    Marina, que conto maravilhoso! Tava com muita saudade!

    • Jorge ID:8ciph4q8rb

      Minha nossa , que delícia de conto , estava com muita saudade de ler as delícias que você apronta com a sua irmã esposa , pelo jeito ela ama , muitas felicidades pra vocês , não demore pra postar mais contos , é muito delicioso ler as histórias que vocês apronta , você tem muito contos de vocês duas pra contar pra nós , até a próxima .

    • A Irmã Mais Velha ID:1ckm417hxqkc

      Também estava com saudades daqui. Queria postar com mais frequência.