Após anos de uma vida heterossexual, resolvi sair do armário após me torna independente, 13ª parte

Como eu havia mentido para o Pedrão, ao chegar do banho de rio que desce morro abaixo na Mata do Governo, local de uso exclusivo dos militares que fica nas proximidades da minha casa; após dá o cu para uma guarnição formada pelo experiente e avantajado cabo cavalo e seu três recrutas, que estavam em período de internato; ou seja, sem sair do aquartelamento e por serem oriundo do sul do país, não tendo familiares ou amigos em nosso estado; sendo assim, sem ter relações sexuais a algumas semanas, encheram o meu cu de porra com suas picas, lindas e duras de jovens de 19 anos; ao chegar em casa, como eu vestia meu shortinho todo enterrado na bunda, deixando amostra boa parte das minhas nádegas;

Pedrão que me aguardava a um longo período de tempo em frente o meu portão, cheio de ódio, me recebeu com agressividade e violência, me jogando ao chão, pisando sobre o meu corpo com seu tenes número 46 e um macho gigantesco, sua arma apontada para minha cabeça, me fazendo várias indagações, um verdadeiro interrogatório, que mediante o medo, me fez mentir, afirmando que estava em companhia de sua prima Maria, (que foi quem nos apresentou, sendo o nosso ‘cupido’ aparentemente a única pessoa da família que tinha um bom relacionamento com ele devido sua vida bandida)

Fazendo ele se acalmar, passando a jurar que nunca mais repetiria aquelas violências, me presenteado com uma fantasia de odalisca e com a seguinte recomendações: Lu, entrar que na madrugada eu volto e quero rasgar essa fantasia e seu cu metendo minha pica na suas entranhas, eu estou a semanas sem gozar, guardando meu leite quente para você meu amor!

Como eu sabia que Maria estava de folga do seu trabalho, em um mercado do bairro, após Pedrão se afastar com seu carro Sedan de quatro portas do meu portão, corri para a casa de Maria que era vizinha a minha, ao tocar o interfone fui atendido pelo seu Gustavo pai de Maria; homem com fama de moralista, religioso e rigoroso no trato com a esposa e a família; que após me identificar liberou a trava do portão, dando acesso a sua casa.

Ao entrar na sala, avistei ele sentado no sofá de três lugares, assistindo a sessão da tarde na tv; usando um short surrado na cor preta, com listas vermelho dos lados, com escudo do flamengo na frente na altura altura da perna direta; como estava sem cueca, deixando sobre sair entre sua pernas a chapeleta de sua pica preta e mole; me fazendo sorrir com aquela visão, seguindo o diálogo abaixo:

– Eu: seu Gustavo cadê a Maria?

– Ele: entra Lu, me deixando surpreso, porque poucas pessoas me chamam de Lu, Maria, sua filha e pessoas intima e que sabem da minha homossexualidade, (ou seja por se morador a pouco tempo na comunidade: Pedrão, cabo cavalo e seu recrutas que meteram no meu cu pela manhã. Ele notando que eu fiquei surpreso, bateu com a mão no acento do sofá junta ao seu corpo e com a voz carinhosa que eu até então não conhecia, disse: senta aqui, menina, fica a vontade!

Eu meio sem entender bem, resolvi atende-lo e ver no que aquilo poderia dá, sentei com corpo de ladinho e a bunda voltado para ele; voltando à perguntar cadê as mulheres desta casa seu Gustavo?

Ele minha mulher e minha filha foram na casa da minha cunhada, irmã dela e tia da Maria, mãe do Pedrão que você conhece muito bem, passando a gargalhar. Eu sorrindo e entrando no clima dele com fazendo uma vozinha delicada disse: eu seu Gustavo! Não conheço e não sei de nada meu velhinho! Seu Gustavo tem aproximadamente uns 60 anos, aproximadamente 1.70 de altura cabelo, bigode e pelos do corpo farto, carapinho e branco que se sobre sai com sua pele preta.

Não adianta esconder Lu, assunto no bairro é a nova ‘noma’ do chefão do lugar! Eu sorrindo, perguntei: quem é a mona do chefão seu Gustavo?

Você menina, por algum minutos rolou um silêncio na sala, notei que ele de rabo de olho analisava meu corpo apalpando a sua pica que nesta altura já estava dura, com a chapeleta e boa parte pra fora do short; Foi quando ele rompeu o silêncio e perguntou: Lu, posso fazer uma pergunta de caráter intimo?

Eu: claro meu velhinho!

Ele: como que você baixinho, magrinho com essa bundinha, (apesar que e redondinha e empinada) aguenta a pica daquele gorila com uma pica do meu sobrinho, porque as mulheres da família disse que ele é um jumento?

Eu: posso ser franco Gustavo!

Ele: claro, tudo que falar e fizer aqui, vai ficar só entre nos!

Eu: entendi seu safadinho, falei segurando em sua buchecha; para falar a verdade, eu adoro, mas, que eu sofro muito com aquela pica entrando no meu cu eu sofro; quando ele está para gozar e soca fundo e forte parece que vai me rachar ao meio com aquela tora entrando e saindo das minhas entranhas.

Ele: é, os machos desta família adoram fazer sofre e gozar pelo cu com as nossas picas!

Eu: sorrindo e em tom de brincadeira disse: mas, o tempo do senhor já acabou, em velhinho! Ele segurando minha mão e colocando no seu caralho, disse; olha só como ainda está duro! Eu passei a massagear deixando cada vez mais dura! Ele jogou o corpo e a cabeça para traz, encostando na parede sobre o encosto do sofá, passando a murmura: assim que mãozinha macia e que habilidade para massagear uma pica, (eu aperta e punhetava ao mesmo tempo) passei a beijar seu rosto, dando celinho em sua boca, até que ele me segurou pelos meus cabelos ondulados que já estava batendo no meu ombro; me fazendo ajoelhar entre suas pernas.

Eu peguei o seu pé, passando a chupar seus dedos um por vez, as vezes colocava dois, três e até todos na boca; fazendo ele murmurar mais uma vez, viadinho que coisa maravilhosa, ninguém nunca chupou meus pés! Passei a tirar seu short, surgindo uma pica dura, de uns 17cm, grossa, com uma chapeleta bicuda, com saco coberto de pentelho da cor dos pelos do corpo, com dois grande e pesados testículos que eu comecei a beijar;

Ele passou a tirar meu shortinho, me deixando só de fio dental que ele colocou de lado, passando e circular meu cuzinho com um dedo até que enterrou, passando a fazer movimentos de vai e vem. entrar e sai; depois dois e três dedos, me fazendo, disse: assim meu velho maltrata meu cu, assim, assim ai, ai, ai!

Ele mais uma vez me pegou pelos cabelos, me fazendo ajoelhar sobre o sofá, abriu bunda com as duas mãos, passando a chupar meu cu; eu passei a puxa-lo pelo cabelos, deixando ele em pé com sua pica no meio do rego da minha bunda, apontei a chapeleta no buraco do meu e pedi vai seu velho filho de uma puta enterra até o saco! Ele segurou o meu quadris e com uma estocada forte, enterrou a chapeleta, me fazendo gritar: AI MEU VELHO QUE PICA GOSTOSA! SOCA! SOCA! ARROMBA MEU CU! VAI! VAI! Ele socou por uns 7 minutos, até encher meu cu de porra e cair de lado no sofá; eu limpei sua pica com a boca, vesti a minha roupa, dando um beijo em sua boca e disse: é velhinho você não está morto não!
Sai todo rebolando com cu cheio de leite quente de velho gostoso e preto!

Avalie esse conto:

(Média: 3,67 de 6 votos)