#2 – Acho que minha ginecomastia seduziu meu pai

No meu aniversário, ganhei um sutiã do meu primo Thiago como forma de deboche, e meu pai obrigou ele a chupar meus peitos pra ver o que é bom.

Bom, depois do que aconteceu, o clima ficou bem estranho aqui em casa. Quando meu pai chegava do trabalho eu já tava trancado no quarto, ele também não vinha mais me chamar pra jantar. Nas raras vezes que nos esbarravamos pela casa, mal nos falavamos, evitando uma interação prolongada que pudesse trazer a tona aquele assunto.
No dia do meu aniversário, alguns amigos vieram passar o dia comigo, fizemos um bolo e passamos a tarde comendo besteira. Logo meu pai chegou, e com a cara fechada, passou por mim direto sem ao menos me parabenizar. Aquilo me machucou tanto, mas tanto. Eu queria meu pai de volta. O homem que me colocou no mundo e desde então só me deu carinho, afeto e atenção. Que saudade que eu tava dele. Ele era o meu homem. Meu.
Não aguentei aquela situação e tomei o impulso de ir pro quarto dele, seja lá o que eu fosse falar quando entrasse. Mas parecia que o universo não tava ao meu favor, já que a campainha da casa tocou antes que eu saisse da sala. Abri a porta, e, de forma folgado como sempre, meu primo Thiago já chegou emburacando.
– Eai priminho, trouxe um presente pra você. – disse Thiago com um sorriso irônico no rosto, me estendendo algo embrulhado em papel de presente.
Sem muitas expectativas, abri o pacote e o que havia dentro me fez corar de vergonha.
– Um sutiã? – perguntei, cerrando os olhos de forma impaciente.
– Sim, sim, priminha. Ops, priminho!
Corei de vergonha naquele momento, sem conseguir dar uma resposta.
– Gostou? – abri a boca pra responder, mas do nada meu pai entrou na sala de forma abrupta, confrontando Thiago:
– Você tá aí, né seu filho da putinha! – me assustei com a entrada surpresa do meu pai e o tom agressivo da sua sala, e de forma automatica me coloquei entre os dois.
– Calma pai.
– Que isso, tio?
Falamos eu e Thiago quase que ao mesmo tempo.
– Que isso tio é o caralho. Acha que não fiquei sabendo do tapa que cê deu no peito do Nathan?
Thiago parecia surpreso e ao mesmo tempo assustado. Não vou mentir, eu também estava. Nunca tinha visto meu pai bravo daquela forma.
– Foi só uma brincadeira, tio, eu juro.
Prestando atenção só agora no sutiã que eu segurava, meu pai avançou em cima do Thiago, segurando ele pelo pescoço.
– Seu filho da puta, deixei você entrar na minha casa e você fazendo maldade com meu filho. Tirando onda com a cara dele.
Eu e Thiago permaneciamos calados, em choque com a situação.
Tomei uma atitude e meio que fui pra cima do meu pai pedindo pra ele parar, na mesma hora ele meteu a mão em um dos meus peitos e apertou por cima da camisa fina, me dando uma dorzinha e um arrepio que percorreu meu corpo inteiro, me fazendo soltar um gemido de forma inconsciente.
– Cê machucou o peito dele, mostra, Nathan! Mostra pra esse fdp.
Quando levantei a blusa e revelei meus peitos grandes e inchados, não havia mais nele a marca do tapa que Nathan deu, e sim chupões e marcas roxas das mordidas do meu pai, inclusive, se prestasse atenção, dava pra ver bem marcas de dentes em um ou dois lugares.
– Que isso. Isso aí não foi eu não, tio! Isso aí chuparam.
Meu pai pareceu surpreso, talvez ele não imaginasse que toda aquela selvageria com que ele mamou em meus peitos fosse deixar marcas. Mas acho que ele gostou, o olhar dele mudou. Ele olhou e balançou a cabeça negativamente, como quem visse algo tentador e tivesse evitando avançar em cima.
– Falai aí Nathan, que não foi eu! Quem foi que chupou teu peito? – Thiago parecia desesperado pra se safar e meu pai arranjar um outro alvo pra despejar a raiva.
Mal ele sabia que quem tinha se esbaldado nos meus peitos e chupado que nem chupeta foi meu próprio pai, que tava ali na frente dele.
– Veste o sutiã. – ordenou meu pai.
– O que?? – perguntei, completamente surpreso com aquilo.
– Ele não tá dizendo que teu peito é de mulher? Veste o sutiã e mostra que não é.
Naquela altura eu já não sabia se o meu pai ainda queria dar uma lição no Thiago, ou o tesão pelas minhas tetas já tinha tomado conta dele.
Só sei que, sem pensar duas vezes, vesti. Foi um pouco complicado, porque era minha primeira vez usando um, mas logo consegui colocar. O sutiã era bem apertando, fazendo meu peito quase pular pra fora e parecer maior do que era, a pressão que fazia contra minhas tetas era de certa forma satisfatória, me acendeu um fogo.
– Pior que essa porra parece de mulher mesmo. Tomar no cu. – disse meu pai.
– Eu falei. – concordou Thiago.
Os dois pareciam hipnotizado pelos meus peitos que, modestia parte, estavam realmente lindos naquela peça de roupa. Não paravam de olhar, e o silêncio foi interrompido quando meu pai quebrou o contato visual com as minhas tetas, se virando pro Thiago e perguntando:
– Como tu tem coragem de querer machucar uma coisa dessas?
Nessa altura, meu cuzinho piscava, assim como meu peito praticamente formigava. Meu coração acelerado parecia prever o que iria acontecer ali. Aqueles dois iam me dar trabalho.
– Sei não. – respondeu Thiago a pergunta do meu pai.
– E agora, tu tem vontade de fazer oque?
– Pra falar a verdade tio… eu caia de boca nesses peitão agora.
Não teve demora, meu pai baixou um lado do sutiã, deixando meu peito escapulir e ficou encarando o Thiago, como quem dava um passe livre.
Thiago veio em minha direção, e sem pena, apertou meu peito forte, gemi na hora. Sem cerimônia e sem carinho nenhum, ele caiu de boca no meu peito. Meu deus. Ele sugou tão forte. Eu senti minha alma saindo. Meu pau ficou duro na hora e, de forma instântanea, o do Thiago também.
Ele enfiou a mão dentro do short e sem vergonha nenhuma começou a se masturbar enquanto me mamava firme. Meu pai não perdeu tempo e caiu de boca no outro peito.
Acho que foi a cena que mais me deu tesão na vida. Aqueles dois machos caindo de boca no meio meu peito ao mesmo tempo. Como dois filhotinhos mamando na mãe. Enquanto um apertava com força e chupava, sugada. O outro massageva e mordia, mordiscava. Meu peito latejava de dor, que na verdade, pra mim, era prazer. Eu gemia descontroladamente, quase me debatendo ali em pé.
Coloquei a mão no meu pau por dentro da cueca e comecei a me masturbar, mas logo tirei ela e fiquei totalmente nu, a não ser pelo sutiã pendurado ainda abaixo do meu peito.
Eu olhava pra cara do meu pai e do Thiago ao mesmo tempo e puta que pariu, que delicia. Os dois mamavam de forma agressiva, rápida e ininterrupta, chegava a fazer barulho. Aqueles barulhos de chupada molhada, sabe? Aquilo aumentava o tesão em 100x, mesmo eu achando que não coubesse mais tanto tesão em mim. Eles me olhando com carinha de cachorro pidão, como quem tava amando aquilo ali. Juro que se meu peito tivesse leite, eles secariam em coisa de um minuto. Eu acariciava o cabelo dos dois, quase choramingando de tesão e de prazer, e empurrava levemente a cara deles contra meu peito, implorando mentalmente pra que eles não soltassem.
Trocaram de peito um com o outro, sem o menor nojo da baba um do outro que tava ali. E a sensação foi tão gostosa, pqp. O ritmo da mamada era diferente, quem já teve o peito chupado sabe que muda de pessoa pra pessoa. Então quando trocaram os peitos que chupavam, automaticamente tive uma sensação nova. Não me aguentei mais em pé e sentei no sofa, eles dois se abaixaram e continuaram mamando, a essa altura eu gemia tão alto que se alguém passasse na porta de casa, poderia ouvir. Thiago puxou a bermuda fina que usava e o pau dele pulou pra fora.
E que chapuleta do caralho, pqp. Aquela rola devia ter uns 17 cm, pra combinar com a idade dele, 17, ele era uma no mais velho que eu. A cabeça rosa, ela levemente torta pra esquerda e toda depilada. Por ele ser magrinho, tinha aquelas entradas em V e dava a impressão do caralho ser maior ainda.
Ele se masturbava num ritmo frenético, como quem tivesse louco de prazer. Do nada, soltou do meu peito e pediu:
– Deixa eu chupar teu cu?
Apenas balancei a cabeça de forma afirmativa, e respondi “uhum” de forma gemida e manhosa.
Levantei minhas pernas e Thiago se abaixou e deu a primeira lambida. Meu corpo deu um supapo com aquela forma de prazer praticamente nova. Eu nunca tinha tido o cu chupado, até porque eu era virgem e nunca havia transado com ninguém. Do nada, ele enfiou a língua dentro e ficou mexendo, chupando mesmo. Meu cuzinho piscava tanto, acho que essa foi a sensação mais gostosa que eu senti na vida. Aquela lingua quentinha me deixando larguinho e me dando aquele arrepio que subia na espinha. Meu pai continuava firma no meu peito, mas agora olhava pro Thiago me chupando e eu continuava acariciando sua cabeça enquanto acariciava a do Thiago com a outra mão, empurrado a cara dele no meu cu, pra que ele não saísse dali nunca.
Do nada, todo aquele extase me deu um impulso de dar uma gemida do caralho. Eu sei que quem tava chupando meu cu era o Thiago mas o que saiu da minha boca foi:
– Meu deus pai, tá gostoso demaisss!! hmmm.
Ele soltou do meu peito e beijou minha boca. Sério, naquele momento meu mundo parou. A língua dele enroscando na minha e dançando dentro da minha boca. Os lábios grandes e macios dele deslizando nos meus. A barba roçando no meu rosto. O cheiro gosto que ele tinha… praticamente joguei meus dois braços ao redor dele e me enrosquei. Queria que aquele momento parasse ali. Naquele momento eu tinha certeza que ele era meu e só meu. Meu pai, meu HOMEM, meu MACHO. Era uma mistura de sensações surreais de boa, acho que se existe um paraíso mesmo, a sensação é essa. Enquanto isso, o Thiago continuava firme sugando as pregas do meu cu, chegava a fazer barulho. Eu gemia durante o beijo, quem já chegou no auge do tesão sabe como é, e quando meu pai desatou a boca da minha. Eu me descontrolei.
Comecei a gemer tanto, que não consegui parar, era prazer demais pra mim, que até aquele momentoo era virgem. Eu gemia alto e olhava pro meu como quem implorava socorro.
Ele, num gesto de piedadade, fez carinho no meu rosto, deslizando a mão pro meu queixo e em seguida pros meus lábios, e alisando-os, falou:
– Calma, meu filho. Papai vai dar pica pra você chupar.
E tirou a pica pra fora da bermuda com a outra mão. Só de ver, gozei. Não me aguentei, era prazer demais pra mim, aquilo tava fora de controle. Aquela pica sendo revelada aos poucos, aquela entradinha gostosa, acompanhada daqueles pentelhos levemente aparados que meu pai exibia, quando a bicha tava toda pra fora, fiquei em choque. Que pica linda, puta que pariu. A pica do meu pai era a mais gostosa que eu já tinha visto na vida. Devia ter em torno de 19cm, era bem mais grossa que a do Thiago, cheia de veias e mais escura que o resto do corpo. Ela tava tão dura, mas tão dura, que a cabeça levemente rosa parecia que ia explodir. Meu pai foi chegando com ela na minha boca e tudo pareceu ficar em câmera lenta. Aquele cheiro gostoso da rola do MEU homem me embriagava. Cheirei os pentelhos dele enquanto segurava aquela jeba, fui descendo até encostar o nariz na cabeça e só lembro que cai de boca sem dó. Eu chupava tanto, queria que aquela pica fizesse parte de mim. A essa altura, Thiago pediu pra roçar a cabeça da pica na porta do meu cu e eu deixei, ele realmente só roçou e enfiava só a cabecinha levemente e tirava, que sensação incrível, puta que pariu. Eu continuva chupando, sugando, e juro que se eu pudesse, mascaria igual chiclete a rola do meu pai. Escutei ele gemer pela primeira vez, enquando anunciava de forma ofegante que ia gozar. “Vou gozar, puta que pariu, vou gozar caralho”, é uma das frases que ecoa na minha cabeça até hoje. Eu nesse momento já me masturbava de novo, era um tesão que não acabava.
– Mama porra, mama no pau que te fez! – gritou ele, seguido de um urro, despejando todo aquele leite que, mesmo queu fosse a primeira vez que eu provava, tava delicioso demais pra mim. Tentei engolir tudo com a pica ainda socada na garganta, o orgasmo dele pareceu que se alinhou com o meu, e enquanto ele urrava e tremia com a piroca dele enfiada na minha gargante, gozei novamente também, dessa vez ainda mais forte que a primeira. Por estar gozando, comecei a piscar meu cu com a cabeça da pica do Thiago dentro, que não aguentou nem terminar de falar a frase “Vou gozar caralho”,, na mesma hora, ele enfiou a pica até quase a metade e começou a despejar o leite dentro. A piroca dele quase toda enfiada pulsando dentro do meu cu, enquanto meu cu piscava e a jiromba do meu pai pulsava na minha garganta, fez com que eu tivesse uma sensação indescritível, parecia que eu tava no céu. Quando o orgasmo dos 3 acabou, meu tirou a pica devagar da minha boca, me dando a chance de ir sugando qualquer vestigío de leite que tenha sobrado, e me abraçou repetindo “eu te amo, eu te amo…” enquanto fungava meu pescoço. Thiago não conseguiu se controlar e me beijou, ainda com metade da pica enfiada em mim, mas não mais pulsando. E que beijo gostoso, era menos lento e mais agressivo que o do meu pai, parecia que ia arrancar pedaço. Mas essa era uma caracterísca do beijo dele, e não um defeito. Me imaginei sendo uma pessoa de fora vendo aquela situação. Meu primo gostoso me beijando com a pica socada no meu cu, meu pai fungando, beijando, praticamente chupando meu pescoço e repetindo que me ama. Completamente grato por tê-los ali comigo, tentei abraçar meus dois machos ao mesmo tempo e só me entregar aquela sensação gostosa, e ali ficamos por um bom tempo, agarradinhos, os dois me dando atenção, me cheirando, e me dando carinho.

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