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Virando Putinha – Amiga da Minha Tia (Parte 1)

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OBS: Os nomes dos personagens são fictícios

Depois da noite que tive com Rosy na academia, decidi contar aos meus pais o que estava acontecendo comigo. No dia seguinte, já no café da manhã, contei tudo para os dois, que obviamente ficaram com raiva, me humilharam e me expulsaram de casa. Porém, isso fazia parte do meu plano. Já estava com tudo pronto para ir embora e morar de vez com minha tia e Magaly.

Depois da escola, aproveitei que meus pais não estavam em casa, arrumei minhas coisas e fui viver minha nova vida. Ao chegar à casa de minha tia, fui recebido com muito carinho por ela e Magaly.

– Bem vinda à sua nova casa, Tiffany. – Magaly disse. – Tiffany? Como assim? – perguntei sem entender.
– É como vamos te chamar a partir de agora. Nada de Thiago, você agora será denominada Tiffany. Gostou?
– E tem como não gostar de vocês duas?

Após esse diálogo, dei um beijo de língua nas duas, seguido de uma foda brutalmente incrível até a hora de irmos para a academia. Falando em treino, estava me sentindo muito bem com ele. Estava bem definida, mas nada “masculina”, como dizem. E minha bunda estava um espetáculo, como diz Rosy.

– x –

Era uma sexta-feira tranquila. Tinha acabado de voltar da escola (depois de fazer um boquete na Magaly escondida dos outros) e estava sozinha em casa. Aproveitei minha solidão e tomei um banho relaxado, coloquei apenas um shortinho legging bem curtinho e fiquei vendo pornô no meu celular. Estava prestes a gozar quando ouço o barulho da campainha tocando. Ao abrir a porta, me deparo com uma bela negra à minha frente.

– Pois não?
– Oi! Me chamo Carol e sou amiga da Sabrina. Nós éramos amigas no colégio e, felizmente, consegui achar seu perfil no Instagram. Por coincidência, vim morar na mesma rua que ela, então vim fazer uma visita. E você, quem é?
– Prazer, me chamo Tiffany e sou sobrinha da Sabrina. No momento ela não se encontra, mas deve chegar em breve. Se quiser esperar, será um imenso prazer.

Carol era deslumbrante. Devia medir uns 1,75 de altura. Cabelo cacheado preto até os ombros, lábios carnudos, peitos grandes e redondos e uma bunda enorme. Um pouco parrudinha, mas nada exagerada.

Ela entrou e se sentou no sofá. Ofereci água e outras coisas para ela, que apenas quis a primeira opção. Indo à cozinha, reparei que Carol não tirava o olho da minha bunda, então como uma putinha malvada, tirei meu shortinho e fui peladinha e de pauzinho duro entregar a água para ela.

– Nossa, não sabia que a Sa tinha uma sobrinha tão safadinha. – falou, já me puxando para sentar em seu colo.
– Tem mais coisas além de água, se você quiser…

Prontamente nos beijamos e Carol começou a masturbar meu pauzinho, me fazendo gozar rapidamente. Voltamos a nos beijar e aproveitei para passar minha mão pela sua calça, onde senti um belo volume ali.

– Tudo isso pra mim, madame?
– Sim putinha, tudo pra você…

Me ajoelhei no chão e Carol arriou a calça, revelando uma protuberância enorme que mal cabia na calcinha. Tirei sua calcinha e fiquei masturbando aquela piroca imensa até ela endurecer. Peguei uma régua e medi o tamanho, dando 23cm, o mesmo tamanho de Sabrina. O diferencial era grossura, sendo o da Carol um pouco mais grosso, além é claro das enormes bolas penduradas. Um caralho magnífico…

Não aguentando mais de tesão, comecei a chupar aquele monstro. Me esforcei ao máximo para tentar uma garganta profundo, mas parei na metade. Depois de muito tempo não consegui engolir um pau inteiro.

– Não esquenta, você vai me recompensar com uma coisa mais valiosa…

Carol me pegou e me colocou no sofá. Aproveitou e tirou o restante de sua roupa, revelando um belo par de seios, com os mamilos grandes na cor marrom. Me pôs de 4, lambeu a entrada do meu cuzinho e empurrou seu caralho dentro. Dessa vez, a grossura não foi um problema. Meu cuzinho já tinha sido bastante arrombado depois daquela DP que tive com Sabrina e Magaly.

– Isso vai caralho, mete esse pirocão preto no meu cuzinho, mete sua puta. Enfia tudo, preta safada. – Você tá gostando, sua vadiazinha branquela? Você de gosta uma piroca grande e preta né, sua piranha?
– Amo pau preto e grande, amo ser fodida por eles. Me fode mais, porra. Isso porra…

Carol não parava de bombar no meu cu, enquanto batia forte na minha bunda. Depois, sentou no sofá, me chamando pra ir por cima. Obedeci de imediato e comecei a cavalgar naquela rola descomunal, entre gritos, gemidos e os barulhos das sentadas que eu dava. Estava parecendo uma puta profissional, e estava adorando…

Por fim, Carol me deitou no sofá, colocou minhas pernas por cima da minha cabeça e estocou ainda mais, enquanto me masturbava. Gozei mais uma vez em sua mão, enquanto ela continuou me fodendo forte, até anunciar que ia gozar.

Voltei a me ajoelhar para sentir jatos de porra quente e grossa atingirem meu rostinho. Limpei aquela sujeira com a mão e engoli todo o gozo, no que fui recompensado com mais um beijo na boca.

– Estou atrapalhando em alguma coisa? – Sabrina fez essa pergunta assim que abriu a porta.
– Desculpa Sabrina, mas não deu pra resistir. Sua sobrinha é muito gostosa… – disse Carol, cumprimentando e abraçando Sabrina.
– E você, Tiffany? Algum comentário sobre essa pirocona aqui? – perguntou Sabrina, pegando no pau que eu havia acabado de aguentar…
– Quero de novo, tia Sabrina. Mas agora quero com vocês duas juntas… – falei, chegando perto e apertando a piroca das duas.
– Pronta para o segundo round, Carol?
– Você sabe que estou sempre pronta, Sabrina…

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