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Os segredos dos mágicos 4

1362 palavras | 8 |4.69
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No dia seguinte o mesmo ritual, esperei os amigos irem embora na frente e ao passar na frente da oficina, a porta estava entre aberta e eu empurrei e entrei. Levei um susto por que tinha um senhor negro de macacão todo sujo de graxa e mexendo em uma das máquinas e seu Geraldão me chamou: – Entre garoto, o Pedrão está arrumando uma máquina que quebrou hoje pela manhã e está acabando – e complementou – Pedrão vou no escritório com o garoto e ao terminar me chame.
Ao chegar no escritório ele disse: – Fique tranquilo que ele está trabalhando e vai demorar, vire de costa para ver como está o cuzinho, está sentindo que diminuiu a dor?
: – Está mais fácil para andar e ontem à noite quando fui fazer coco, saiu um pouco de sangue e fiquei com medo.
: – Relaxa que é normal, incline o corpo na mesa e abra as bandas da bunda com as mãos para eu ver e passar pomada.
Seu Geraldão ao ver meu cuzinho com a bunda aberta passou a língua e eu pulei de tesão e alegria por não ter ardido e disse
: – Foi gostoso, faz mais.
Ele forçou a língua para dentro e passou a mão no meu pintinho que estava duro e aumentou as linguadas e apertava meu pinto. Esqueci totalmente do Pedrão e ao olhar para porta ele estava de pé com um senhor caralho fora do macacão e se masturbando. Eu tentava escapar das linguadas e não conseguia falar com vergonha e tentava empurrar a cabeça do seu Geraldão até o ponto que ele levantou e viu o Pedrão na porta e falou:
– Pedrão venha aqui e veja este cuzinho piscando na minha língua.
Eu queria enfiar a cabeça em um buraco de vergonha mas não queria que o seu Geraldão parasse com a linguadas. O Pedrão ao chegar perto e ver as lambidas que estava recebendo comentou:
– Que bundinha redondinha e linda, como esse cuzinho está vermelhinho, e de tamto lamber?
Seu Geraldão parou com a língua e convidou o Pedrão a me lamber, saindo de traz e com as mãos abrindo minha bunda e iniciou a narrativa do ocorrido. A língua do Pedrão era mais áspera e me fez contrair o cu forte, mas sem escapatória do corpo por estar encostadona mesa. O seu Geraldão abriu mais forte e pediu para relaxar e o Pedrão forçou a língua para dentro e, entre as lambidas, eles conversavam algo que eu não entendia, mas delirava com aquela nova língua aspera. O seu Geraldão abriu a gaveta, pegou a latinha prateada e passou ao Pedrão e me esticou na mesa pelos braços, me mantendo de bruços, com a cintura encostada no tampo da mesa e as pernas para baixo, mas não alcançava os pés no chão, aproveitou e colocou o pintão dele na minha boca e pediu para chupar e falou:
– Vamos treinar novamente a engolir espada meu aprendiz a mágico e deixe a ponta encostar-se a garanta para tirar a sensibilidade.
Aquele dia o pinto estava com cheiro de xixi e salgado e lembrei que a qualquer momento ele iria gosar na minha boca. Como estava dando atenção ao seu Geraldão tinha esquecido o Pedrão e ai senti o geladinho da pomada no meu cuzinho e lembrei que a latinha foi da pomada que o seu Geraldão utilizou na primeira vez que enfiou no meu cu, logo senti o calor no cu e achei que era o pinto do Pedrão porem achava que era só para encostar pois ainda estava com o cuzinho em recuperação. Puro engano meu, o seu Geraldão enfiou na minha garganta aquela lança e o Pedrão enfiou aquele caralho negro, mais fino que o primeiro que levei, porem mais comprido. Perdi o ar com um pinto na garganta e uma dor queimante no cu que ia aumentando com a fincada que Pedrão fazia sem parar, meu Deus, não sabia o que fazer e apaguei pq só lembro depois que o pintão do Geraldão estava fora e ele continuava a esticar meus braços e Pedrão que estava deitado nas minhas costas falava para mim:
– Relaxa a bundinha garoto, já está tudo dentro, aguenta a minha espada magica no cu que agora vou fazer virar menininha do negão aqui.
Começou a tirar e enfiar, aquela queimação foi transformando numa sensação deliciosa e aquele peso do Pedrão me fazendo sentir bem pequeno e obediente. Ele me abraçou passando os braçõs por baixo dos meus braços e juntando as mãos dele na minha nuca, o seu Geraldão soltou meus braços e eu não tinha e não queria me escapar das fincadas do negrão. O seu Geraldão estava batendo punheta na sua lança e falava ao Pedrão:
– Cuidado com o meu menino, não rasgue ele
Pedrão emendou:
– Geraldão, desculpe mas agora é menina e vou fecundar ela com minha porra.
Seu Geraldão aumentou a velocidade da punheta e disse a mim:
– Vamos lá, garoto, abre a boquinha e tome o leite do teu macho, vai logo, abre, abre, – eu abri ao máximo e ele continuou – engole todo leitinho, põe a língua para fora – e começou a pulsar, igual da outra vez, e aquele creme quente entrava e eu engolia e senti um calor quente no cu com o Pedrão flando:
– Isso menina, tome o leitinho, e sinta ficar gravida com minha porra dentro de vc. Ahhhhhhhhhhhhhhh – parecia que ele estava mijando dentro da minha bunda e deixou aquele corpo me esmagar na mesa enquanto saboreava o que tinha ficado na boca.
Estava cansado com dor nas pernas e sentindo um calor dentro, da porra do Pedrão, e um sabor estranho e gostoso na língua. O seu Geraldão tinha ido no banheiro e voltou todo sorridente e o Pedrão levantou das minhas costas e disse:
-Obrigado Geraldão, esse cuzinho foi melhor que daquele outro moleque loirinho. Quando vamos comer novos?
Ao sair da minha bunda o pintão que me entupia, corri, como deu com as calças curtas nos meus pés, e sentei na privada pois sentia um vazio e vontade de cagar e, comecei a soltar ar – peidar, e não conseguia segurar por mais que tentasse fechar o agora promovido CUZÃO.
Me lavei no chuveiro e ao sair os dois estavam mexendo nos pintos e ficando duro e o seu Geraldão falou:
– Agora vc chupa o Pedrão e eu vou comer teu cu, deite na mesa de costas e levante as pernas na posição de franguinho.
Seu Geraldão pegou meus tornozelos e levantou e já com aquela lança cheia de pomada, que fiquei sabendo que era vaselina, socou de uma vez, e só não gritei pq o pintão do Pedrão estava na minha boca, fui aquele empurra e puxa na boca e cu, com final triunfante de esporra nos dois buracos.
O único segredo que me interessava era de não contar para ninguém que tinha dois adultos comendo meu cu e gozando na boca. O Pedrão me encontrou um dia na rua e me convidou para ir na casa dele e como ele morava sozinho, me comeu como um menininha, e foi a primeira vez que dei em uma cama com calcinha de ursinho e coraçãozinho. O Pedrão convidava outros adultos e o farmacêutico do bairro iniciou um tratamento de me dar injeção para aumentar a bunda e diminuir o pinto, mas outro dia eu conto se vocês quiserem e pedir. Alguém teve experiências com adultos quando tinha a idade próxima da minha na época dos 11?

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8 Comentários

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  • Responder Luizinho ID:1dbzuxafelrp

    Que deliciaaaaa sentir um pinguelo no cu e outro na boca que tesão como eu queria que isso acontecesse comigo mas eu só fui comido no cusinho mais foi uma delicia também

  • Responder John Deere,Matador de Veados ID:sc2t78pwlfi

    Né veado,você devia mudar o nome do teu conto para “As mentiras dos Veados”,o que acha?

    • Anônimo ID:1cxx992z5lin

      Interessante
      O matador de veados tem seu nome a marca de uma indústria que tem a sua logomarca um Veado, kkkkkkkkkkkk
      Seu golpe fatal deve ser na luta marcial Já Dou o Ku Já, com o golpe Chave de Julho
      Bichinha boba, kkkkkkkkkkkk
      Babakom

    • Anônimo ID:1cxx992z5lin

      Chave de Ku

    • John Deere,Matador de Veados ID:e3i191jb74l

      Você é que é um veado,aquilo não é um veado,seu otário,é um cervo
      Estuda antes pra postar comentários
      E cuidado,veado que nem você pra mim acaba

  • Responder JOSE ID:3eezj3ywxik

    CONTE MAIS

  • Responder [email protected] ID:1cxvzp31t7pk

    Muito bom, excitante, continue…. aguardadndo

  • Responder Carlos ID:g3jpuen44

    Muito bom, nos conte sobre os remédios.