Mamãe Amasiada 3

Olá a todos, depois de um bom tempo volto para dar continuidade a este relato, mas para um melhor entendimento é recomendável ler os contos anteriores.
Pois é, o Ramon me veio com aquela proposta absurda, que de pronto eu recusei, ele então pediu que eu pensasse melhor.
Eu estava com esse dilema, queria muito comer a irmã dele e por incrível que pareça, era namorada do malandro do Gilson, está era a única chance que eu teria de matar meu tesão naquela gostosa, mas o dilema era grande, pois em troca o Gilson queria mais uma festinha com minha mãe, o safado queria que ela iniciasse a primo dele, de certo mais um vagabundo.
Aquele corno do Ramon já estava relativamente fazendo de minha casa um cabaré e minha mãe de puta, não sei o que aquele merda tinha com o Gilson, devia está devendo muita grana mesmo aquele vagabundo e descaradamente achou de pagar com a buceta de minha mãe.
O infeliz do Gilson parece ter gamado mesmo na xota dela, o safado já tinha conseguido come-la outro dia e agora queria trazer o primo.
Pois bem, aquela proposta martelou bastante minha cabeça e pensando bem, minha mãe estava tão amarrada no seu novo maridinho, que era até provável ela aceitar aquele disparate para salva-lo de mais uma enrascada, então pensei melhor e então me veio no final das contas a ideia de que eu era quem ficaria a ver navios, perdendo assim a chance de comer a minha musa, a irmã do Ramon.
Então chamei o Ramon e disse: “Olha aqui, velho, eu topo, agora tenha cuidado em minha mãe, não quero que ninguém faça mal a ela!”.
O Ramon então diz: “Pode deixar brow, ela é minha mulher e eu não vou querer ninguém passando dos limites com ela, não, assim que o moleque terminar o serviço eu mando os dois embora”, eu confiei no safado, mas era lógico que tanto ele, como o Gilson iriam querer dar umas boas bimbadas também, afinal de contas os safados estariam sozinhos em uma festinha privê, com uma gostosa ali dando sopa e como ninguém é de ferro, todos iriam querer dar uma boa sarrada nela, mas sei lá, mesmo com uma baita raiva e ciúmes, assim eu topei.
Passados dois dias o Ramon vem me dizer que: “Mano, foi difícil, ela não queria aceitar de jeito nenhum, mas às duras penas ela topou, está tudo certo, já até falei com o Gilson e com o garoto, é nesse final de semana, sua mãe preferiu que fosse aqui em casa mesmo, eu também achei até mais seguro”.
O safado ficou falando, mas eu queria mesmo saber era da irmã dele, foi quando ele me disse que o Gilson liberaria ela somente depois da festinha e que a gata já tinha topado, que tava tudo arranjado, era só esperar.
No decorrer da semana eu não acreditava, que minha mãe tivesse mudado tanto e como ela dissimulava, em sua cabeça ela pensava que eu nada sabia.
Eu não tirava o pensamento que iria comer a irmã do Ramon, eu via aquilo até como uma forma de vingar tudo que aquele safado fazia com minha mãe, por todas as noites que ouvi do meu quarto o safado mandando ver nela.
Apesar de como falei no outro conto de sempre ser sido apaixonado pela irmã do meu amigo, eu não poderia perder essa oportunidade que iria sapecar rola nela também.
Chegado o dia D, vejo o Ramon chegar com alguns pacotes, ele quis disfarçar, mas não teve jeito, fui ver o que era e pra minha surpresa havia umas três fantasias eróticas para minha mãe usar na festinha, a desgraça daquele moleque assim que visse mamãe vestida numa porra daquelas, ele iria gozar sem nem precisar come-la, no decorrer do conto vcs saberão que fantasias eram.
Pois é amigos, a festa seria mesmo de arromba, o garoto teria a melhor iniciação que alguém poderia ter, me lembrei então da minha primeira vez, foi bem diferente, foi em um puteiro de quinta e a mulher era uma gorda, mas aquele moleque, primo do Gilson, teria uma puta classe A, exuberante e com direito até a festinha privê, o moleque tinha muita sorte mesmo, certamente ele jamais esquecerá desse dia, a primeira buceta a gente nunca esquece.
Mamãe meio nervosa achando que eu não sabia de nada vêm até meu quarto e me pede que eu vá até a casa da minha avó, diz que ela está um pouco adoentada e manda eu lhe deixar um bolo, aquilo era puro pretexto para eu liberar o “salão de festas” para eles.
Me fazendo de desentendido eu digo que eu poderia ir somente no outro dia, ela fica então ainda mais nervosa, mas eu satisfaço seu desejo e digo que irei, ela fica com um semblante de alívio.
Mamãe estava indo mesmo na onda do seu mancebo, não sei o que meu amigo disse a ela, mas notava que ela parecia está mesmo afim daquele dia de puta que ela teria, certamente os três machos que alí estariam, passariam a vara nela, sem dó, afinal ela estaria realizando o desejo de muitas mulheres, que embora não tenham coragem, sonham em ser pelo menos por um dia a rainha do puteiro.
Eu então me preparo para fazer a viagem até a casa da minha avó, quando vou saindo o Ramon me chama e entrega me um notebook, não entendi nada, ele então me explica, que espalhou algumas câmeras pela casa/ e que eu poderia assistir se quisesse, pergunto ao safado se ele estava maluco, ele então me explica que é para garantir a segurança de todos. Eu então cato o notebook e coloco na minha mochila e quando já estava na moto, minha mãe e o Ramon abraçados ficam dando tchauzinho pra mim. O caminho estava livre para eles e percebi que ali iria mesmo rolar uma putaria das boas.

…. Segue o conto e o desfecho final na parte 4. Até lá!

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