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lembranças da infancia 4 = perdendo o cabaço e aprendendo a chupar pica na marra

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eu ja dava a bunda a vontade so tomando cuidado com os tamanhos de quem metiam em mim , ja começava a ficar esperta , dava a bunda sem o menor pudor , era fica a sós com um menino que se ele não tenta-se eu mesma induzia o mesmo a meter em mim .
final de ano , ferias a vista , peitinho começando brotar ja aparecendo duas azeitonas e alguns pelinhos mais duros aparecendo no pubis , bucetinha intacta .
meu amigo grande da punheta tinha sumido e a mulecada da rua fazia a festa no cuzinho supostamente arrombado , até aquela sexta feira a tarde que o pessoal chegou ( dois primos que mudaram depois de estrear meu cuzinho na roça de mandioca mais um da roça em uma cidade vizinha que chegaram para vizitar minha familia , a festa estava completa , era dedada pra onde ia , lambida nos peitinhos a toda hora , ja começava perceber alem do cuzinho piscar a buceta também piscava e sentia umedecer por dentro , eu meia acanhada em função do outro primo que alem de maior era mais calado e não brincava e nem dedava so falava – cuidado em alguém ver isso , isso pode dar rolo , alguém chama um dos primos la dentro e pede para chamar os outro e ir na roça do meu tio que morava no fim da rua mas tinha plantada uma roça de milho perto do curtume , era mais ou menos uns 5 km longe de casa , pegaram sacolas e me arrastaram junto trez rapaz e eu no meio .
os dois irmãos tinham crescido bastante , eu também tinha mas a gente não percebe , fomos andando conversando besteira e os meninos contandos seus arte como meteram em uma galinha , em cabra , que os pintos ja saiam porras , que ja tinham pelos , até pararem para medir os tamanhos , até ai tudo normal , anormal mesmo foi quando o outro tirou o pinto fora da calça , puta que pariu , se junta-se os dois daria metade do dele e meio bomba ainda .
chegamos e entramos no barraco tomamos agua de moringa e foram pegar os milhos e voltaram para dentro do barraco para descansar para voltar ja que agora tinha duas sacolas cheias de milho para voltar , sai la fora e andei até atras do barraco para fazer xixi , voltei e guando entrei na porta senti um braço me abraçar e puxar , cai sentada em um colo , ja outras mãos ja arrancando minha roupas eu so fala não e não mas ninguém ali ouvia , quando nua alguém me forçou a cabeça para chupar o pintão , eu até tentava mas não entrava na minha boca e outra mão na minha bunda e derrepente um dedo entra rasgando no meu cuzinho e derrepente depois alguem vira minha cabeça para chupar outro pinto ai a cabeça entra na boca e alguem passa guspe no meu rego e mais guspe e ja tem uma cabeça de pica cutucando e ja entrando no meu cu , o pintão do lado sendo batido punheta pelo seu dono até ele mesmo falar deita ela que vou meter agora , me deitam no sofé velho e bem esgaçado abrindo minhas pernas e aquela cabeçona na entrada da bucetinha gorda e um pinto na boca impedia de gritar mas mesmo assim ainda gritei quando ela entrou rasgando tudo , eu gritava chorava , engasgava e a pica enorme sendo metida na minha bucetinha arrombando tudo até tirar para fora e sair uma grande quantidade de porra e sangue e eu começei a mijar também , ai me viraram de bunda pra cima no sofa e os dois me comeram gostoso do jeito que eu gostava , pelo cuzinho e seu pintos ja bem maiores , entravam junto no meu cuzinho até encherem de porra .
mesmo chorando ainda me limparam contando piada e me imitando eu gritando com som abafado pela pica na boca eu ainda meio que meio sem querer ainda sorria um pouco no caminho de volta .

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