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Confraternização da empresa

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Final de ano, a empresa em que eu trabalho costuma fazer o encerramento do ano, reunindo os funcionários e seus dependentes, num sitio pertencente ao dono da empresa, eu moro sozinho, além de ser solteiro toda a minha família vive em outro Estado.
Eu nunca fui muito chegado ao futebol, sempre pratiquei natação, os homens caiam nas cervejas e logo estavam separando os times para iniciarem as famosas peladas, as mulheres, normalmente ficavam juntas, principalmente as que bebem, os filhos largados e participando das brincadeiras com os animadores de festas. Uma mulher acompanhada de um rapaz se destacava das outras mulheres, ela tinha um belo corpo e uma bunda que impunha respeito, me aproximei do rapaz e rindo perguntei se ele também fazia parte do time que não gosta de futebol, ele riu falando que sim era um desses adeptos, nos apresentamos, ele era Tom 16 anos e sua mãe Fernanda.
Iniciamos uma conversa bem animada, compartilhei que gostava de natação e que a parte dolorida do esporte era a depilação total, todos riram, Fernanda falou que ficava feliz em conhecer um homem que sabe o quanto era dolorido a depilação total do corpo, Tom falou que sabia só um pouquinho, Tom demostrava ser gay e tinha muita afinidade com a mãe, enquanto conversava fiquei imaginando Fernanda pelada e toda depilada, a piroca deu sinal de vida, tentei disfarçar mas acredito que Tom notou e de forma discreta mostrou para a mãe, que também de forma discreta também deu uma olhada, a troca de olhares entre mãe e filho me deixou esperançoso.
Estávamos caminhando e conversando, foi quando Tom falou que pegaria cervejas e refrigerante, nos deixando sozinhos, não perdemos tempo os beijos intensos onde as línguas duelavam, nos posicionamos por trás de algumas arvores, Ana tirou a bermuda que usava, logo achei sua boceta lisinha e verifiquei o mesmo no cuzinho, ela também alisou e elogiou meu saco raspado, uns peitos pequenos e saborosos, mamei com vontade enquanto dedilhava a buceta encharcada, me abaixei e passei a chupar a boceta de Ana que se contorcia, não demorou e gozou em minha boca, engoli todo o néctar de Ana. Aproveitei que estava abaixado girei o corpo de Ana e passei a chupar seu cu e claro dedilhando a boceta mais uma gozada de Ana, sabíamos que o tempo era curto e o local não ajudava, Ana inclinou seu corpo, encostei a cabeça e fui metendo na bunda de Ana, que gemia enquanto rebolava, piroca socada, dei inicio as estocadas cada vez com mais pressão, segurei Ana pelos bicos dos peitos e metia forte, Ana quase caiu as gozar, escutamos um barulho era Tom avisando que a pelada havia terminado, Ana Vestiu a bermuda me beijou e se foi com tom, me deixando de pau duro e sozinho, já estava começando a punheta quando vejo Tom voltar e me fala que sua mãe pediu para eu lhe ajudar, vi Tom ajoelhar e dar inicio a um boquete barulhento e babado, realmente o garoto era bom no quesito boquete, em minutos eu despejei toda minha porra dentro da boca do moleque e ele com desenvoltura engoliu tudo sem deixar vestígios, levantou lambendo os beiços e me entregando um numero de telefone e falou que ele e a mãe aguardavam a minha ligação e se foi.
O ano virou e o retorno aos trabalhos eu escutando os comentários da confraternização, vi o marido de Ana falando que esse tinha sido o melhor de todos os encontros e que sua família voltaram para casa satisfeitos com tudo, bom vou ligar para Ana e seu filho com certeza.

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