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Filho do Policial 8 – Final

2374 palavras | 4 |4.06
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Fim do cativeiro do filhinho do policial.

Por um mísero detalhe, isso bem que vocês acabaram de ler, um mísero, ínfimo detalhe descobriu-se o paradeiro do garoto Gilmar (Mara) e dos 7 meliantes.

Gilmar (pai) brigou com o mundo e o fundo para não vazar nada sobre o caso na imprensa ou entre amigos, proibia expressamente sua mulher e sua filha de comentar sobre com alguém. Enquanto Gilmar (pai) estava numa ira, quebrando e espancando noias a vontade no seu bairro e arredores, Gilmar (filho) que antes se fazia de rogado, agora se comprazia em ser feito de menininha por aquele monte de homens másculos, que suspiravam no seu ouvidinho o quanto ela era “delicinha”, adorando ser chamado de “querida”, “princesa”, “gostosa”, os suspiros que sentia perto de seu cangote, as mãos firmes e fortes sobre sua pele branquinha e delicada, seus pezinhos sendo tão graciosamente beijados, chupados, mordidos. A ponta de língua deles em seus mamilos delicados. Sua barriguinha era alisada e beijavam com um ardor intenso. Chegava à estase quando mordiam sua orelhinha, sentindo seu corpo nu contra caras que tinham idade para ser o seu pai, ia ao delírio. Ele só vestia roupas femininas e delicadas que delineiam bem seu corpinho delicioso. Os meliantes não conseguiam ficar muito tempo sem olhar e sentir aquela ereção firme e volumosa dentro das calças e o tesão tomando conta de seus sentidos. Mara os provocava com seu jeitinho zombeteiro e feminino e seu olhar (hmmm, desculpa queridos, sou de carne também rsrs). Quando estava de sainha, fazia questão de se posicionar de tal maneira para que vissem suas calcinhas. E que par de pernas Mara tem meus queridos e somando com os pezinhos delicados vocês entenderiam os sequestradores fácil, fácil.

Concluindo o primeiro parágrafo. 4 Meses de cativeiro, muitas gravações e pouquíssimas eram enviadas para a família. Nessas gravações, Gilmar (Pai) notou que o filho não parecia estar sofrendo e que parecia encenação e a repulsa e o nojo tomavam conta de si, e relutava para não desejar que o moleque viesse a óbito. Um pai desses, quem precisa de inimigo?

Numa das gravações viram uma árvore muito castigada pelo tempo, com muitas coisas penduradas nela, o investigador capturou esse frame e apresentou secretamente para Gilmar (pai) e contatou alguns conhecidos seus, com a autorização do pai do moleque, para identificar o tal local. Alguns dias se passaram e finalmente conseguiram a localização, que era num sítio que foi abandonado a muito tempo, era de um senhor que morreu na prisão por ter matado esposa e filhos a golpe de enxadadas, desde que foi preso, o sitio se encontrava abandonado e diziam que próximo ao local era um lugar de desova.

Um gelo subiu pela espinha de Gilmar (pai), se fosse quem estava pensando que era, era muito mais sujo do que se imaginava. Pensou nisso, pois ele e alguns amigos cobriram o caso na época.

No cativeiro no decorrer dos dias, antes do derradeiro final, Mara estava de sainha branca bem levinha de algodão, justa ao corpo e sua bundinha ficava enorme naquela sainha. Usava sandálias rasteirinhas, tinha as unhas dos dedinhos dos pés pintadas de vermelho escarlate. Cobrindo o peito, um tomara que caia, uma peruca de cabelos longos e morenos, batonzinho vermelho, lápis de olho em uma maquiagem mui bem feitinha.

-Qual dos meninos vão me dar carinho hoje? Hoje eu tô ‘calente -falava maliciosamente e com um leve jeito de criança.

-Rapá cê tá a cada dia mais safada mmmm – Valdir puxava para si o corpo do moleque e beijava sua barriguinha na altura do umbigo – Mara nunca conseguiu ver o rosto completo dos meliantes, que restringiam a levantar a balaclava até a região da boca, quando queriam chupar Mara.

Virou o moleque levantando as sainhas brancas e deu uma mordidinha nas nádegas de Mara

-Aiii guloso! Desse jeito você machuca – da mordida na rabinha, Valdir foi e direção ao cuzinho e chupou deliciosamente o brioquinho de mara

Nesse tempo de cativeiro, Mara nunca sentiu tanto prazer em toda a sua vidinha. E aqueles tempos iriam acabar, acabaria os prazeres, as nuances, aquelas tardes que estava completamente nu com apenas um avental cobrindo um pouco do nu, fazendo comida num fogão improvisado para que os meliantes e ele mesmo pudesse comer – não sabia cozinhar, e ensinaram-no. Tudo tem seu fim.

E agora um flashback rápido.

Anos 90, máfia do bicho na cidade de São Paulo, chefiada por pessoas do mais alto crime organizado, de famosos a artistas, há também políticos e policiais. Os caças níqueis viram febre e com isso, a perseguição do estado contra os jogos dito ilegais. Nesse balaio além dos já citados grupos, se encontram bicheiros do Rio de Janeiro e de São Paulo, traficantes de drogas, escolas de samba e times de futebol.

Havia rumores de um vasto esquema de corrupção dentro da PM na zona leste de São Paulo. Dos rumores aos fatos, Gilmar (pai) descobriu que seu esquadrão do qual havia grandes amigos de há muito tempo, estavam envolvidos.

Sérgio, Valdir, Roberto, Lindomar, Osvaldo, Marcos, Júlio, Casemiro, com exceção dos dois últimos, o restante são todos participantes do sequestro e da sissificação de Gilmar (filho), esses dois últimos, foram bodes expiatórios e logo padeceram na prisão. Gilmar (pai) torcia para que Antônio, seu melhor amigo, padrinho de casamento e de seu filho Gilmar, não estivesse no esquema.
Para desgosto de Gilmar (pai), o chefe da quadrilha dentro da polícia era o próprio Antônio. Implacável, Gilmar (pai) sem medo por ter um amplo aparato de proteção para si, cai para cima de todos os acusados oferecendo provas que os colocassem na cadeia por um longo tempo. Foram presos, juravam ser inocentes e por fim, o ódio imperava no coração de cada um deles. Com um acordo e usando de bodes expiatórios, logo estavam nas ruas novamente, porém, não poderiam mais ser policiais algum dia novamente. Humilhados e rejeitados, viviam uma vida de merda, alguns separaram de suas mulheres, casaram-se de novo, tiveram outros filhos, outros tinham que lidar com a cara de desprezo da própria família e, vida que segue.

Avançando para o dia do derradeiro final

Sérgio, Valdir, Roberto, Lindomar, Osvaldo, Marcos, se encontravam no quarto fora da qual se encontrava Mara e Antônio, Antônio com os dois braços fortes puxando pelas pernas Mara e ela suspensa do chão, enfia seu pau grosso e enorme no cuzinho de Mara que geme deliciosamente. Está gravando e Mara atrevida como era e sem receios até o aquele momento diz olhando para a câmera:

-Olhaaa ahhh papai ahhhh seu filho adora ahhhh pica no cu!

Com silenciadores, um grupo tático invadiu o local e alvejou os 6 meliantes sem que Mara e Antônio vissem ou ouvissem. Quando enfim entraram na sala dos dois pombinhos, lá encontram Mara de pernas abertas, pauzinho duro, gozando. Levou um susto, Antônio não teve reação direito e logo levou um belo tiro na cabeça. Mara assustada logo corre em direção aos policiais, Gilmar (pai) que fazia parte do grupo de assalto, tirou a máscara e viu Antônio com metade da cabeça estourada e um sorriso largo no rosto. Descarregou o pente no cadáver do coitado.

Investigando sem alardes tal como Gilmar (pai) pediu, encontram no local diversas roupas femininas dos mais variados tipos, gravações e mais gravações que foram direto para a mão de Gilmar (pai) dadas por Cláudio (nome Célio Almeida Dias, sabe-se lá porquê chamavam-no de Cláudio). Vários e vários comprimidos e outros aparatos hormonais. Maquiagens, esmaltes, produtos de depilação…

Gilmar (pai), assistiu todo material que lhe foi entregue e viu tudo o que fizeram com seu filhinho. Mara nos vídeos foi de assustada para um “tremendo viado desgraçado” tal como pensou o filhadaputa Gilmar (pai). Assistia e no lugar de se irritar com seus ex-amigos, Antônio padrinho de seu filho, amigos seus de patrulha e um crime que foi filmado contra alguém sangue de seu sangue, sentia nojo, desprezo e repulsa do moleque.

A gota d’água foi quando assistiu ao último vídeo e Mara disse:

-Olhaaa ahhh papai ahhhh seu filho adora ahhhh pica no cu!

Aquilo deixou o ursão furioso!

Em casa todos pareciam satisfeitos pela volta do moleque, a mãe e a irmã abraçavam-no, beijavam, estavam afoitas com a liberdade do moleque da mão dos meliantes. O pai de Mara, parecia azedo, se esforçava para parecer feliz, para demonstrar algum sentimento.

-Pai boraa assistir o jogo do Corintiá mais tarde?

-Não tô afim, tchau pra vocês.

Agora, as conversas sempre eram assim nesse tom.

Mara notou que seu pai estava distante e mal conversava consigo, isso quando não o ignorava e notava uma cara de desprezo vindo do seu paizão. Para não decepcionar o pai, jurou que seria o filho de antes, aquele namoradeiro que seu pai tanto se orgulhava.

Até que… entrou no quarto da irmã para conversar e ela não se encontrava lá, viu as calcinhas branquinhas e micro, era demais aquilo! Não aguentou, cedeu e logo as colocou, ficando bem justinha na sua raba. Colocou seus shortinhos da escola azul escuro da prefeitura de SP e logo se encaminhava para a escola.

Indo para a escola, Gilmar se esforçava para parecer um hetero padrão e a tentação sempre percorria seu corpo e aquelas calcinhas entrando toda hora na sua raba, o deixavam com mais tesão. Passando por um bar, viu todo mundo olhando para ele, um dos cachaceiros disse num bom som:

-Eitaaa, rapá, que que essas crianças andam cumendo ultimamente? – e reiterou para o amigo de cachaça que estava ao seu lado – Isso é bunda de moleque ter?

Na hora Mara sentia a ereção e o voluminho crescendo dentro de seu shortinho. Tomou fôlego e seguiu para a escola.

Lá Mara calorosamente foi bem recebida. Thalita, sua ficante de antes o abraçou e beijou e ele não sentia nada mais por ela – terminou alguns dias depois com a garota. Seus amigos conversaram muito com ele e Mara evitava detalhes por receio do que viesse a falar sobre ele e medo principalmente, da reação de seu pai se soubesse que todos sabiam que seu filho foi feito de “menininha”.

Os dias foram passando e tudo voltando ao normal na escola – na casa de Mara era ora felicidade, ora turbulência. Mara soube que teria que ficar de recuperação no mês de dezembro para recuperar o que perdeu na escola.

As brincadeiras de tapas na raba e apalpadas continuavam, antes inocentes, agora Mara sentia um tesão imenso. Seus amigos e moleques de sua sala notaram que Gilmar estava muito mais “voluptuoso”, e com o tempo surgia comentários como “cê viu como a bunda do Gilmar tá?”, “Ehhhh viado, deu sopa vou socar gostoso naquele rabo”, “que será que aconteceu com ele no sequestro ein?”, “será que passaram a vara nele?” e claro, falavam isso quando Mara estava distante.

No futebol, fazem uma falta em Eduardo (bullying de Mara) e sem querer – querendo – ele cai para frente abaixando os shortinhos de Mara revelando aquela bunda redondinha branca e deliciosa e estava de CALCINHA! Mara pegou o costume de pegar emprestado – sem pedir – as calcinhas provocantes da irmã e a irmã procurava-as feito louca pela casa e nunca conseguia achar. Apenas 3 moleques viram, pois Mara foi ágil, vermelha feito moranguinho, correu pra levantar seus shorts. Os 3 que viram são: o próprio Eduardo, William e Alan (seus melhores amigos)

Os 3 comentaram mais tarde sobre o ocorrido. Meio afobados e com tesão, planejavam comer Mara e estavam loucos por ela. Comentaram se algum deles reparou que Gilmar estava de calcinha, os 3 viram e pensaram que viram coisa. Eduardo foi quem mais ficou pasmo com o quão delicinha é Mara. Pegou-se masturbando mais tarde naquele dia e imaginando a raba de Mara peladinha com as calcinhas abaixadas.

No decorrer dos meses, Gilmar (pai) bebia muito, tinha reclamações sobre na hora de sua patrulha, sua mulher e filha viam que estado estava ficando o ursão. As imagens de seu filho sendo feito de mulherzinha percorria sua cabeça, tomando conta de seus pensamentos e sonhos. Assistiu outras vezes o material que em tese, era para ser destruído. Até que um dia sentiu uma ereção e um tesão percorrendo seu corpo de ursão e sentiu-se tão culpado que logo entornava mais ainda o caldo na cachaça. Desgostoso, com tesão, incrédulo, com tesão, com ódio, com tesão “Ahhhhh!” até que chegou para ele!

Trançando as pernas, um dia chega em casa de madrugada. Faz de tudo para não fazer barulho, tirando os sapatos, andando só de meias até o andar de cima. Não, não foi para o seu quarto não, como deveria ter feito, mas um pouquinho mais distante até o quarto de seu filho, seu pau pulsava dentro das calças pesadas que usava. Abriu a porta e viu Mara só de cuequinha com a linda raba branquinha para cima…

E o restante meus queridos, é só confabulação.

Dizem que Gilmar (pai) comeu seu filhinho, claro, com consentimento do mesmo. Outros que ele só se masturbou na porta, alguma coisa aconteceu para que enfim pusesse o casamento de vinte e poucos anos abaixo e a família fosse se desfazendo.

Eu quero agradecer aos meus leitores por lerem meu conto. Não ia postar esse último capítulo, mas achei que devia a vocês um desfecho da história. Obrigado.

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4 Comentários

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  • Responder Escriba-T-JC ID:1ewgy0slnm39

    Deveria não ter postado mesmo! Estragou tanto o conto a partir da parte 5 que era melhor ter esquecido e deixado pra lá… Começou uma história e virou outra completamente diferente.

  • Responder Engmen ID:8kqt9tbc43

    Uma saga intensa, com muitas camadas para estruturar a estória, e que foi erótica para quem aprecia contos densos. Meus parabéns!

  • Responder capitaocomedordetraps ID:2pe13ybqrd

    Demorou muito tempo para o final e ainda ficou meio corrido o texto

    • jãocaminhoneiro ID:nili1a6ii

      caralho finalmente demorou um seculo