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Seduzi meu pai de propósito

1900 palavras | 3 |3.79
Por

Fiz meu pai vir a minha cidade só pra pegar ele

De início queria dizer que não tenho contato com o dito cujo. O conheci quando tinha 12 anos e desde então sempre fui apaixonado por ele, mesmo sabendo que era era errado.

Vamos aos fatos.
Eu e meu pai sempre fomos meio distantes, mas de uns tempos pra cá ele se mostrou meio presente e eu claro me aproveitei disso.
Tudo começou com ligações semanais, sempre perguntando como ele estava, se estava tudo bem, como está a família e tudo mais. Não me importava com aquelas pessoas, mas queria que ele percebesse que eu estava ali presente pra ele desabafar… e deu certo.
Ligações aqui e ali, eu sempre fazia questão que ele falasse comigo quando estava só, pra perguntar se ele me amava e dizer que amava ele.
Lembro de um uma vez que conversamos e eu disse:
– O senhor tá só?
Ele: Tô sim
– Queria tá ai e lhe dar um abraço
Ele: Kkkk tbm queria te abraçar
– Te amo pai
Ele: Também te amo
– muito?
Ele- demais

Meu pau faltou explodir, foi algo indescritível.

Até que com o tempo eu o pedi pra vir a minha cidade.
Minha madrasta me detesta e ir visita-lo estava fora de cogitação, então conversamos sobre
-Bem que o senhor podia vir pra cá quando não estivesse trabalhando
Ele: A * não ia deixar
– Mas o senhor só vinha passar uns dois dias, nada dms
Ele: Ela ia querer ir junto
– Então não vem. Quero que venha só o senhor
Ele: pra que rapaz?
– oxi, se ela vier vai trazer a família toda e eu não vou lhe ver
Ele: vai nada
– Vai sim, então melhor nem vim

Isso tudo foi no decorrer de mtos meses de conversa e convencimento. Sempre mandando mensagens de bom dia com fotos bonitinhas, fotos de oração, cachorrinho com mensagem fofa, muito muito tempo de dedicação… até que chegou o dia

Ele: Eu vou aí
– Aí aonde? Kkk
Ele: aí em * *
– mentira??
Ele: pra que eu ia mentir?
– Fazer oq?
* explicou lances burocráticos de familia que não cabem aqui *

– Ela vem junto?
Ele: Ela quem?
– Rum
Ele: vai não. Falei que ia resolver isso e não ia demorar, ela n falou nada
– Quero muito lhe ver
Ele: mas tu vai
– O senhor vai ficar na casa da tia *?
Ele: Não, vou ficar em um hotel, vai ser jogo rápido
– Então vou lá ver o senhor
Ele: Pode ir

Contém aí mais uns meses de muita conversa, ligações, choro, convencimento até ele vir

Ele: Cheguei
– Posso ir aí?
Ele: ainda não. Vou resolver umas coisas, vem de noite
– Posso dormir aí?
Ele: Tu n vai trabalhar?
– Eu levo minha roupa e vou direto daí pro trabalho
Ele: Então tá bom

Mal podia esperar, o dia que tanto esperei finalmente tinha chegado. Eu ia toca-lo, abraça-lo, beijá-lo mesmo que no rosto, eu ia aproveitar cada segundo ao lado dele.
Então finalmente chegou a hora.

Cheguei do trabalho e logo me arrumei pra ir ver meu pai, o homem que eu tanto queria matar a saudade.
Peguei um uber e fui pro hotel que ele estava hospedado e quando cheguei lá, mal podia acreditar.
Ele abriu a porta e me recebeu com um sorriso largo, com os braços abertos, me chamando… eu o apertei em meu peito. Ele ficou menor que eu com o passar do tempo, mas ainda assim era o homem dos meus sonhos.
Passamos alguns segundos abraçados, tipo 30 segundos até eu desgrudar dele e dizer:
– Que saudade eu tava do senhor
Ele: Eu tbm meu filho. – com um sorriso largo no rosto e aparentemente feliz.
Eu também estava feliz, mas tinha um foco e não podia perder meu tempo.

Conversa vai e conversa vem, eu finalmente o convenci a pedir algo pra beber
Começamos a beber ouvindo música que ele gosta, com a luz baixa no quarto, conversando e sorrindo muito. Não forcei a barra, não fiquei perto dele nem nada disso, deixei o álcool falar por si só e assim foi.

Não demorou muito, depois de mta fofoca d família e ele falou:
– Ven aqui menino, tá do outro lado do quarto
* eu estava no chão, bebendo e ele em uma dessas poltronas que tem em quarto de hotel *
Eu: E o senhor, que tá aí todo vestido, parece q vai pra um encontro kkk

* Ele tá vestido em uma camisa dessas social manga curta e de bermuda kkk*
E eu já tinha tirado a camisa e tava só de bermuda

Ele: Oh rapaz! Foi pra te receber
Fiquei constrangido, mas vi que não tinha mais volta, então fui na brincadeira
– Pelo menos se arrumou pra mim – e fui pra onde ele dando abraço inesperado e bem apertado nele
Ele: Oh coisa boa
– Senti sua falta
Ele: me desculpa
– Que isso, já foi
Ele: não rapaz, te devo satisfação. Fui mto ausente
– Agora não faz mais diferença, tô velho
Ele: Eu também
– Tá nada homi, tá bonitão.

Então fui pro lado dele e passei a mão na coxa peluda dele. Meu pau estava duro, não me controlava mais… estava alcoolizado, ele também. Não sei o que estava acontecendo ali, mas sei que não era o único a querer algo.

Ele: Tu acha?
– O que?
Ele: Eu bonito?
Não me controlei, era minha deixa
– Eu te acho lindo.
Ele: Que nada, tu já ficou com homem mais bonito kkkk

P.s. eu sou assumido pra minha família desde meus 15 anos. Meu pai soube pelas minhas tias e isso nunca fez diferença na nossa relação, sendo bem sincero. Nunca conversamos sobre, mas tbm nunca tive nenhum tipo de repressão dele, nessa parte.

Eu: Mas o senhor é meu pai e pra ser pai de um homem feito eu só sendo bonito também kkk
Ele sorriu
Ele: E verdade
– Pai, posso te dar mais um abraço?
Eu não estava mais me aguentando
Ele: Claro meu filho, vem cá- e abriu os braços
Eu levantei da cama e fui pra cima dele, que tava na poltrona. Mergulhei no peito dele, apertei ele. Funguei no pescoço dele, respirei fundo, até que minhas pernas perderam as forças e eu sentei no colo dele
Ele: Eita rapaz, gostou mesmo né!
– Desculpa pai kkk
E me levantei

E aí que veio meu baque

Ele: não meu filho, pode ficar. Pra compensar o tempo que passou

Detalhe: Eu tenho +20anos

Então eu fui com tudo e sentei no colo dele, sentei no colo do meu pai. Senti o pau dele, tímido, mole, no meio das minhas coxas. Eu o abracei pelo pescoço e deitei em seu pescoço. Eu não fiz nada, só respirei e fiquei lá.
Não tinha mais som, nem TV ligada… nada.
Só eu e ele, no silêncio.
Até que comecei a esfregar minha barba na barba dele e senti algo crescer em baixo de mim. Ele estava embreagado, não sei se sabia o que estava fazendo, ou se estava se fazendo de doido.

Ficamos roçando a barba um na barba do outro, seu pau estava duro, eu já estava rebolando no colo dele, até que

Ele: melhor parar
– O que?
Ele: Ora o que
– Deixa! O senhor tá gostando?
Ele: Rum!
Então rocei o rosto no rosto dele até perto da boca dele
Tinha cheiro de álcool, mas também tinha cheiro de homem.

– Pai, posso beijar seu rosto?
Ele * n falou nd*
Comecei a beijar mesmo assim, não liguei. O pau dele tava duro e se tava duro e pq ele tava gostando.
Me danei a beijar ele, rosto, pescoço, testa, orelha… tudo
Até que fui pra perto da boca e ele não falava nada.
O quarto estava todo escuro e eu só via a sombra dele pela luz do ar-condicionado.
Então o beijei, beijei na boca. Ele não reagiu, não fez nada
Eu não parei e fiquei o beijando, até sentir resposta.

E ele respondeu.

Meu pai me beijou na boca me pegando no colo

Ficamos assim, nos beijando, eu sarrando meu cu no pau dele e ele sarrando o pau em mim
Não tinha conversa nem diálogo igual as pessoas falam nos contos… era só isso, beijo e amassos abafados

Comeceii a pegar no pau dele por baixo o de mim e ele não reclamou. Continuei pegando e apertando.
Era um pau grosso, não era Grande, mas era grosso e eu queria ver.
Abri o zíper sem tirar o botão e ele não reclamou. Sai de cima dele e fui agir

Comecei a cheirar a cueca dele, até que finalmente ouvi algo dele:
– Isso e errado
Eu: Se fosse errado o senhor não tava gostando
Ele: Mesmo assim, pode não
– Deixa de coisa
E continuei cheirando o pau dele em cima da calça. Até ter coragem d tirar
Comecei a tirar, ele não reclamou, pelo contrário. Se esparramou na cadeira, gemendo alto como que num desabafo

Aproveitei.

Chupei tudo que podia.
Ele era muito peludo e seu pau aparentemente era preto.

Meu pai é um homem moreno, baixinho de 1.65m, barrigudo, peitudo, do nariz e boca grande

Ele tinha o pau grosso, esfolado, sem prepúcio, nada exagerado, só gostoso. Grosso, mas pequeno.

Eu babei muito o pau dele, molhei… tirei minhas calça e fui com tudo.

Ele me segurou pela cintura e disse “Nao” e eu
– Por que? Já foi até aqui
Ele: Por favor para!
– O senhor quer pra parar?
* Comecei a punhetar ele forte, fzd aquele barulho de baba no pau*

Ele *silêncio*

Chupei ele mais um pouco e então fui

Sentei, sentei no pau do meu pai bêbado.
Eu sentei devagar, até entrar tudo e ele gemendo baixinho
Não me controlei e gemi bem gostoso
Entrou tudo e então fui rebolando pra me acostumar com a grossura.
Rebolei e comecei a quicar

Ele estava sentado na poltrona com as pernas abertas, eu estava em cima, encaixado no pau dele.
Fiquei pulando e pulando, até sentir ele gemer forte me segurando pela cintura e então gozar dentro de mim.

Sim, o meu pai gozou no meu cu.
Foi muito demorado, acho que por ele está alcoolizado, mas eu consegui.

Depois disso ele me empurrou de cima dela e foi pro banheiro “se limpar”
Ficou lá um tempão, depois pediu pra pedir um uber que ele pagava.

Eu pedi, o uber chegou e ele não quis me abraçar antes de eu ir. Nosso contato depois disso ficou mais escasso, mas eu sei que ele queria… não é possível que não quisesse.
Acho que desde o começo ele já sabia o que poderia acontecer

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3 Comentários

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  • Responder Dodhyii ID:xgnqy5hl

    Espero que ele entenda este amor verdadeiro seu por ele. Não desista, ele só ficou confuso, mas vai entender. Abração

  • Responder ihatesexo ID:81rkdj78r9

    estragar a relação com seu
    pai por tão pouco?

  • Responder Luiz ID:dlns5khrd

    legal se essas tranzas ficassem mais constante