Quando dei para o tio da perua

Sou gostosa, sei disso e assumo que gosto de dar.

Meu nome é Lu, tenho atualmente 31 anos. Me considero bem bonita, tenho um corpo bem distribuído, uma bunda grande e peitos durinhos e empinados. Sou ruiva e tenho a pele bem branquinha e olhos claros.
Sempre gostei de sexo e ainda mais de me exibir. Sempre que posso tiro a roupa em cachoeiras, praias e ou trilhas. Adoro ver os machos enlouquecendo enquanto fico toda peladinha me exibindo para eles.
Nesse conto de hoje, vou relatar algo que aconteceu esse ano mesmo, no mês passado (novembro). Sou mãe solo e coloco meu filho todos os dias na van escolar. Desde o inicio do ano reparei que o tio do transporte me dá umas olhadas nervosas quase todos os dias. Olha muito para minha bunda e para meus seios. No começo tentava disfarçar, mas ultimamente nem disfarça mais. Fala comigo pegando nos meus braços, no meu cabelo e um dia desses pegou até na minha cintura. Esse tio é casado e eu conheço a esposa dele pq ela trabalha na escola. Só que ela é bem sonsa, essas mulheres mais velhas que vivem só para o trabalho e eu sempre imaginei que ela não deve ter muito fogo com o marido, já ele tem aquela cara de safado que só quem curte uma putaria consegue interpretar de longe.
Enfim, no começo do mês de novembro eu estava de folga e saí para comprar esmaltes e outras coisas na perfumaria. Estava muito calor e eu fui a pé. Quando estava saindo da loja vi uma van encostar na calçada e era ele me oferecendo carona. Não costumo aceitar assim, mas o sol estava muito quente e a van estava vazia, então acabei aceitando e me sentei na frente ao lado dele. No caminho ele começou a puxar assunto perguntando o que eu havia comprado. Comecei a mostrar os esmaltes, maquiagem e perfumes que comprei. Ele já foi logo dando em cima dizendo que me achava linda e que nem precisava daquilo. Eu confesso que fiquei um pouco preocupada por ele ser casado, mas estava gostando da atenção e resolvi dar corda. Fiquei brincando falando que ele falava isso para todas que dava carona e ele se arrumou no banco deixando a mostra o volumão na calça jeans e disse:
-Eu não costumo dar carona. É sério, olha como você me deixa.
Eu olhei aquilo e minha mente delirou na hora, só pensava que queria sentar naquela rola dura, mas não sabia como e também não achava certo o que estávamos fazendo por ele ser casado. Só dei uma risadinha sem graça e ajeitei o cabelo pra disfarçar um pouco. Foi aí então que ele pegou um caminho alternativo e entramos em uma rua bem deserta, que só passam alguns caminhões de uma empresa e mesmo assim, começam a passar no início da noite. Essa rua é somente mato dos dois lados, sem casas e não é linha de ônibus. Enfim, ele começou passar a mão nas minhas pernas que são bem definidas e eu comecei a me arrepiar toda. Ele encostou a van e começamos a nos beijar. Nesse momento eu esqueci todo o resto que estava passando na minha cabeça e comecei a explodir de tesão. Eu não uso soutien e ele logo abaixou minha blusa e começou a passar as mãos nos meus seios que a essa hora já ficaram imediatamente eriçados e com os bicos duros apontando para cima. Quando ele desceu o rosto e começou a chupar meus biquinhos eu já estava louca de tesão e abri o zíper dele. Sério, que rola! Um pau enorme, grosso e apontando para o teto. Não resisti e já comecei mamar naquela rola deliciosa. Quanto mais eu chupava, mais ele empurrava minha cabeça pra eu colocar o pau dele todo na minha boca. Sério, até engasguei com aquele pau maravilhoso e enorme. Fiquei lambendo a cabeça vermelha dele até ele delirar enquanto ele brincava com meus biquinhos com as mãos. Quando achei que ele ia gozar, ele puxou meu cabelo me fazendo parar e disse:
– Quero te ver peladinha, tira tudo pra mim.
Eu logo obedeci e comecei tirar a blusa, ele foi logo me puxando com força e arrancando meu shortinho e calcinha me deixando completamente pelada pra ele. Só quem gosta de se exibir sabe o tesão que isso causa. Ele ficou me olhando, chupava meus peitos e masturbava minha boceta bem devagar. Eu a essa altura já estava mais do que molhada e querendo levar rola.
Que pegada, que homem!!!! Me puxou para o colo dele e foi enfiando a rola devagar pra não me machucar, tirei a camisa dele e comecei sentar e rebolar gostoso naquele pau que parecia não cansar de me comer. Ele dizia muitas putarias e aí que eu ficava com mais tesão ainda.
-Vagabunda, demorou, mas deixou eu comer essa buceta gostosa que você tem. Bati tanta punheta imaginando você assim toda peladinha fudendo comigo sua safada.
Quanto mais ele falava mais eu quicava e rebolava. Gosto de dar a buceta sentada de frente para o macho ver o pau dele entrando e saindo da minha bucetinha rosa e lisinha. Fora que eu tenho muito tesão nos biquinhos dos seios e ele com maestria chupava e brincava com eles me fazendo sentir uma verdadeira puta. O medo de aparecer alguém deixou a coisa ainda mais deliciosa. A gente transando daquele jeito dentro da van em plena luz do dia na rua me deixou parecendo uma cadela no cio.
Depois de várias sentadas, reboladas e estocadas deliciosas, gozamos juntos e ele gozou tudo dentro da minha bucetinha. Ficamos por um tempo naquela posição até o pau dele amolecer um pouco. Ele disse que precisava daquilo, que a mulher dele não dava mais tesão, não gostava de transar e ele ficava sempre só na punheta. Disse que se masturba todos os dias imaginando a gente fudendo gostoso. Voltei para meu banco e me vesti. Ele começou a dirigir novamente pra me levar pra casa. No caminho ele deixou o pau pra fora e eu fui alisando, massageando enquanto ele masturbava minha bucetinha. Até mole aquele pau era enorme! Antes de chegarmos em casa ele já estava duro de novoe eu já tinha gozado na mão dele. Realmente acho que ele estava precisando de um bom chá de buceta.
Quando desci da van na porta de casa, dei de cara com a esposa dele que estava passando por lá e ele tinha acabado de guardar o pinto duro na calça. Sorri pra ela, disse que ele tinha sido muito gentil em me oferecer carona e ela nem desconfiou de nada. Disse que precisando era só chamar. Eu no fundo, curtindo aquela situação toda pensei “com certeza vou chamar….rsrs”.

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