Encontrei o tenente Dias que acompanhou a minha iniciação a gay com cabo cavalo – 3ª Parte

Após ser penetrado por duas vezes pelo tenente Dia, “aposentado”, um negão lindo, de 52 anos, mais de 1.90 de altura, fisíco trabalhado por anos de exercício fisíco,, com uma pica de 24cm, com cabeça afinada, (tipo bico de chaleira) que ia engrossando chegando aos pentelho com 5.5cm circunferênciadurante que alargou o meu cu; que acompanhou o meu período de serviço militar, fazendo parte de um grupo conhecido como: “arrombadores de cu” que tiravam serviço em velho angar no Rio de Janeiro, sempre com um recruta que apresentava caracteriscas afeminadas; quando eu fui iniciado na época na pica do Cabo Ca valo de decedência alem ã, com uma pica descomunal com uma chapeleta tipo cogumelo que arrombou meu cu por um ano, tempo em que fui seu viadinho exclusivo, sendo ele um dos mais dotados do grupo.

Cheguei em casa já era início da noite, tomei um banho apliquei uma quantidade generosa de pomada de uso interno no ano para menimizar as dores, ardência e o estrago feito bela quela pica preta que me fez sangra, chorrar de dor e prazer; tomei uma vitamina de mamão, liguei o ventilado na direção da cama, direcionado para minha bunda para refrescar o meu cu e dormi até 9 horas de ontem, (21/12) por volta da 16 horas o meu celular tocou, era o tenente, seguindo o diálogo abaixo:

Eu: alo!

Ele: como você está esse cuzinho meu viadinho?

Eu: É você, está em tratamento! Você acabou com ele;

Ele: mas, você gostou ou não?

Eu: muito meu negão, sofri e gozei muito com esse chouriço dentro do meu cu!

Ele: quando podemos repetir, já estou morrendo de fontade de soca nesta bundinha redondinha e enpinada como de uma jovem menina?

Eu: que tal jantarmos aqui em casa mais tarde?

Ele: o vinho fica por minha conta!

Eu: ok, vou passar a localização pelo WhatsApp, espero você às 22 horas;

Ele, marcado, um beijo meu viadinho;

Eu: outro meu negão gostoso.

Passei a prepar um peixe com molho de camarão e salada, fiz minha higiene ano, passei uma fina camada de oleo em todo o meu corpo, apliquei uma quantidade de creme ativador de cachos, marca ISZI em meu cabelos cortado no tamanho medio com volume e camadas até o ombro; vesti um fio dental, um micro short de jeans que ficou completamente enterrado em minha bunda deixando amostra grande parte das minhas nadegas; uma minuscula camiseta de super corte, branca, sem sutiã que deixava visivel os contornos dos piquinhos durinho do meus peitinhos, (criado a dose de hormanio feminino) calcei uma sandalhinha baixa dourada; às 22 horas em ponto tocou a interfone, me fazendo indagar: Dias é você?

Sim, sou eu o seu negão!

Liberei a trava do portão de ferro que dá acesso a escada que leva até a porta do meu ap, abri a porta, dei uma conferida nos vestes do homem que iria me fazer sofre e gozar com sua pica socando as minhas entranhas, ele vestia um conjunto de bermuda que deixava amostra a sua mala contendo aquela pica que havia destruido meu cu no dia anterior, e camisa de lapela de linho com manga curta deixando visivel o seus braços, tórax e perna grossa e musculosa.

Ele como macho que sabe dominar e mostrar a um gay quem manda, ao dentra o local, puchou meu corpo, colando ao seu; com suas mãos enormes, passou a segura fortemente as minhas nadegas, “tirando o meu corpo do chão”, disse: vem meu viadinho, essa bundinha vai ser minha até o amanhecer! Pulei em seu pescoço, passando sugar a sua língua respondendo ela é toda sua meu negão.

Conduzindo pela mão, mostrei todas as dependências do meu ap; deixando ele sentado na sala de estar, abri uma das duas garrafas de vinho que ele trouxe, enchendo os nossos copos; quando eu ia sentar ao seu lado no sofá, ele me pôs sobre seu colo, com minha bunda sobre o volume de seu carralho me fazendo dá lentas e cadênciadas reboladas; ele passou a acariciar meu rosto, pasando o dedo nos meus lábios que me levou a chupar, em quanto sua pica ficava dura sob abermuda em contato com a minha bunda.

Em seguida ele me pós em pé a sua frente, tirou a minha bluzinha passando a beijar levemente meus peitinhos, passando a pontinha da língua nos biquinhos almentando o meu tezão; em seguida ele girou me corpo, me deixando de costa para ele, tirando meu shortinho, beijando a minha bunda, colocou o dedo no burraquinho do meu cu, passando a acariciar e forçar a entrada na minha entranhas, até que meu cu agasalhou aquele dedão, me fazendo grunir abaixinho em seu ouvido: ai amor, assim você me leva a loucura!

Ele passou a dedar, dando aqueles giros no dedo ao chegar a profundesa do meu cu; até que meteu o segundo e o terceiro dedo, em uma verdadeiro seção de alargamento de ano; rasgou meu fio dental, arreganhou minha bunda com as suas mãos, expondo o meu cu, beijando e chupando como um louco; eu por minha vez tomado pelo desejo de ser penetrado, empinava a bunda forçando para abrir o cu, tentando assim faciliatar a entrada de sua língua.

Como não o já estava quase gozando com aquela língua forçando meu cu, virei de frente para ele, passando a tirar sua roupa, deixando ele completamente nu, passando a beijar sua boca, mordendo seu queicho, beijando seu tórax, mordendo seu peitoral. até chegar com a boca em seus pentelhos passando a esfregar o rosto, sintido o cheiro de macho dominado, passando sugar seus bagos, um por vez, até abocanhar os 5.5cm de circunferência de pica, subindo e desceendo com a boca base até a cabecinha que eu engolia com facilidade devido seu formato de pico de chaleira, engolindo todo o seu pré-gozo.

Ele levantou, colocou-me de joelho sobre o sofá com a rosto voltado para o encosto colado a parede e o cu arreganhado, encheu a boca, cuspindo, enchendo o burraco do cu de saliva; agarrou os meus cabelos cachiados com as duas mãos, colando o meu rosto na parede, apontou a cabecinha da pica no meu e deu aquela estocada forte e profunda, fazendo adentrar boa parte de sua pica, me fazendo gritar: AI MEU NEGRO! ENTROU QUASE TUDO SEU FILHO DA PUTA! Você sabe arrombar um cu meu macho!

Ele passou a socar como um animal enfurecido, até que encheu meu cu de porra, em seguida jantamos e fudemos até o amanhcer.

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