# # # #

A vida agitada de Alanzinho – 2

2814 palavras | 5 |4.58
Por

Tentando ajudar um idoso, Alanzinho acaba tomando leite de uma cobra peluda

Após a saída do seu Manuel do bar, meu pai me chamou pra beber o copo de água que ele tinha deixado no balcão. Me levantei da mesa que estava (ainda em estado de êxtase) e comecei a cambalear em direção do balcão, com medo de que meu pai tivesse percebido alguma coisa. Ao me ver andando torto, um dos homens que estava zoando o seu Manuel veio me ajudar perguntando:
– Oxi ta fraco alanzinho? Tomou leite hoje não? Tu tem que tomar leite pra ficar forte (falou com duplo sentido mas eu achei que estava falando sério, então só ouvi os machos dando risada da pergunta)
Então eu respondi:
– Tomei, mas me deu um pouco de tontura (fui me apoiar nele mas rocei no pau dele sem querer)
Quando percebi fiquei todo vermelho, tirei a mão rápido e ele falou:
– Pode segurar, o cipó aqui é forte hahaha (apalpando o próprio pau)
Então ele me pegou nos braços e me levou correndo pro balcão
– zuuuummmmmm (brincando como se ele fosse um carro de corrida);
Dei uma gargalhada e agradeci pela ajuda. Então bebi a água e falei que já estava me sentindo melhor; depois disso meu pai me mandou ver o que o seu Raimundo queria (ele estava com o braço levantado mas a música estava alta e meu pai não conseguia entender o que ele estava dizendo).

Seu Raimundo era um idoso que gostava de frequentar o bar mas tinha dificuldade de andar (o filho mais velho dele o levava toda tarde pra ele se distrair, ia pra roça trabalhar e só voltava pra o buscar na hora do bar fechar); ele era moreno, tinha 73 anos, magro, calvo, tinha problema de vista mas não usava óculos, uma barba mal feita, peito peludo com os pelos fazendo caminho até o pinto dele; e mesmo sendo velho tinha braços fortes (acho que por todos anos que ele passou trabalhando como cortador de cana). Me aproximei da mesa dele e falei que meu pai tinha mandado perguntar o que ele queria e ele falou precisava mijar (pela dificuldade dele de andar, meu pai sempre o ajudava a ir no banheiro); corri até o balcão e disse pro meu pai o que ele queria e ele falou:
– “Mar meninu de novo esse véio querendo mijar, tô ocupado que só a porra aqui; vai lá Alanzinho tu aguenta carregar ele? manda ele ir se apoiando em tú até o vaso”

Então eu todo animado, fui correndo até o seu Raimundo e falei que iria ajudar ele. Ele ficou sério com um olhar de tristeza por ter que depender dos outros e mandou eu ficar na frente dele pra ele se apoiar. Com um pouco de dificuldade, ele colocou as mãos nos meus ombros e puxou o corpo pra frente (o pau dele ficou na minha cara e eu pude sentir imediatamente o cheiro de urina e suor que estava vindo de seu membro); ele deu risada e mandou eu virar de costa pra ele, guiando o caminho até o banheiro; começou a andar devagarzinho comigo (se segurando nos meus ombros como se eu fosse um andador (e a cada passo que eu dava, sentia a rola mole dele encostando no meu pescoço)
meu pintinho endureceu na hora e então escutei meu pai falando:
– “Óia aí, tavendo que consegue? Meu fio é forte, ainda vai aguentar muito peso nessa vida”

Fiquei todo feliz com o comentário e levei o seu Raimundo até a porta do banheiro; abri a porta e ele pediu pra eu entrar com ele (achei estranho mas estava disposto a ajudar, então entrei e ele trancou a porta, falando que era pra ninguém se assustar com a cobra dele);
– “Mas e eu seu Raimundo? como vou te ajudar sem ver sua cobra?” Ele então puxou minha mão em direção ao seu cinto e falou:
– “Ah mais ocê pode Alanzinho, ocê tem cara de quem sabe mexer com cobra sem medo, tu não é corajoso? Agora tira meu cinto e abaixa minha calça porque meu espinhaço não aguenta se abaixar”.

Então ainda com vergonha, comecei a tirar o cinto dele sem pressa, desabotoei o botão e abri o zíper, e fui baixando a calça dele aos poucos. Ao olhar pra cima de novo, ele falou: “agora abaixa a cueca, pode abaixar até os pé”. Meu coração começou a bater mais rápido e abaixei a cueca dele mais rápido que a calça, fazendo o pau dele dar um pulinho quando a cueca passou por ele.

O pau dele estava mole e era bem cabeludo (acho que ele nunca se depilou na vida), tinha várias veias, cabeça rosada e pele bem escura. O tamanho era bem grande e como eu era criança, fiquei impressionado pois era o primeiro pau de adulto que tinha visto. Seu saco parecia de cavalo, bem caído e grande, e seu pênis repousava por cima dos ovos (estava bem brilhoso por conta do suor e bem quente pelo calor do dia).

De repente ele pegou minha mão levando em direção ao pau dele e falou:
– Agora ocê vai ter que pegar na mangueira e mirar no vaso, porque eu não enxergo bem e vou mijar o banheiro todo se ocê não me ajudar. Fiquei com vergonha mas mesmo assim muito animado por ver a rola de um adulto pela primeira vez. Com cuidado, peguei no pau dele e mirei no vaso; ele sem avisar começou a mijar (um jato bem forte com uma urina transparente e bem fedida), fiquei encantado com a vibração do pau enquanto o xixi saia em intervalos e quando ele terminou, mandou eu balançar pra ele.

Sem jeito, comecei a balançar o pau dele pra todos os lados, como se estivesse brincando e ele começou a dar risada (vários respingos voaram na minha cara e vendo que eu estava lambendo as gotas que caiam perto da minha boca, o pau dele começou a endurecer na minha mão). Quando percebi o pau dele duro, parei de balançar e fiquei olhando impressionado com o tamanho que tinha ficado, foi então que ele pegou na minha mão e começou a guiar um movimento pra cima e pra baixo, sem falar nada.

O semblante de velhinho sério e envergonhado tinha mudado completamente. Agora mais do que um velhinho doce e inocente, via um macho na seca. Não entendia o que estava acontecendo, mas achei muito excitante ver a cara de prazer que ele estava fazendo, e também estava adorando sentir o calor do pau dele na minha mão. Quando ele puxou a pele da cabecinha pra trás notei uma espécie de creme branco, bem fedido. Perguntei pra ele o que era, e ele falou que era queijo que só viado conseguia comer; perguntei se era queijo igual de mercado e ele falou que era queijo de homem, me oferecendo pra provar. Eu já ia morder pra comer, e ele deu risada falando que era pra lamber como se fosse um pirulito que o queijo saia. Continuei com o movimento de punheta e então aproximei minha linguinha, e comecei a lamber a cabeça do pau dele; a cada lambida ele se arrepiava todo, e continuei até o deixar totalmente limpo. Ele então perguntou se eu gostei e eu falei que tinha um gosto engraçado. Ele deu um sorrisinho safado e de repente, uma gosma fininha e transparente começou a sair do buraquinho do pau, perguntei pra ele o que era. Enquanto urrava baixinho, ele falou:

– “Quer experimentar? é docinho, chupa aí pra ocê ver”. Fiquei congelado com a proposta e com o pintinho totalmente ereto; mas ele percebendo que eu estava com vergonha, colocou a mão atrás da minha nuca e forçou em direção do pau que estava sendo punhetado. Mandou eu abrir bem a boca e colocar a língua pra fora. Assim que a cabecinha encostou na minha língua, ele soltou um suspiro de tesão e falou devagarzinho:

– Chuuuupa, chuuuupa sua putinha. Chuuupa esse cacete que eu vou te dar muito leitinho. Só toma cuidado com os dente que se ocê morder minha cobra eu vou te dar tanto soco na barriga que ocê num vai andar nunca mais. Com medo de apanhar, me esforcei pra chupar a cabeça do pau dele e imediatamente senti o safado socando como se estivesse a fodendo, cada vez tentando me fazer engolir mais.

Nesse momento já estava com minhas duas mãozinhas punhetando a rola dele, e mesmo com muito medo tentei dar o meu melhor pra ele ver ele satisfeito com minha ajuda. No começo me engasguei bastante, e cada vez que eu tentava tirar o pau da boca pra respirar um pouco, ele me dava um tapinha na cabeça, falando que só podia tirar a boca depois de sair leite.

– “Chupa viadinho, engole toda minha rola. Engole essa poha. Desde o primeiro dia que te vi já desconfiava que tu gostava de pica”. As lagrimas escorriam dos meus olhos e o macho com tesão continuava sendo punhetado e segurando a minha cabeça com as duas mãos (uma na minha nuca e a outra embaixo do meu queixo), movimentando o quadril com a rola na minha boca; até que depois de uns 4 minutos, percebendo que eu estava conseguindo engolir mais sem se engasgar, se sentou na privada e puxou minha cabeça até o talo (encostando o saco no meu queixo) e cobrindo a parte de trás da minha cabeça com a camisa que ele estava usando (colando minha cara na barriga dele e me impedindo de se movimentar); colocou as pernas por cima das minhas costas me deixando totalmente imobilizado e começou a tremer o corpo e a gozar muito na minha boca. Fiquei me debatendo tentando sair ainda com a pica na boca e maxilar doendo, enquanto ele se deliciava e dava risada com as jatadas de porra jorrando na minha garganta. No total foram cerca de 7 jatos, e mesmo depois de gozar continuou saindo mais e mais porra enquanto ele sentia espasmos de prazer).

Enquanto ele me segurava sussurrando pra eu engolir tudo, meu pai bateu na porta perguntando porque a gente tava demorando tanto, e o safado ainda me segurando contra o corpo dele, respondeu com a voz tremula de prazer:
– “Foi mal patrãozinho, é que deu vontade de dar uma descarregada” (soltando um peido alto pra fingir que estava cagando)
Meu pai então perguntou:
– “E o que cacete o Alanzinho ta fazendo aí dentro então?”
O coroa safado então deu uma risada alta de prazer e falou que eu tava fazendo companhia pra ele, me mandando confirmar – “não é alanzinho?” e eu pra responder, tentei tirar o pau dele da boca e ele me prendeu mais ainda. Meu pai desconfiado falou:
– “Cadê? eu não ouvi a voz dele. Ta tudo bem aí dentro alanzinho?”
– “É porque ele ta de boca cheia com o pirulito que eu dei pra ele”
O macho voltou a socar o pau de leve na minha boca e eu com lágrimas descendo pelos olhos e de boca cheia, só emiti o som de “uhum” misturado com o som de glub glub**
Meu pai então já bêbado e bravo, falou:
– “Ta com um ovo na boca porra? fala direito. Cuidado que quem cheira peido se apaixona. E trate de cagar logo aí que o seu Gilberto ta querendo usar o banheiro também”. Voltando pro balcão na sequência.

Assim que meu pai saiu de perto da porta, o seu Raimundo deu mais uma risada falando que se apaixonava mesmo, e comemorou a gozada que tinha dado (com o pau ainda escorrendo um restinho de porra). Meteu o pau até o talo na minha boca de novo me parabenizando por conseguir engolir a cobra toda, e lentamente foi tirando, falando:
– “Muito obrigado alanzinho, ocê não sabe o tempo que eu tava precisando dessa ajuda. Minha muié já faleceu a alguns anos e nunca mais consegui um buraquinho pra gozar, nem punheta posso bater porque nunca mais tive privacidade morando com meu fio. Ocê me perdoa por essa maldade que eu fiz com ocê?” – fazendo carinho nos meus cabelos e limpando as lágrimas de choro que tinham escorrido dos meus olhos.

– “Fica triste não meu fio, o que cê fez aqui foi coisa de menino de bem, de menino obediente. ocê ajudou um senhor em desespero. Não chora não se eu fico triste. ocê me perdoa?”
Apesar de estar com raiva pela forma que ele me tratou, engoli o choro e com vergonha de que ele contasse o que aconteceu pro meu pai, falei que o perdoava.

Ele então ainda com o pau semi duro, e cara de envergonhado, pediu pra eu lamber o resto de leite que tinha escorrido pros ovos dele; e com a pica, levou o que estava no meu queixo pra dentro da minha boca e me mandou engolir. Por iniciativa própria, engoli o pau dele novamente até o talo, sugando tudo na volta e falando: “Não dói mais, agora consigo engolir tudo” e ele respondeu com: “safado, se eu tivesse mais tempo ainda ia furar esse cuzinho teu” (com um sorrisinho na cara de satisfeito). O leite dele estava bem grosso, amarelado e tinha um gosto amargo (acho que ele estava a anos sem gozar já, mas mesmo assim engoli tudo).

Mais calmo, dei risada quando ele soltou mais um peido, beijei a cabeça do pau dele e finalmente subi a cueca e a calça dele de volta. Antes de sairmos do banheiro, ele deu descarga no vaso pra disfarçar, me deu um beijo na testa e perguntou se eu podia ajudar ele mais vezes, pois como o saco dele era grande, sempre ficava cheio de leite e queijo rápido. Dei um sorrisinho aliviado por ter conseguido satisfazer ele, e falei que tudo bem, o ajudaria sempre que ele precisasse.

Saímos do banheiro e eu o ajudei a voltar pra cadeira que ele estava sentado; eu com o rosto todo avermelhado, e ele com a cara sorridente, e fui até meu pai pedir água de novo.
Meu pai então falou:
– “Eita que a cagada que o seu Raimundo deu deve ter sido das boas, olha como ele ta todo feliz; e tu ta com cara de choro porque? ele fez alguma coisa com tu?”
E eu com um sorriso na cara, falei: “Não, foi porque ele soltou um peido muito fedido, por isso saiu lágrimas hahahaha”

Então meu pai e os machos que estavam no balcão deram risada e meu pai falou que quando eu fosse escovar os dentes era pra escovar bem a língua, que estava bem branca, e mandou eu chupar uma bala de menta, porque estava com um bafo fedido (mal sabia ele que era cheiro de porra do seu Raimundo).

Enfim, deu a hora de o bar fechar, o filho do seu Raimundo veio buscar ele, e na hora de o levantar, corri pra ajudar e ele ficou de pau duro de novo (quando percebi dei um abraço nele encostando o volume dele no meu rosto e ele segurou minha cabeça contra seu corpo por alguns segundos, fingindo estar me abraçando de volta); quando o filho dele percebeu a ereção, falou:
– “Eita poha pai, mesmo véio ainda sobe?”
E ele dando risada falou:
– “Sobe e ainda dá muito leite”
Fui abraçado com ele até a entrada e antes de sair, ele deu uma piscada de olho pra mim e falou:
– “valeu pela ajuda Alanzinho, até amanhã”. Meu pai vendo toda a cena falou:
– “Tavendo que cheirar peido faz se apaixonar? hahaha”

Fiquei todo vermelho e dei tchau com a mão enquanto eles se afastavam, vendo o seu Raimundo dando uma ajeitada no pau enquanto olhava pra trás tentando me ver e o filho o ajudava a voltar pra casa.

Eai o que acharam dessa segunda parte? Se quiserem continuação, deixem aí nos comentários.
Vou continuar, dependendo das avaliações.
Spoiler: Se tiver próxima parte, vai ser sobre o alanzinho perdendo a virgindade xD

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,58 de 26 votos)

Por # # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

5 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Luiz ID:dlns5khrd

    Achei que ele ia da para aquele homem que ajudou ele quando ele ficou tonto

  • Responder Luiz ID:dlns5khrd

    quando fechar bar que eles estverem em casa o pai dele deveria comer ele tirar o cabaço dele e dpois deixarr ele da a todos osmachos do bar, poderia ser uma atração a mais no bar o cu do garoto mas ele so da a velho ai nao presta

  • Responder Branco ID:dlo3mj9qj

    Tomara q o pai seja o próximo

  • Responder Sla ID:1daicwpzrc

    Meio nojento kkkk, o pai tem que tirar o cabaço dele, é o justo,criou o mlk sozinho e não é justo outro comer primeiro

  • Responder Notman ID:bemn9j5xik

    Uma merda.