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Um sonho intenso

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Ontem a noite tive um sonho, demasiado intenso, quase real.

Ontem foi a noite das bruxas.
Fui com uns amigos a um bar, estivemos até cerca da 1h da madrugada lá, com máscaras de demónios, enfim, a viver um pouco do Halloween. Lá no bar, fui enrrabado por um amigo que já me fode a vários anos, damos umas fodas ocasionais. E ontem ele disse-me, que me queria foder, queria foder o diabo, pois essa era a minha máscara. Fomos ao WC, para uma cabine, mamei o caralho dele, depois pus-me de pé, inclinado para a frente, mãos apoiadas na sanita, e ele me fodeu assim. Até se esporrar dentro do meu cu, e não parou, deu-me uma segunda foda de seguida, e dessa vez esporrou-se dentro da minha boca.
Bem passamos perto de um pequeno jardim, onde um homem vende numa banca móvel e vende, uns cachorros-quentes maravilhosos, estivemos ali mais cerca de meia hora a falar e depois cada qual foi para a sua casa. Eu bebi um bocado, mas nada que me fizesse perder o controlo.
Cheguei a casa, moro sozinho, e lembro-me de ir à cozinha beber uma cervejinha gelada, importada da Alemanha, oferecida por um dos meus amigos, antes de me ir deitar, e já não me lembro de ir para a cama.
Sei que fui para a cama pois acordei nela.
Entretanto tive um sonho, que me parece tão real…
Sonhei que estava na rua, não sei onde, e de repente começo a correr, e estou todo nu a correr. Eu sou gordinho, mas até que corro depressa, e corria e corria, e gritava por socorro, as pessoas passavam e nem paravam, e eu agarrava-me a elas, e quando me agarrava elas como que se evaporavam, e eu corria sem saber porquê.
Sei que vejo uma casa enorme, com uma porta aberta e entro na casa, e fecho a porta, e vou explorar a casa. estou a explorar a casa, quando sou cercado por uns homens altíssimos, mascarados e todos nus. Eu tento fugir, mas um deles estica o braço, mas o braço dele fica com um tamanho não normal, esticava o braço e parecia nunca mais parar. Sei que sou apanhado por 3 braços assim, enrrolam-se a mim, e levam-me para uma cave ou masmorra não sei.
Sou preso a um a especei de cavalete, ficando deitado de barriga, e atado de mãos a frente e com os pés presos atrás, ficando com o cu totalmente exposto. Eu lembro-me que pedia ajuda mas aqueles homens nem uma palavra me diziam.
Depois colocam-se a minha frente, e bebem algo por umas taças de ouro, e passado pouco tempo os caralhos deles ficam enormes, e um deles vai para detrás de mim, e enrraba-me. Eu parecia que me estavam a empalar vivo, e sei que gritava, tentava escapar mas estava atado. Outro aperta-me o nariz, e quando eu tenho a boca escancarada, mete o caralho todo pela minha boca dentro, e eu parecia que sentia o caralho dele a tocar no caralho daquele que me estava a ir ao cu. Eu lembro-me de chorar, estar de boca aberta., e eles a foderem-me, sem parar. Quando eles se esporram, deixam-me os outros dois, fazem-me exatamente a mesma coisa, e eu volto a berrar e a chorar. Depois param, e um sai, e volta uns tempos depois, acompanhado de dois centauros.
Eles bebem das mesmas taças dos outros, e ficam com uns caralhos do dobro do tamanho dos outros, uns verdadeiros troncos, grossos e compridos.
Um dos centauros, lembro-me que tinha longos cabelos loiros, pele branca, musculado e o corpo que era cavalo, era totalmente branco, colocou-se atrás de mim, põe as patas dianteiras a altura da minha cabeça, e enterra o caralho dele no meu cu, até que vejo a ponta do caralho dele a sair pela minha boca. E desata a foder-me, e cada vez que mete o caralho mais para dentro, a cabeça dele sai-me pela boca.
E quando se esporra, vejo a cabeça do caralho dele, saindo da minha boca, esporrando-se e a cobrir o corpo dos outros homens com a esporra.
E vem o outro centauro, um negro enorme, maior, mas muito maior que o outro centauro, musculado e um caralho gigantesco teso. Ele coloca-se por detrás de mim, e enrraba-me. Se do outro saia a ponta da cabeça pela minha boca, daquele saia metade do tamanho dele pela minha boca. eu sentia o caralho atravessar-me, sentia ele atolado no meu cu, e depois eu a ter de abrir a boca, para ver aquele caralho a sair pela minha boca, e eu a olhar para ele assustado, a pensar no que estava a fazer-me ao corpo, e quando se esporrou cobriu os homens enormes com esporra. Lembro-me que depois, sou desatado, e vou pendurado no caralho dele, com o cu ao pé dos colhões dele, a boca aberta e o caralho dele a sair pela minha boca, e vou assim por uma floresta…e acordei.
Mas acordo todo nu, com o cu empinado, a doer-me bastante, a cama toda revolta, pensei que fosse do sonho, mas a um pormenor que me está a dar em doido… duas beatas de cigarro aos pés da minha cama. E eu não fumo, aliás nem sequer costumo frequentar ambientes onde se fume muito, pois começo logo a sentir-me mal.

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