Minha babá me fez menina – parte 2

Nessa parte 2 vou contar como Celi me fez dar para um menino

Como mencionei me chamo Carlos e estou contando como tudo começou com aos 11 anos com minha babá Celi que aos poucos começou a me vestir e maquiar como menina e até a usar plug e consolos.

Minha rotina com a Celi era a mesma, ela me buscava no colégio a tarde e ao chegarmos em casa ela me dava banho, me vestia e maquiava para me transformar em Julia. A peruca era de cabelos de verdade e estava sempre penteada e cheirosa. Então depois de pronta a gente ia passear andando até um shopping que ficava a uns 10 minutos de caminhada. Ela fazia questão de colocar o plug em mim e confesso que ver os meninos e caras mais velhos me olhando me excitava demais e as vezes eu parecia que as pessoas sabiam que eu estava com o plug, mas a Celi dizia que isso era coisa da minha excitação pois fazia meu cu apertar o plug. No shopping a gente fazia a prova de vários vestidinhos e saias bem curtinhas. Ela tirava várias fotos e as vezes comprava alguns modelos para mim. Após isso fazíamos um lanche na praça de alimentação e depois íamos em um banheiro onde ela dizia que era pra eu ir me acostumando a um ambiente bem feminino pois segundo ela todo banheiro feminino fedia a xereca, mas pra mim parecia fedor de mijo mesmo. Ao voltar pra casa tomava mais um banho e na cama deitávamos uma do lado da outra e cada uma usava o seu consolo até gozar.

Certo dia minha mãe me diz que por conta do trabalho vai chegar mais tarde em casa e que a Celi ficaria comigo mais tempo (Nota: Minha mãe apareceu grávida uns meses depois e fiquei sabendo que na verdade ela estava tendo um caso com o chefe dela). Celi adorou a notícia pois eu passaria mais tempo como Julia e que agora poderíamos fazer nossas coisas mais devagar e para estrear no primeiro dia de trabalho até mais tarde da minha mãe Celi tirou da bolsa um consolo diferente que ao invés da base era duplo, as duas extremidades tinha ponta de pênis.

– Essa ponta é pra meter em vc e essa em mim. Fica de 4 pra mim

Pelo espelho na parede eu a vi lambuzar as 2 pontas do consolo com lubrificante. Uma das pontas ela meteu em mim e parou um pouco antes de chegar na metade, ficou de 4 atrás de mim e colocou na vagina dela até a metade.

– Vou ficar parada e vc começa a se mexer pra frente e pra trás. Depois eu começo a me mexer junta

Não foi difícil sincronizar os movimentos com a ajuda do espelho e o barulho da minha bunda batendo na dela só não era maior que os gemidos e xingamentos dela. Ela então pede pra eu parar pq ia mudar de posição. Ela fica de joelhos de frente pra mim e manda eu continuar de 4 mas abaixando mais as costas e levantando mais a bunda. Ela disse que daquela jeito ia parecer que ela estava me comendo. Assim desse jeito ela segurou bem forte meu quadril de começou a me puxar pra trás, pelo espelho eu via o consolo entrar e sair. O barulho que eu ouvia agora era do consolo na xoxota molhada fazendo um barulho que achei até bem excitante.

– Vou te deixar toda arreganhada Julinha, vou acabar com esse cuzinho

Acho que cheguei a gozar umas 2x, em uma delas sem tocar no meu pau, Celi tbm gozou e desabou do meu lado. Após me dar um beijo na boca, o meu primeiro, ela disse que chegara a hora de me preparar para um pau de verdade.

Os dias eram praticamente iguais mas eu já tinha coragem de ir pra escola de calcinha e de plug, as vezes sem querer eu entrava no banheiro feminino mas os meninos achavam que eu fazia isso pq era tarado e não por hábito feminino. Em uma noite qdo minha mãe chegou do trabalho Celi perguntou se eu podia passar o final de semana na casa dela pois seria o aniversário de 16 anos do filho dela e teria festa, eu poderia dormir lá e voltaria no domingo a tarde. Minha mãe sem nem pensar aceitou de cara e por ela eu iria naquele minuto pra casa da Celi, me pareceu que ela queria mesmo me tirar de casa.

Na sexta Celi me levou direto pra casa dela que ficava em um bairro no subúrbio da cidade, ela não era pobre mas não chegava a ser de classe média. Ela me apresentou a casa toda e disse que eu iria dormir no quarto dela, qdo a noite chegou o filho dela chegou do futebol e fomos apresentados, eu já estava vestida de Julia com uma saia bem curtinha que chegava a aparecer a polpinha da bunda. Mario Henrique, o nome dele, era um menino bem alto para quem estava fazendo 16 anos, quase 1,90 de altura e tinha uns olhos lindos meio esverdeados. Ele literalmente me olhou de cima a baixo me comendo com só com o olhar. Olhei para o volume da calça dele e vi que ele devia ter um pau bem grande pois a protuberância estava alta. Enquanto ele foi comer na cozinha Celi me levou para o quarto

– Julia tá na hora de vc usar um plug maior esse de principiante que te dei não vai servir mto pra te preparar pra hoje.

Disse ela tirando do armário um plug com quase o triplo do tamanho do meu. Perguntei se ele seria o meu primeiro e ela respondeu que sim, o primeiro de muitos enquanto eu encostava na cama para ela trocar os plugs.

– Meu filho tem um pau grande já mas não se preocupe pois ele vai começar devagar e vou estar aqui pra te apoiar. Vou lá buscar ele

Fiquei esperando dando umas ajeitadas no plug de vez em quando, esse era maior e estava mais dificil de me acostumar. Os 2 entraram no quarto e o Mario Henrique, vou usar MH para facilitar, estava só de cueca e o volume era ainda maior

– Filho a Julinha quer dar pra vc, come ela direitinho tá… eu vou ficar aqui olhando e gravando essa primeira vez dela e tem que ser inesquecível.

Ele fez que sim com a cabeça e sem esperar mais nada veio na minha direção e começou a me cheirar. Comentou com a mãe que eu estava cheirosa e isso dava mto tesão nele. Celi então mandou ele me mostrar a “ferramenta” dele e qdo ele baixou a cueca eu me assustei com o tamanho… nunca tinha visto tão grande. Celi viu minha cara e disse que tinha 18cm e que eu ia gostar

– Julinha vc vai chupar o pau dele como faz com o consolo, mas cuidado com o dente para não machucar meu filho.

Eu olhava aquele pau e não imaginava como aquilo iria caber na minha boca ou no meu cu. Sentei na cama pois de joelhos fica mto alto pra mim e qdo ele aproximou o pau na minha boca senti um cheiro forte de mijo misturado com um cheiro azedo que nem sei o que era, mas notei um pouco de sebo perto da pontinha. Eu falei pra Celi que estava com cheiro ruim e ela então se levantou com uma expressão séria e veio pro meu lado

– Julinha meu amor, piroca de macho de verdade tem cabeçona roxa e cheira assim. É igual xoxota, as de verdade fedem a peixe e bacalhau… Com o tempo vc se acostuma com o cheiro, com o sabor e vai até gostar…. agora abre essa boca e mama esse caralho igual uma putinha que vc é

Ela me olhou tão séria que fiz de imediato o que ela fez. O gosto não era melhor que o cheiro e tinha um sabor salgado lembrando fandangos. Tive que abrir ao máximo minha boca e ainda senti os pentelhos dele bater no meu olho e nariz. Comecei a chupar do jeito que dava e senti o pau dele ficar mais duro. Ele segurou minha cabeça e começou a fazer vai e vem fazendo o pau dele bater na minha goela e me dá ansia de vomito de vez em quando. Senti o pau dele começar a latejar dentro da minha boca e qdo tentei tirar ele segurou ainda mais forte minha cabeça e ao puxar ela senti os primeiros jatos de porra dentro da minha boca. Celi ainda estava do meu lado e mandava eu engolir tudo mas era mta porra e mto salgado, o que eu não conseguia engolir vazava da minha boca. Ele então tirou o pau pra fora e vi que estava bem duro e era como a Celi disse, com uma cabeçona bem roxa na ponta e torta pra cima, confesso que era uma bela pica.

– Agora que tomou leitinho quente tá na hora de levar ferro no rabo. Filho começa devagar tá bom, é pra deixar esse cu largo mas não precisa ir com tudo agora… Ele fez que sim com a cabeça e sem falar nada me colocou de 4 na beirada da cama. Tirou meu plug bem devagar e começou a lamber meu cu. Fui ao céu e voltei, aquilo era mto bom, eu podia sentir a lingua dele entrando no meu cu. Eu senti então ele encostar a cabeçona em mim e começar a empurrar, graças ao plug meu cu foi cedendo deixando aquele cacete entrar por inteiro em mim. Qdo entrou tudo Celi falou no meu ouvido que eu estava de parabéns pois tinha aguentado até o talo. Sem esperar nada MH começou a me comer, devagar como a mãe instruiu e aumentando as estocadas com o tempo. Sentir um pau quente de verdade era mto melhor que um consolo fino. Ele me comia com vontade e se não fosse a Celi acho que ele nem iria trocar de posição. Celi me colocou de frango assado e foi ainda melhor pois naquela posição eu via o pau dele sumindo dentro de mim. Ele levantou minhas pernas com força me deixando ainda mais aberto e estocava tão forte que parecia que até as bolas iriam entrar. Antes que a Celi conseguir sugerir outra posição senti meu cu sendo inundado de porra tão quente que me relaxou por dentro. MH qdo gozou soltou um grito bem alto e seu corpo tbm relaxou. Ao tirar seu pau de dentro de mim eu vi que estava bem mole, Celi com um espelho me mostrou meu cu e levei um susto de como estava, ela riu com vontade e me tranquilizou dizendo que naturalmente volta ao normal. Ela então manda eu vestir a calcinha e deixar escorrer o excesso de porra nela.

No dia seguinte, sábado, qdo acordei ela pediu a calcinha que estava com o fundo manchado e duro, eu entreguei e ela guardou em um zip lock onde anotou meus 2 nomes “Carlos/Julia” e a data do dia anterior. Ela então me mostra um armário com vários daqueles saquinhos zip lock com calcinhas dentro com a mesma característica, com o fundo manchado de porra e duro. Olhei os nome e a maioria eram de nomes “duplos” menino/menina e uma data. Havia saquinhos com apenas nomes femininos mas eram em uma quantidade bem inferior. Ela então me explica que são de meninos e meninas que ela já tomou conta e o filho dela tirou o cabaço. Ela me prometeu apresentar algumas “meninas” iguais a mim e a outros machos que iriam adorar me comer. O filho dela, MH, passou praticamente o sábado inteiro mais a tarde de domingo metendo em mim. Fiquei com o cu literalmente assado qdo voltei pra casa, passei uns 3 dias sentando de lado mas tive a Celi pra cuidar de mim.

Assim começou minha vidinha de Julia. Cheguei a conhecer outros que a Celi transformou e até algumas meninas, assim como fiquei com outros caras que ela arranjou pra mim. Minha mãe chegou a descobrir ao achar calcinha na minha gaveta mas não vou me alongar mais. Se quiserem conto mais da minha vida e como estou hoje.

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