Abusado pelo Filho da minha babá

Oi gente, hoje eu vou contar a vez em que eu fui abusado com 9 anos pelo filho da minha babá. Eu me chamo Caique, e quando criança tinha um corpo normal pra época, era magrinho, não de forma exagerada, e para os interessados, uma bundinha redondinha. Meu cabelo era loiro escuro, quase castanho, e tinha os olhos verdes acabates, aqueles que tem uma parte meio castanha no meio sabe?! Enfim, minha pele era clarinha e eu corava fácil.

Desde que eu nasci minha mãe trabalha muito, sempre saindo de manhã e voltando a noite, e as vezes ela até dormia no trabalho e voltava no dia seguinte, então como eramos bem de vida, minha mãe pagava uma babá pra mim, a Dona Clara, uma moça morena bem simpática, aparentava ter uns quarenta e poucos anos.
Quando a minha mãe precisava dormir no trabalho, a Dona Clara não podia ficar cuidando a noite toda de mim na minha casa, então minha mãe permitia que eu passasse o dia na casa da Clara, e dependendo eu dormia lá.
Eu sempre soube que a Dona Clara tinha um filho lá, tanto pelo quarto e cama que sobrava na casa dela(que era onde eu ficava) quanto pelo fato de que tinha várias fotos dele na casa. Seu nome é Eduardo, mas todos os chamavam de Dado.
Dado era um magro definido, com marbixa e com corpo peludo, tinha a pele morena, meio café com leite, e um pouco bronzeado, os olhos eram pretos, assim como o cabelo; ele sempre estava usando um boné virado nas fotos, e tinha muita cara de malandro.
Certo dia minha mãe ligou para Dona Clara avisando que eu precisaria mais uma vez dormir na casa da minha babá, mas havia um problema dessa vez…

Minha mãe: mas qual imprevisto é este que meu filho não poderá ficar na sua casa? Sempre foi assim…

Dona Clara: é que meu filho veio passar uma temporada na cidade, e não tem cama para o Iki(apelido carinhoso que ela me chamava)…

Minha mãe: ahhhttaaa… não tem problema, ele pode dormir no chão, ele se vira bem, é só colocar alguma coisa pra deixar fofo que tá resolvido.

Minha mãe sempre foi muito apressada e bastante prática, a Dona Clara que sempre foi mais amável e fofa, no entanto ela aceitou de boa a idéia da minha mãe, visto que aparentemente era a única alternativa. Quando chegou a noite, lá por volta das 20:25 nós dois já tínhamos pegado as coisas necessárias pra eu dormir lá, e pegamos um táxi.
Quando chegamos eu deixei a coitada levando todas as minhas coisas sozinha e fui correndo pra porta da casa dela esperando ela chegar para abrir com a chave, mas algo estava diferente, eu via luz pela janela da casa, e quando eu menos pudesse raciocinar para me ligar no que tava acontecendo, a porta se abre. Era ele, o Eduardo, usando apenas uma samba canção xadrez e velha, mostrando assim todo seu corpo peludo e meio magro, ele exalava masculinidade, talvez até meio porco.
Eduardo estava com um pote de pipoca na mão, me entregou o pote sem falar nada, e ainda fazendo uma cara de cançado, foi ajudar Dona Clara a levar minhas coisas.

O tempo se passou e dona Clara estava fazendo jantar, e eu estava assistindo desenho animado na televisão dela, mas eu estava muito nervoso e fiquei mais antisocial que o meu normal, pois sentado ao meu lado no sofá estava Dado toda atirado e com as pernas abertas, ele não esboçava muitas expressões e parecia estar morrendo de sono, acho que foi por isso que ele nem me cumprimentou, e como eu fiquei todo ansioso também não dei o primeiro passo para conhecê-lo.
Até que em um dado momento Dona Clara pede para que eu vá para o quarto do Dado arrumar as coisas pra eu dormir no chão.

Eduardo: não tem problema mãe, ele pode dormir na minha cama e eu no chão, tá mais certo assim.

Naquele momento eu percebi que ele parecia ser alguém legal, pois estava deixando eu ficar na cama dele, e eu como sempre fui ingênuo e burrinho, saí correndo para a cama que eu estava acostumado, enquanto Dado me seguia até o quarto andando que nem um zumbi de tão cançado.
Ele fez uma cara de chato e falou “pqp vou ter que arrumar essas coisas pra deitar no chão, argh”, e eu querendo retribuir o favor disse que ele poderia dormir na cama comigo, ele na hora recusou, mas eu disse que não tinha problema já que eu era pequeno, e então ele aceitou, e quando ele ia se deitar Dona Clara chamou para jantar.
Ele continuou deitado e decidiu não jantar, mas eu fui me alimentar, e depois até assisti mais desenho na televisão, e quando estava dando quase meia noite Dona Clara me manda deitar, e eu prontamente a obedeci.
Quando cheguei no quarto ele estava todo espalhado dormindo no quinto sono de barriga pra cima, e detalhe que ainda vestia só uma samba canção. Na hora eu não pensei malícia, pois eu era muito novo, e só queria um jeito de deitar confortável na cama sem acordar ele.
Subi de mansinho na cama e me encolhi no canto, entre ele a parede, estava me sentindo amassado, e muito nervoso, por algum motivo, mas decidi tentar dormir mesmo assim…
Acordei de madrugada com Dado me encoxando e com a cabeça dele perto da minha, eu podia sentir sua respiração no meu ouvido. Não sabia se ele tava dormindo ou fingindo, mas também não sabia ainda o que encolxada significava, eu só me sentia mais apertado mesmo, e de repente ele mexe uma das mãos e coloca na minha cintura, como se estivesse me segurando deitado, e depois disso sinto um ar quente no meu pescoço, ele estava com a boca aberta; e uns segundos depois ele começa a dar bitocas no meu pescoço, na hora eu arrepiei e não sabia o motivo, e também não entendia o que era tudo aquilo e por qual motivo estava acontecendo.
Eu consegui apagar no sono mesmo assim, e quando acordei estava abraçando seu peitoral todo peludo e com a cabeça em seu ombro, e ele ainda dormindo… Eu me assustei por estar assim, mas não vi muito problema não. Eu levantei de vagar, mas acabei pisando na mão dele e acordando o mesmo que deu um suspiro. Abriu os olhos ainda desorientado e deu um sorriso estranho pra mim, e disse “bom dia Caique”, e eu nervoso do jeito que estava, dei um “oi” e saí rapidamente do quarto em direção ao banheiro.
Quando passei pela cozinha não avistei Dona Clara, que sempre acordava cedo, mas nem me importei, fui direto ao banheiro, e comecei a mijar, e quando eu estou acabando ele entra como quem não quer nada com a aquela cara inexpressiva e fala “ah, desculpa, eu tenho que sair?! Hehe”, na hora eu guardei me pênis, mas obviamente deu tempo dele ver e disse que ele podia usar, ele entrou totalmente no banheiro e foi em direção ao vazo. Eu fiquei procurando a Dona Clara e não achava ela, e até dei um grito pra ver se ela ouve, mas quem responde é Dado.

Eduardo: ela não está em casa, foi no mercado, ela deixou um bilhete na geladeira, olha!

Achei estranho ela ter feito isso, mas como eu não estava sozinho deve ser por isso que ela não se importou tanto.
Eu fui escovar os dentes e denovo Dado entra no banheiro e diz que vai tomar banho(tem box, daqueles que abre e fecha e impossibilita de ver, mas esse era transparente, só que com o vidro todo craquelado, então a visão através dele era embaçada). Eu disse que tudo bem ele tomar banho e continuei escovando os dentes, e só vi pelo espelho da pia que o mesmo estava tirando o samba canção; Dado tinha muitos pentelhos e o pau tava mole, era mais moreno que ele, e devia tar entre 6 cm. Me assustei pois este era o único pênis que eu vi além do meu.
Dado entrou no box e fechou o mesmo, e só ouvi o chuveiro sendo ligado e continuei me escovando, até que olho pro lado e vejo que ele tá tocando no próprio pênis, que parecia maior agora, ele deu um gemido, e eu perguntei se ele tava machucado ou com em algum lugar, eu realmente me preocupei, mas ele não disse nada. Quando eu terminei de escovar Dado pergunta se eu não quero tomar banho com ele.

Eu: mas, mas a gente vai ficar pelados juntos.

Eduardo: quando a gente gosta de alguém de verdade não tem problema ficar pelado com outra pessoa_ eu fiquei quieto.

Eduardo: qual foi o problema? Tu não gosta de mim? Tava sendo legal por educação ontem?

Eu na hora disse que não e que ele parecia alguém legal, e ele só disse “então vem”, e eu fui, tirei a roupa rapidinho e entrei no box. Neste momento eu só olhava estranho pro pênis dele(na época eu nem entendia de punheta ainda), e ele percebeu isso e deu uma de malandro pra cima de mim e disse “Caique, você sabia que meu pau é mágico? Ele fica grande e solta um mel bem bom”, e como ele estava puxando conversa eu fiquei mais calma e continuei a conversa dizendo que não sabia que os pipius faziam isso(nisso eu já tava com um brilho no olho e com muito curiosidade), aí ele fala “todos os piupius de adultos são mágicos, mas só coseguem fazer mel especial se alguém que gosta da pessoa de verdade ajudar”, e eu inocente disse que eu gostava de mel e que gostava dele de verdade.

Eduardo: então eu vou te ensinar a ajudar o meu fazer mágica, e depois tu pode comer o mel.

Eu: tudo bem, o que eu faço?

Eduardo: é só tu lamber ele.

Eu fiquei meio confuso e perguntei se era só isso, e ele disse que só ia funcionar se ele desse tudo de si, e que essa era a dificuldade, e na hora eu perguntei como eu tinha que lamber. Dado ficou tão excitado quando eu falei aquilo que a rola dele ficou duraça, devia ter uns 18 centímetros, e era meio grossa também.

Eduardo: viu! A mágica já começou a funcionar, agora é só lamber que funciona melhor.

Eu me aproximei e comecei a lamber o início do pau e no meio dele, até que ele pede pra eu lamber a cabeça do pau, e eu na hora faço isso. Eduardo pega minha e me força contra a glande e eu acabo engolindo parte dela, e naquele momento eu não entendi e parei tudo pra perguntar o que ele estava fazendo.

Eduardo: se tu botar todo a tua boca vai ser mais rápido.

E então eu comecei a chupar a cabeça do pau dele, e Dado dá um baita de um gemido. Ele faz eu parar, se seca e pede pra eu seguir ele. Ele vai em direção ao sofá e fica com as pernas bem abertas e pede pra eu me ajoelhar e começar a chupar ele de novo, e no mesmo momento eu me ajoelha em sua frente e começo a chupar, mas só a cabeça, aí ele engole manda eu engolir mais, e eu dou tudo de mim, até quase me engasguei, mas não cheguei ao meio da rola. Dado segurou a minha cabeça e começou a bombar e ficou falando “a mágica tá funcionando!! Não para, não para!!!” e eu só deixava ele socar na minha garganta, até que sinto um líquido dentro da minha boca com um gosto meio amargo e um tango espesso, parei na hora e tirei a boca do pau dele, metade da porra eu engoli e a outra metade esguichou tudo meu rosto. Ele tinha mudado de alguém que estava gemendo freneticamente para alguém que parecia cançado como antes.
Eu perguntei se esse era o mel mágico e disse que era ruim; Dado respondeu que era sim o mel mágico, mas ele só fica bom na comida, não puro. Na hora eu entendi e só disse “então faz mais pra pôr na comida”. Ele me ignorou e mandou eu limpar o rosto no banheiro.

Fui ao banheiro e vi meu estado no espelho, estava todo gozado, foi uma leitada e tanto dele, demorou um tempo pra tirar tudo, e peguei um pouco mais com o dedo pra provar de novo e disse “Humm, até que puro não é tão ruim assim não”.
Quando eu voltei pra cozinha ele estava pelado no sofá e quando notou minha presença se levantou, com o pau meia bomba balançando conforme andava. Ele disse que precisava que eu tomasse o mijo dele pra depois ele poder criar mais mel. Achei estranho aqkilo…

Eu: mas como assim? Porque?

Eduardo: O mel é pra algo bom, e o migo é algo ruim, mas só tirando o ruim pra eu poder fazer de novo.

Eu: então vai no banheiro fazer xixi.

Eduardo: só funciona com aquele que tirou o mel de mim, tem que ser da mesma forma pra eu produzir mágica.

Fiquei meio receoso, pois achava mijo nojento, e estava certo, mas eu queria saber muito como ficava o gosto da comida com o mel mágico, e ele sempre deixava no ar que o gosto era muito bom, então eu aceitei.
O pau dele ficou duro novamente e eu botei a cabeçinha na minha boca.
Eduardo: não vai amarelar hein?! É ruim, mas é necessário._ fiz sinal de “sim” com a cabeça. Até que ele dá uma esguichada grande dentro da minha boca, eu faço careta, mas aguento e tomo, ele continua nesse ritmo pra eu não me afogar e ria da caretas que eu fazia, e nunca parava de mijar, devo ter tomado o equivalente a três copos cheios naquele dia, fiquei com a boca fedendo perdi o paladar por um tempinho, e ele ali só se aliviando em mim.

Eduardo: não tava bom né?! Mas tu se acostuma, vai até viciar… Hahaha abre a boca denovo putinha!

Eu: o que é putinha?

Eduardo: é quem ajuda os adultos a fazerem o mel. Agora abre a boca minha putinha!!!_ eu abri e ele cuspiu dentro.

Eduardo: agora sim a mágica vai funcionar, mas tem que engulir também e dizer o que eu mandar! Eu aceitei e tomei o cuspi dele perguntei o que eu precisava falar.

Eduardo: diz que tu é minha putinha.

Eu: eu sou tua putinha.

Eduardo: isso mesmo, agora fala que tu vai servir as minhas vontades.

Eu: eu vou servir as tuas vontades Dado.

Eduardo: mas é putinha mesmo, cheira aqui_ ele aponta pra virilha e eu na hora começo a cheirar, o cheiro é estranho, mas não ruim. Ele dá uma gemida e segura minha cabeça e cospe novamente na minha boca.

Depois de tudo isso ele disse que em outro momento ia me ensinar a ter essa mágica também é mandou eu escovar os dentes denovo. Eu na hora fiquei muito feliz e fui pro banheiro pensando em como seria esse treinamento…

Eduardo: pega minha samba canção aí do chão Caique. Isso… Agora cheira ela, memoriza esse cheiro, vai ser importante.

Como ele pareceu sério, eu achei que fosse mesmo importante, então quando ele saiu de lá eu continuei cheirando, e acho até que me viciei um pouco.

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Gente, pro conto ter parte 2 eu preciso do feedback de vocês, e espero que tenham gostado dele, deem suas críticas e tudo mais, brigado. 😛😛😛😛🔥

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