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Naya – A Garotinha do Papai #13

1951 palavras | 13 |4.59
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Aventura no Cruzeiro Marítimo (*Penúltimo Capitulo)

Passados 01 ano da nossa viagem para o resort na Praia do Forte – Ba. Naya estava conseguindo controlar seus impulsos sexuais. O contato com os rapazes do mercadinho era limitado. E o Francisco, de tanto se sentir rejeitado foi se afastando aos poucos.
Sr. Jorge começou a entrar em contato comigo para acertar os detalhes do cruzeiro que faríamos para comemorar o aniversário de 16 anos da Naya. Ele tinha passado recentemente por uma cirurgia cardíaca, e estaria indo apenas para descansar e acompanhar sua filha Isabela. Falamos muito por chamada de vídeo, eu a Naya, e Sr. Jorge e a Isabela. Acertamos os detalhes com eles, e eu comprei um pacote de 5 dias no Cruzeiro, para presente para a Naya.
Escolhemos o roteiro, saindo de Salvador, passando por Ilhéus, até o Rio de Janeiro, e retornando para Salvador.
No dia da viagem, nos despedimos dos meus pais, e seguimos de carro rumo a capital baiana. Chegamos lá quase a noite. Coloquei o carro em um estacionamento pago, e fomos para o local de embarque. Sr. Jorge e a Isabela viriam de avião, e pegariam um Uber do aeroporto, até o porto marítimo. Nos encontramos por volta das 22:00 Hs. Foi uma alegria imensa rever o Sr. Jorge, e mais ainda conhecer a linda Isabela.
Naya e a Isabela pareciam que se conhecia há anos. Saíram para explorar o local de mãos dadas, e se abraçando como se fossem melhores amigas. Fiquei com Sr. Jorge sentado no local de embarque, conversando, e esperando o horário chegar. Entraríamos no navio as 23:00 Hs.
Deu o horário, as meninas chegaram e entramos no imenso navio. Naya estava encantada. Era tudo enorme. Ela nunca tinha tido uma experiência assim. Não parava de tirar fotos.
Chegamos nas nossas cabines. Entrei com a Naya na nossa, e eles entraram na deles. Nossa cabine tinha uma cama de casal, outra de solteiro, um sofá de 02 lugares que ficava em frente a cama maior, tv, frigobar, e uma pequena varanda. Quando estávamos colocando nossas coisas nos armários, tocou uma sirene, e saímos os quatro, para ouvir as instruções de segurança do capitão nos telões que tinha por lá. O navio começou a navegar, e nós voltamos para as cabines. Saímos para conhecer o restante do navio, e paramos em um bar. Bebemos alguns drinks, enquanto Sr. Jorge só observava, e lamentava por sua saúde. As meninas cochichavam, e me olhavam sorrindo.
Naya me falou que a Isabela tinha feito uma proposta a ela. De fazermos um ménage, eu, ela e a Naya. Ela disse que tinha curiosidade, e perguntou se eu topava. Respondi que se ela quisesse, eu toparia. O Sr. Jorge estava de fora, não poderia correr o risco de se excitar muito e ter fortes emoções.
Sr. Jorge foi dormir se lamentando, e eu entrei com a Naya e a Isabela na nossa cabine. Tranquei a porta. E a Isabela já foi tirando a roupa. Naya olhou pra mim sorrindo, e eu pedir pra ela ficar nua também. Isabela pegou Naya pela mão e a levou para cama. Começou a querer beijar ela, mas ela estranhou, e se recusou. Fiquei sentado no sofá, olhando elas se tocarem. Isabela já tinha experiência, e foi conduzindo tudo. Percebi que a Naya estava se sentindo desconfortável e resolvi entra logo na putaria. Tirei minha camisa também e a bermuda, e quando me aproximei a Isabela baixou minha cueca e já caiu de boca no meu pau. Deitei na cama, ela ficou chupando meu pau, e mandei a Naya colocar a buceta no meu rosto para chupa-la também. Apesar dela estar um pouco nervosa, deixei ela bem molhadinha. Depois coloquei a Naya de quatro e comecei a penetra-la, com a Isabela só assistindo. Depois de alguns minutos, vi que ia gozar, e mandei a Naya abrir a boca para esporrar dentro dela. Ela mostrou a língua toda branca, de esperma e engoliu em seguida.
Naya sentou no sofá e eu fui pra cima da Isabela. Deitei ela e abrir suas pernas, deixando sua buceta bem aberta. Comecei a chupa-la. E ela já bastante excitada e molhada, pediu para eu meter logo o pau para dentro. A buceta dela era bem maior que a da Naya, e seu clitóris saltava um pouco pra fora.
Pedir para a Naya pegar uma camisinha na mochila, coloquei no pau e subir em cima dela, e encaixei meu pau na buceta, fazendo um vai e vem frenético no papai e mamãe, com ela gemendo alto. Essa era outra diferença para a Naya. Minha filha sempre gemia baixinho, com a voz bem suave e sensual. E isso faz meu prazer aumentar. Mas isso não seria problema. Coloquei ela de quatro e continuei metendo forte, e ela começou a gritar: Mete meu macho gostoso… Faz de mim a sua putinha.
Naya sentada novamente no sofá, ficou olhando para mim. Passei mais alguns minutos comendo ela de quatro, e avisei a que iria gozar. Ela pediu para eu tirar a camisinha e gozar nos peitos dela. Olhei para a Naya e ela estava de braços cruzados, com a cara fechada olhando pra mim.
Gozei, dei um beijo no rosto da Isabela, e pedir para ela se vestir pra ir fazer companhia ao seu pai, que tinha ficado sozinho na cabine. Ela se vestiu, me disse que tinha adorado nossa festinha, e passou pela Naya, e falou: Até amanhã amiga.
Fechei a porta, e sentei ao lado da Naya no sofá. Perguntei o que foi? Porque você está com essa cara?
Ela disse que estava adorando a viagem, mas que não tinha gostado de me ver comendo outra mulher.
Ela estava sentindo ciúmes. Achei bonito isso, da parte dela. Abracei ela, e fui dar um beijo na boca dela, mas ela rejeitou. Perguntei o porquê dela está agindo daquela forma, se foi ela mesma que tinha concordado em fazer o ménage. Ela baixou a cabeça, e desceram lagrimas dos seus olhos.
Ela pediu desculpas e me beijou. Peguei em sua mão e fomos para a cama. Ficamos nos beijando. Falei que não iriamos transar novamente porque estava cansado. Mas iria fazer sexo oral nela. Abrir as pernas dela, e a bucetinha foi se abrindo lentamente, o clitóris foi aparecendo e eu cair de língua nele. Passei alguns minutos chupando, com ela gemendo baixinho.
Abracei ela de conchinha e perguntei como tinha a experiência pra ela.
Poxa pai. Eu não gostei de ver você metendo em outra mulher não. Ouvir ela falar que você é o macho gostoso dela, não curtir. Por mais que eu saiba que a Isabela é uma ótima pessoa, eu não quero repetir isso.
Tudo bem filha foi por isso que eu te perguntei antes, se você toparia. Um não seu, seria um não meu também. Nós viemos para cá para se divertir, não temos obrigação nenhuma, nem com a Isabela, em com o Sr. Jorge. Quem pagou nossa viagem fui eu. Então fazemos o que tivermos vontade, sem ter que dar satisfação para ninguém.
Porque será que eu sentir esse sentimento ruim, pai? Gosto da Isabela, mas tive vontade de te arrancar de cima dela, e expulsar ela do nosso quarto.
Você sentiu ciúmes filha. Não esperava isso de você, mas é normal. Quando amamos alguém de forma verdadeira, temos esse sentimento.
Verdade pai. Eu te amo muito. Deve ter sido por isso. Me desculpe.
Eu te amo muito também. Agora vamos dormir, pois temos mais 4 dias de aventura por aqui. Amanhã quando estivermos com a Isabela, e o Sr. Jorge conversaremos com eles, e diremos que não vai rolar nada de sexo entre nós.
No outro dia acordamos e fomos para o restaurante tomarmos café. Iriamos desembarcar em Ilhéus para conhecer algumas praias e lugares turísticos. Retornando à tarde.
Encontramos com Sr. Jorge e a Isabela, e sentamos juntos. Puxei o papo sobre o que tinha rolado ontem, e falei para Isabela que a Naya não tinha curtido muito. Deixei elas conversando, e fui falar com o Sr. Jorge.
Ele disse que estava tranquilo. A Isabela veio com intenção de fazer muito sexo com vocês, mas ela entenderá. Minha filha mais velha também teve essa fase de querer fazer sexo de todo jeito, e depois que conheceu o marido, parou até de viajar com a gente.
Naya conversou com a Isabela, e ela percebeu que existe um sentimento mais forte entre nós. Falou que talvez se o pai dela fosse um pouco mais jovem, também sentiria algo assim.
Depois disso eu e a Naya começamos a aproveitar que éramos desconhecidos no Navio, e ficamos andando de mãos dadas o tempo todo, e até trocamos selinhos dentro da piscina. Realmente lá ninguém tinha interesse na vida do outro.
Aproveitamos a viagem, e fizemos muitas fotos juntos. Gravei também alguns vídeos curtos, enquanto transávamos. E nas horas vagas, editava para tirar nossos rostos, por motivo de segurança.
Chegamos ao Rio de Janeiro e desembarcamos para conhecer seus atrativos turísticos. Naya ficou encantada mais uma vez. Tudo muito lindo. Retornamos cansados ao Navio, mas quando entramos na nossa cabine já fui logo baixando o short dela, colocando ela de quatro, e metendo a língua na buceta dela, e subindo até o cuzinho com lambidas demoradas.
Em poucos instantes ela já estava lubrificada ao extremo. Meti o pau na buceta dela, e comecei a fazer o vai e vem devagar, apreciando a visão do meu pau entrar devagar naquela buceta apertada. Quando percebi que iria gozar, tirei na buceta e coloquei só a cabeça do meu pau no cuzinho dela. Assim que entrou soltei os jatos de esperma, com ela gemendo baixinho, e dizendo que estava adorando.
Deitamos e quando encostei nela, meu pau já ficou duro novamente. Encaixei na buceta e comecei a comer ela de ladinho. Fui metendo devagar, e ela começou a arriscar umas palavras: Mete gostoso em mim pai… come sua menina com vontade… Me fode!
Acho que ela lembrou do sexo com a Isabela, e percebeu que me causava excitação. Continuei metendo devagar, e quando o gozo veio, ela pediu para que eu gozasse no rosto dela. Apontei o pau e me masturbei rapidamente, soltando os jatos nela, caindo inclusive nos cabelos.
Ela riu, e falou que iria tomar banho. Eu deitei e fui dormir. A noite fomos para o restaurante, e depois para uma boate com festa eletrônica. Sr. Jorge ficou em uma mesa nos aguardando, e a Isabela logo arrumou um cara na pista de dança. Sumiu para a cabine do cara, que ninguém viu.
Eu e a Naya ficamos dançando na pista. Era algo que nunca tínhamos feito antes. Foi maravilhoso, fomos para uma parte mais escura da boate, e começamos a nos beijar de língua, como se fossemos dois namorados.
No 5º dia o Navio retornou para Salvador. Desembarcamos e fomos os quatro para um hotel próximo do porto. No outro dia peguei meu carro e fomos levar Sr. Jorge e a Isabela no aeroporto. Para nos despedimos dos nossos amigos. Muito provavelmente aquela seria a nossa primeira e última viagem juntos. Depois pegamos a estrada e saímos com destino ao nosso lar.

CONTINUA…

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13 Comentários

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  • Responder dragaovermelho ID:gqbanshr9

    Conto meio estranho o seu , parece muito formal sem muito tesão .

  • Responder Teo.strada ID:g3jbs6u42

    Muito bom

    • Trc_22BR ID:1ren0eqk

      Vlw. Obrigado Man.

  • Responder Bob1978 ID:vpbi7d9c

    Pena que ja seja o penúltimo capitulo. Fiquei realmente preso na sua historia. Aguardo o desfecho final.

    • Trc_22BR ID:1ren0eqk

      Agradeço por ter acompanhado a minha saga. Tmj.

  • Responder Analu ID:gqc13nqri

    Fico cada vez mais exitada toda vez que leio um relato seu, fico me mastirnando só pensando e imaginando vcs fazendo tudo isso e fico com muita vontade de participar. Não pare de contar as histórias continue contando principalmente se sua filha engravidou de vc e como ela fez pra ninguém perceber.

    RESPONDERMt.Silva ID:1ren0eqio

    • Trc_22BR ID:1ren0eqk

      Olá Analu! Obrigado por ter acompanhado minha saga. Suas respostas saem no último capitulo.

  • Responder Analu ID:gqc13nqri

    Fico cada vez mais exitada toda vez que leio um relato seu, fico me mastirnando só pensando e imag

  • Responder Mt.Silva ID:1ren0eqi

    Muito bom. aguardo a continuação.

    • Trc_22BR ID:1ren0eqk

      Vlw. Agradeço.

  • Responder Comedor de viúvas ID:831i9l1d9c

    Case com ela,que se dane o povo do vilarejo,se alguém se incomodar fala que criou ela pra ser sua esposa.

  • Responder Comedor de viúvas ID:831i9l1d9c

    Agora sim,finalmente não deixou ninguém encostar nela,assuma um compromisso com ela,faça dela sua esposa,cade com ela.

    • Trc_22BR ID:1ren0eqk

      Olá Comedor de viúvas. Tudo isso no último capitulo. Tmj.