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Uma lembrança gostosa

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Um homem se excita ao lembrar de uma deliciosa experiência a três do passado

Era tarde de um dia de primavera e o sol descia por detrás das árvores que coloriam minha visão.
Estava deitado em uma espécie de espreguiçadeira que mantinha na varanda e meus pensamentos vagavam pelo tempo sem uma dedicação especial a nenhum assunto, quando desci minha mão sob a bermuda que vestia e que era a única peça de roupa sobre meu corpo.
Ao tocar de leve meu membro, algo acionou uma lembrança que fez meu corpo estremecer levemente e quase imediatamente uma transformação teve início.
Lembrei de uma tarde como essa, alguns anos antes, quando tive uma das mais prazerosas experiências da minha vida.
Naquele verão, havia terminado um relacionamento fazia alguns meses e estava sem muito animo para qualquer coisa, quando uma antiga amiga me enviou uma mensagem no aplicativo do smartphone. Um “oi, como vai? Td bem?” E começamos uma conversa. Confesso que tempos atrás eu tinha olhado com interesse para ela que não demonstrou nenhum interesse na minha pessoa, embora tenha sempre me trado bem e até elogiado algumas coisas que falei, mas não reparei em nenhum momento que ela olhara com olhos de mulher para mim.
Teclamos amenidades no aplicativo quando ela então enviou-me um áudio que dizia que não tinha muita paciência para teclar no telefone e que gostava mesmo era de conversar olhando ao vivo, como se fazia antigamente. Eu que não queria passar por antiquado, me senti à vontade para concordar. Foi quando ela perguntou o que eu estava fazendo e se não queria encontrar ela para um chopp em uma nova mensagem de áudio.
Sem pensar muito, falei a verdade. Que só estava lendo um livro nada interessante que havia ganho de presente e havia prometido ler, mas que adoraria conversar um pouco sim. Na próxima mensagem, veio já o local e o horário proposto para encontra-la. Era em uma hora e nada distante do meu apartamento. Confesso que naquele momento, comecei a fantasiar um pouco com a ideia de que aquele encontro poderia se encaminhar para uma noite de sexo com ela e isso fez meu coração acelerar um pouco naquele momento. Lembrei da última imagem que tinha dela e a expectativa se fez maior.
Separei uma bermuda nova, uma cueca também com pouco uso e com um corte mais ousado, uma camisa que adorava um tênis descolado e esse seria o visual que imaginei combinar com o lugar que iríamos.
Fiz a barba com cuidado para não me ferir como de costume e no banho, dediquei um bom tempo a lavar com cuidado o meu membro que, com o toque e o deslizar do sabonete, já começara a entumecer. Puxei a pele que o envolve, lavei com cuidado o encontro da glande com o corpo e ensaboei cada veia, cada volta, cada centímetro, mas parei quando percebi que uma ereção já estava acontecendo. Terminei o banho, coloquei o desodorante e o perfume que sempre uso, penteei os cabelos com cuidados, vesti a roupa e não parava de pensar que adoraria que ela se dispusesse a tirar cada peça de roupa ainda aquele dia.
Pensei em caminhar até o local, mas meus pensamentos do destino que poderia tomar aquele encontro e a possibilidade de chegar transpirando ao encontro, me fizeram chamar um transporte por aplicativo.
Cheguei ao local cinco minutos antes da hora que ela havia marcado e qual não foi a minha surpresa que, quando teclava no celular que já havia chegado, ouvi meu nome e ao olhar na direção, encontrei seu sorriso e ela acenava com a mão no ar.
Fiquei um pouco paralisado, percebendo que ela estava muito mais linda do que tinha em minha lembrança. Os cabelos loiros emolduravam um rosto sem defeitos e enfeitados com olhos esverdeados brilhantes e um sorriso contagiante. Vestia uma blusa leve com uma espécie de top que escondia o que a transparência da blusa teimava em tentar exibir e uma saia que, como estava sentada, não pude determinar o tamanho, mas deixava ver as suas pernas mais que perfeitas. Seus pés traziam somente uma rasteirinha onde duas finas tiras deixavam toda a sua graça a mostra.
Acenei e fui em sua direção desviando das mesas sem conseguir tirar os olhos dela. Quando cheguei, abaixei a cabeça para dar os tradicionais beijinhos que acompanharam o oiiiii e pude sentir seu perfume discreto e maravilhoso que trago na memória e posso até sentir nesse momento.
De propósito, não puxei a cadeira em frente, mas sim a que que ficava no lado sequente ao que ela estava sentada, fazendo com que minha perna, ao menor movimento, tocasse na dela.
Mal havia sentado e a ouvi elogiar meu perfume e minha aparência, o que foi a chave para que eu pudesse elogia-la e fazer com que ela inclinasse a cabeça a aparentar um constrangimento que sabia não existir. Ela sabia o quão linda era e usava isso a seu favor.
Não demorou para cada um deixar claro para o outro que nenhum dos dois estava comprometido ou em algum relacionamento sério, o que era difícil de acreditar sendo ela tão atraente como era. E quando falei isso, ela fez a clássica pergunta: “Você acha mesmo? Isso não te assusta?”
Pousando a mão sobre a dela, respondi com segurança: “Isso me encanta”. E naquele momento tive certeza que aquele encontro seria mais que um simples chopp e conversa. Só não podia imaginar que seria o que veio a ser.
Já estávamos conversando e sorrindo havia um tempo, uma conversa leve e gostosa sobre temas diversos quando o telefone dela tocou e ela, educada, me perguntou: “tudo bem eu atender?” Consenti com a cabeça e com um sorriso.
Ela atendeu com um sorriso e uma expressão que me fez sorrir: “Fala puta”. Ouviu um pouco e disse que estava com um amigo no bar. Disse alguns “Ok” e tampando o fone com a mão, sussurrou para mim: “tudo bem se ela passar por aqui?”. Igualmente, acenei que sim com a cabeça e um sorriso que se desmanchou rapidamente ao pensar que aquilo certamente frustraria o que eu alimentara até então.
Ela disse “Ok, passa aqui então” encerrando a ligação. Se apressou a me explicar que era uma amiga de longa data por quem alimentava um carinho todo especial. E que já haviam vivido muitas coisas juntas, muitas mesmo. E não pude deixar de perceber um olhar diferente quando enfatizou o discurso com aquele “muitas mesmo”.
Seguimos conversando e eu já tentava levar o rumo da conversa para o que eu desejava desde o momento em que pensava no encontro no banho quando, não pude deixar de olhar uma morena linda que entrava no bar com um jeito de quem estava perdida. A morena tinha um corpo escultural, cabelos negros longos e bem lisos e vestia uma bermuda com uma camiseta que deixava ver facilmente que não usava sutiã. Olhava para todos os lados, olhou na direção da nossa mesa e virou a cabeça para o outro lado, disfarcei para a minha amiga não perceber que havia olhado com interesse para aquela outra mulher, mas óbvio, ela percebeu. Foi quando me surpreendeu dizendo” “Olha ela aí!” e chamou com a voz rouca e sorridente: “Anna… aqui” e acenou tal qual fizera quando eu cheguei. A morena então sorriu e levantou as duas mãos e sacudiu o corpo em sinal de alegria e disparou em nossa direção.
Abraçou minha amiga e deu dois beijos no rosto e com as duas mãos no pescoço dela, fez um biquinho e deu-lhe um selinho que fez exatamente o mesmo movimento, sem demonstrar nenhum constrangimento os estranheza com aquele cumprimento. Em seguida, falando enquanto me beijava, perguntou para a minha amiga: “Bia… quem é esse gato cheiroso que eu não conheço?”. Acho que enrubesci nesse momento, mas me deliciei também com o seu cheiro gostoso e respondi sorrindo: Bia, eu também não conheço essa gata cheirosa. Sorrimos todos e ela se sentou no outro canto da mesa e sua perna já encostava na minha.
Conversamos mais um pouco. A chegada da Anna não desviou o rumo que a conversa já havia tomado, e ela, sem dúvida, apimentou mais com algumas observações que reacenderam em mim a esperança que aquele encontro terminasse em sexo.
Em pouco tempo, em meio a uma conversa qualquer, a Anna disse claramente e com todas as letras: “Olha, eu não quero atrapalhar o lance de vocês não tá?! Eu sei que os dois querem que essa tarde termine na cama e não quero ser eu a empata-foda”. Sorrimos todos com aquele rompante, e o olhar da Bia a denunciou. Ela queria a mesma coisa que eu. Eu só não imaginei em nenhum momento o que a Bia diria quando parrou de sorrir e tirou os olhos dos meus e os lançou para a Anna, com a voz mais melosa que até então, disse: “achei que você quisesse era participar”. Com os olhos dentro dos olhos da Anna, a Bia disse: “Adoraria!”. Nesse momento eu estremeci. Um calor me subiu ao corpo quando as duas, simultaneamente, olharam para os meus olhos com as bocas entreabertas e um leve sorriso no canto daquela bocas lindas. Ainda impactado com o que acabara de ouvir, disse também sorrindo: uma de vocês pode me beliscar para saber que não estou sonhando? Naquele momento a Bia aproximou a sua boca da minha, com a mão na minha perna, passou a língua dentro dos meus lábios e disse baixinho: “Tenho ideia melhor do que um beliscão”.
Estava claro que a sorte havia me sorrido. Disse com cuidado para não me denunciar: vou pedir a saideira OK? Elas sorriram e confirmaram com a cabeça se entreolhando.
A ansiedade para sair dali e realizar minha maior fantasia tomava conta de mim e tive trabalho para controlar meus impulsos. Mas a Anna parecia tão ansiosa quanto eu e Bia, que não aparentava, me confessou depois que já estava super excitada naquele momento. Mas foi a Anna que se antecipou dizendo: “estou morando com a minha irmã caxias, então temos que ir ou para a sua casa amor, olhando para a Bia, ou para a sua meu gato. Motel não, por favor. Tenho trauma”. Sorri e olhei para a Bia que aproximou sua boca da minha novamente, me beijou novamente: “tudo bem ser na minha casa?”.
Paguei a conta sob protestos delas que me chamavam de “machão a antiga” e a Bia chamava um carro de aplicativo. A Anna, enquanto esperava, encostou várias vezes os seus seios no meu corpo e no corpo da Bia também e não podia deixar de perceber que os bicos dos peitos dela já traziam um outro formato.
Bia não morava longe e chegamos rapidamente. Subimos e ao entrar no apartamento, a Anna, que até então me parecia meio maluquinha, pegou a mão da Bia e a minha, olhou para cada um de nós e disse com tom sério: “Somos todos adultos. Se vocês não estiverem confortáveis com tudo isso, vou embora ok?”. Olhamos para ela e eu tomei a iniciativa de aproximar minha boca da dela e beija-la com a minha língua na dela. Quando me afastei, a Bia fez o mesmo. Ao ver a Bia com a língua na língua da Anna, meu pau já ficou duro. Beijo lésbico sempre me excitou nos filmes que assisti, mas ver ali ao vivo, sentindo o cheio delas, foi muito excitante e o tesão tomou conta de mim. Quando Bia afastou sua boca da de Anna, eu a beijei demoradamente e entrelaçamos nossas línguas e um beijo molhado. A mão da Anna já encontrava meu pau duro sob a calça.
Bia nos levou para a sala de estar e me sentou no sofá. Anna ficou de pé esperando os próximos movimentos. Bia tirou a blusa, ficando só de top que salientava ainda mais os seios generosos que tinha. Me beijou demoradamente, se levantou e beijou da mesma forma Anna, enquanto ajudava a amiga a se livra da camiseta e exibir aquelas duas peras que já traziam os bicos estufados pelo tesão. Passou as mãos de leve em torno dos mamilos e separando a boca disse: “São os peitos mais lindos que conheço”. Eu concordava plenamente. Bia se afastou em direção ao bar que se prolongava da cozinha e no caminhar, se livrou da saia, ficando somente com uma calcinha de renda linda e transparente que emoldurava a sua bunda perfeita. Eu a admirava e meu pau já queria rasgar a bermuda que vestia. Anna se abaixou na minha direção e sentou com as pernas abertas sobre minhas pernas. Ainda vestia a bermuda jeans, mas seu corpo nu da cintura para cima me excitava sobremaneira. Beijei sua boca, seu pescoço e finalmente pus minha boca a sugar os bicos dos seus peitos deliciosos. Ela estremeceu e pude notar seu corpo se arrepiar. Beijei, lambi, suguei, chupei seus peitos e seus mamilos e ela soltava alguns gemidos baixos e sua respiração ofegava. Bia voltava com um copo de whisky. Deu um gole na boca da Anna. No mesmo copo e no mesmo ponto em que tocou a boca da Anna, tomou um gole. Afastou minha boca do bico do peito da Anna, me deu um gole e quando engoli a bebida, me ofereceu o bico do peito dela indicando que queria o mesmo que dava prazer a sua amiga.
Anna desmontou do meu colo e de pé, abria o botão da sua bermuda, enquanto Bia assumia a exata posição que abandonara. Acariciei, lambi, beijei e chupei demoradamente os peitos da Bia que gemia um pouco mais alto que Anna e que não conseguia esconder a umidade do seu sexo que já ultrapassava o tecido da calcinha. Anna tirou a bermuda e trazia uma calcinha preta tão pequena que mal podia ser vista. Sentou ao nosso lado e disse: “Igualdade de condições gato” e começou a suspender minha camisa. Bia, sorriu, afastou seu peito da minha boca e desabotoou o cinto e a minha bermuda, com um sorriso na boca ao passar o dedo na cabeça do meu pau que já queria explodir de tão duro e que já minava o líquido lubrificante que o prepara para o trabalho.
Afastei o dorso para que Anna pudesse tirar minha camisa e em seguida, suspendi o quadril para que Bia pudesse retirar a minha bermuda. O que ela fez sem contudo tirar a minha cueca. Estávamos os três nus da cintura para cima e somente com uma pequena peça de roupa entre nossos sexos que já desejavam o contato. Mas o momento era tão excitante que tomamos mais um gole de bebida, sorrimos e admiramos, elogiamos e acariciamos nossos copos mais um tempo. Anna tomou os seios da Bia nas mão e os levou a sua boca. Bia desceu a mão pelo corpo da Anna e acariciou sua bunda por baixo da minúscula calcinha. Fiz o mesmo com Bia e pude sentir o calor que emanava do seu sexo. Baixei um pouco a sua calcinha, mas não a removi por completo. E buscando fazer o mesmo com Anna, encontrei a mão de Bia. Tocamos o sexo da Anna que respirava forte. Nossas línguas se misturavam. Eu já não me dava conta de qual seio lambia, que qual boca beijava e de qual sexo tocava, quando percebi que as mãos de ambas livraram meu pau daquela cueca torturante que aprisionava meu membro no tamanho máximo que ele pode atingir. Livre da cueca, livramos também suas bundas e suas bucetas daqueles tecidos aprisionadores.
Diante dos meus olhos e com meu mastro as separando, elas sorriram e se beijaram. Os bicos estufados da Anna, beijaram os bicos também já intumescidos da Bia, e sem que precisassem falar, as duas desceram, uma da cada lado do meu corpo e tocaram ao mesmo tempo suas língua na cabeça do meu pau. Estremeci, tive vontade de gozar, desviei o olhar porque aquela cena, somada ao calor das suas bocas quentes a lamber e chupar meu membro era demais. Enquanto Bia se encarregava de descer sua boca envolta do meu pau, Anna acariciava e passava a língua nas minhas bolas. Bia tirava meu pau da sua boca molhado da sua saliva e o direcionava na boca da Anna que o engolia com igual dedicação. Eu me dedicava a acariciar suas bundas, suas bucetas e também, com a ponta dos dedos, acariciava levemente os anéis que seguramente fazem os sonhos de tantos homens.
Embora fosse uma situação extremamente prazerosa, eu não poderia aguentar muito tempo naquele nível de excitação e não queria precipitar meu primeiro gozo. Tirei a boca da Bia do meu pau e a trouxe a beijar minha boca. Anna continuou me chupando e olhando o que eu faria com Bia. Puxei seu corpo um pouco mais para cima e Bia entendeu o que eu queria. Ergueu-se no sofá e pôs as pernas ao redor da minha cabeça me oferecendo o líquido da sua buceta que era tão lisa quanto deve ter sido quando veio ou mundo. Sua buceta era quente, seu cheiro perfumado e seu gosto doce. Beijei-a como à sua boca. Penetrei-a com minha língua o mais fundo que consegui. Movia minha língua por todos os lados, pelos lábios, por seu grelo duro de tesão, descia pelo seu períneo e voltava lambendo todo o líquido até tocar novamente seu grelo que a fazia gemer. Anna seguia me chupando, mas ao sentir a amiga a ponto de gozar, se ergueu a acariciar a chupar os bicos dos peitos da Bia, que gemendo cada vez mais alto, dizia: “Assim eu vou gozar sua puta… assim eu gozo”. Mantive o ritmo das lambidas e com a ponta do dedo, acariciei o buraquinho lisinho entre as suas nádegas. Anna beijava sua boca e acariciava seus seios. Bia não resistiu mais e soltou um gemido de agonia e prazer enquanto todo seu corpo se movimentava de forma involuntária e ela apertava minha boca na sua buceta e com a outra mão apertava sua bunda. Ficou assim alguns segundos até recobrar um pouco a consciência para soltar um: “Puta que pariu… não gozava assim há muito tempo… caralho…. que delícia…”. Sorriu e olhando para mim disse: “Deixa eu beijar essa tua boca melada da minha porra, deixa” e me beijou lambendo meus lábios e sorvando o líquido do prazer que ela sentira. Anna perguntava sorrindo: “Quem é puta agora hein?!”.
Ao ver e sentir a Bia gozando, quase gozei também. Tive que desviar o pensamento para não explodir. Mas meu pau exigia um gozo. Foi quando a Bia me surpreendeu dizendo: “Vocês já devem estar quase gozando né?! Quem vai gozar agora?!”. Anna já estava de volta chupando o meu pau e disse: “Acho que esse pau vai explodir a qualquer momento…”. Puxei o rosto da Anna para o meu e disse: você tem toda razão, se você continuar chupando, eu não vou aguentar. Bia bebeu mais um gole de whisky, me deitou no sofá e ajeitou Anna em uma deliciosa 69. A buceta da Anna na minha boca e meu pau na boca da Anna e Bia acariciando e lambendo a bunda da Anna enquanto eu me deliciava com aquela buceta maravilhosa, a Bia se dividia entre algumas lambidas na bunda da Anna e algumas lambidas nas minhas bolas e beijos na boca da Anna. Percebi a respiração da Anna através dos seus peitos no meu colo acelerar e sabia que ela estava se aproximando do orgasmo. Eu também já não estava aguentando, mas me esforcei para esperar até que Anna tirasse o meu pau da boca e entre um gemido e outro gritasse baixo: “Vou gozaaaaar…” e sentir mais líquido vindo de dentro dela e escorrendo na minha boca. Ela arfava, Bia sorria e assumiu meu pau na sua boca, e eu não aguentei mais. Falei com dificuldade: vou gozaaaaar… Bia afastou um pouco meu pau da sua boca e Anna, ainda arfando, se aproximou dele. Explodi e um jato de porra de estendeu pelo ar, mais um, outro e outro já diminuindo a pressão, começou a escorrer pela mão da Bia. Elas sorriam e Anna disse: “Puta que pariu, quanta porra…” e sorriram. Eu sorria extasiado. Meu pau latejava e demorou até começar a perder um pouco da dureza que tudo aquilo o havia imposto.
Bia lambuzou minha virilha, lambuzou a Anna e se lambuzou com meu esperma. E disse: “deixa eu lamber a porra da Anna na tua boca também”. E me beijou prolongadamente, lambendo de propósito minha boca com gosto de buceta.
Ficamos um tempo ali deitados recuperando a respiração. Nossos corpos nus, os bicos dos peitos da Anna e da Bia já não tão inchados e meu pau amolecendo, mas não totalmente. A visão que tinha e o que acabara de acontecer, não me permitia sair de um certo estado de excitação suficiente para manter meu pau a meio mastro.
Anna tomou um gole e me ofereceu o copo com o último gole de whisky. Bebi com prazer sem tocar o copo. Minhas mãos estavam ocupadas acariciando aqueles corpos lindos e agora, que provei do líquido que eles produziram para seu prazer, posso dizer, gostosos.
Bia levantou e voltou com uma toalha que limpou delicadamente meu colo, puxou a pele do meu pau e secou a glande com cuidado. O mesmo cuidado com que limpou o ombro da Anna que guardava um traço largo de porra da minha ejaculação. Limpou também os cantos da sua boca e disse: “Vamos para o quarto que hoje eu quero trepar muiiiito com vocês dois…”. “Com esse gato e com essa puta aqui, seu desejo é uma ordem”, acrescentou Anna gargalhando.

Bia serviu um pouco mais de whisky no copo e se encaminhou para o quarto me puxando pela mão e eu tomei a mão da Anna e fomos assim para o quarto. Bia me disse: “Eu sei como homem funciona, vem, vou te levar ao banheiro”. Eu realmente precisava, ela levantou a tampa do vaso e baixou meu pau que já estava se animando novamente, quase duro, mas com o passar da urina, deu uma amolecida. Ela sacudiu um pouco meu pau e me levou à pia. Nunca havia passado por isso. Uma outra mão segurando meu pau para urinar e agora ela lavava meu pau com sabonete, subia e descia passando os dedos na cabeça dele, aquilo o fez recobrar a posição de riste ela sorriu olhando para mim. Ela disse: “Ele gostou”. Acrescentei: eu também e beijei sua boca. Ela me tirou do banheiro e fechou a porta atrás de mim.
Fui para a cama onde Anna descansava com o copo de whisky na mão. Ela olhou para o meu pau e disse sorrindo: “Já?!”.
Deitei ao seu lado, beijava e acariciava Anna e pude perceber os bicos do seu peito estufarem novamente e disse-lhe baixinho: Já?!. Sorrimos.
Bia voltou do banheiro e nos encontrou em meio a um beijo. A perna de Anna entre as minhas e sua coxa tocava meu pau. Bia sorriu e disse: “Puta… já está dando encima do meu pau”. Anna retrucou também sorrindo: “Hoje ele é NOSSO pau”. Se levantou e foi para o banheiro enquanto Bia, depois de beber um gole e botar o copo em minha boca, se deitou sobre mim e me beijou demoradamente.
Botou a mão no meu pau e disse: “Adoro isso. Sempre pronto…”. Voltou a me beijar, se escanchou no meu colo, e pôs a mão por trás do corpo, ajeitou meu pau duro na entrada da sua buceta, mas não desceu. Desceu o rosto ao lado do meu e perguntou no meu ouvido: “Tudo bem não usar camisinha? Eu tomo injeção para não engravidar”. Olhando nos seus olhos, não respondi, levantei um pouco o quadril fazendo a cabeça do meu pau passar dos grandes lábios entrando na buceta dela. Ela gemeu baixinho e desceu seu corpo fazendo-o engolir todo o meu pau com sua buceta molhada e quente. Meu pau estava muito duro e todo dentro dela. Tudo nela me excitava e me dava prazer, o movimento dos seus seios enquanto ela subia o corpo me retirando de dentro dela até quase por completo e voltava a descer engolindo-o novamente , seus cabelos pendendo ao redor daquele rosto lindo, tudo me puxava na direção do gozo.
Anna voltou para a cama, bebeu um gole e disse: “Também quero” e beijou a boca da Bia interrompendo por um tempo os movimentos de sobre e desce. Anna acariciava Bia e novamente se arrepiava. Na mesma posição que Bia cavalgava meu pau, Anna se sentou na minha boca, fazendo com que eu voltasse a me deliciar novamente com sua umidade, mas estendi meu campo de deleite por suas nádegas e finalmente cheguei, com certo temor de sua reação, a tocar, com a ponta da minha língua, as rugas do orifício que já havia se tornado objeto do meu desejo nela. Ela gemeu baixinho. Era o sinal que indicava que aquela carícia era bem vinda e que aquele paraíso poderia ser explorado. Ficamos por um tempo naquele triângulo de corpos, com meu pau dentro da Bia, minha boca no sexo da Anna e elas se beijando e se deliciando com suas bocas lindas e seus peitos maravilhosos. A cada carícia que trocavam, eu sentia seus prazeres nos seus sexos cada vez mais molhados.
Sem falar nada, trocaram de posição, Bia ficou de quatro na cama, eu seguia dentro dela, mas Anna ofereceu sua buceta agora para a Bia. Quando Bia estava com sua cabeça entre as suas pernas, Anna disse com voz de prazer: “Só não me faz gozar tá gata?! Quero gozar no pau dele”.
Bia só tirava a boca da buceta da Anna para dizer coisas que me excitavam ao extremo e que me lembravam alguns filmes de pornografia que assisti. Coisas tipo: “Me fode vai… fode a minha buceta”, “Que buceta gostosa que você tem Anna” ou “me faz gozar… me faz gozar…”. Até que senti seu corpo se apertando e ela gritou “Tô gozando poooooorrraaaaaa” e lançava seu corpo na direção do meu com mais força e sua buceta parecia que esmagava meu pau. Não aguentei e explodi dentro dela, levando meu pau o mais dentro dela que acho que poderia alcançar. Ela tremia e eu também enquanto sentia os jatos da minha porra deixando meu corpo e inundando o dela.
Caímos cansados após o orgasmo, um de cada lado da Anna que sorria e falou: “Nossa… quase gozei de olhar vocês gozando…” sorriu e beijou a boca da Bia e depois a minha.
Ficamos um tempinho assim e todo o movimento que fazíamos era apenas acariciando os seios da Anna.
Comecei a pensar na maravilha de noite que aquela tarde havia se transformado. Se terminasse aqui já teria sido muito mais do que eu havia imaginado, mas eu não pensava em parar. Havia muita coisa que poderíamos fazer e aquele caminho que minha língua desbravara no corpo da Anna me motivavam a explorar cada vez mais.
Fui ao banheiro novamente e lavei o pau como a Bia havia feito em mim na vez anterior e, aquela ação agora sozinho, me fez lembrar Bia e meu pau respondeu aumentando de volume novamente.
Quando voltei para a cama, encontrei as duas se beijando, elas pararam, me pararam de pé ao lado da cama e começaram novamente cada uma lamber meu pau e troca-lo de uma boca para outra. Não demorou muito para que ele estivesse duro novamente. Nem a leve dor que sentia nos testículos pelas longas ereções que havia tido até aquele momento me tiraram o tesão de ver aquela loira e aquela morena se revezando para trazer meu pau de volta a posição que as interessava.
Bia sorrindo levantou, me beijou a boca e disse: “Você já está pronto para fuder essa puta gostosa?”. Anna em seguida disse: “Eu também tomo injeção. Tudo bem me comer sem camisinha?” eu sorri. Era tudo que um homem pode querer numa noite como aquela. Sentir cada milímetro da pele quente do corpo daquelas mulheres lindas. Sentir o contato, sentir a lubrificação, o por fim, sentir o líquido do gozo dela se misturar ao meu.
Bia abriu as pernas dela, segurou-as abertas falou para mim: “Mete! Essa puta gosta”. Meu pau já latejava e coloquei devagar, Bia me puxava o corpo para eu ir mais fundo, Anna gemia. Com a penetração, pude perceber que Anna gemia mais que Bia. Quando comecei a fuder, cada vez que metia, parecia que ela estava sentindo dor, diminui o ritmo pensando que a machucava, mas ela pediu: “vem como estava. Me dá mais… me fode vai… me fode”. Bia sorria e assentiu com a cabeça. Percebi então que os gemidos eram de prazer. Atendi ao pedido e passei a meter como antes. Tirava meu pau até aparecer o início da glande e voltava com ele para dentro até minhas bolas encostarem naquilo que se transformou em minha meta. Anna então enlaçou as pernas ao redor do meu corpo, me jogou na cama e eu entendi que ela queria determinar o ritmo e os movimentos. Me deixei por baixo ela passou a cavalgar e gemer mais alto, sempre quando me tinha todo dentro dela. Bia me beijava, acariciava Anna, mas claramente estava somente favorecendo o prazer da amiga. Falava coisas como: “Goza puta”, “fode esse pau gostoso vai”, “engole o pau dele”. A respiração da Anna começou a acelerar, percebi que ela estava se aproximando, mas eu ainda não estava pronto. Embora muito excitado, as duas gozadas anteriores já faziam efeito sobre o tempo para o gozo e então senti o corpo dela estremecer e os bicos dos peitos dela pareciam que pulariam para fora do seu corpo. Espremeu meu pau com a sua buceta, queria meu gozo, mas eu seguia tentando ir e vir. Queria dar a ela meu gozo também. Anna deu um gemido longo com os dentes apertados e os lábios abertos. Mexia seu corpo involuntariamente, mas eu não havia gozado ainda.
Bia percebeu, tirou meu pau da buceta da Anna e começou a chupar. Meu pau estava duro e melado, mas somente com a porra da Anna. Bia o lambeu e disse sorrindo: “Acho que esse pau aqui está de olho em outro buraquinho…”. Sem perguntar, botou meu pau na sua boca e deixou sua saliva nele, passou a mão na saliva e desceu atrás da Anna. Anna olhou para ela e assentiu com o olhar.
Bia colocou a cabeça do meu pau tocando o cuzinho da Anna. Eu estremeci. Nesse momento, senti vontade de gozar, mas me controlei. Eu estava a ponto de ganhar o prêmio máximo da noite. A bunda da Anna era perfeita, ela já havia sinalizado para mim que aquela não era uma zona proibida. Já havia de certa forma me convidado. Só faltava eu entrar.
Bia fez uma leve pressão para que que a cabeça do meu pau passasse da entrada apertada do paraíso. Anna gemeu, mas olhando para mim, começou a descer bem devagar, sem parar, sem retroceder. Engolindo meu pau por aquele túnel apertado de prazer. Bia estava com o rosto colado na minha perna e olhava bem de perto cada milímetro do meu membro sumir dentro da bunda da Anna até se esconder por completo. Anna parou o movimento, falou baixinho e com a voz rouca: “me dá um tempinho” e começou em seguida e mexer os quadris bem levemente. Eu queria explodir. Queria nunca gozar e ficar ali dentro para sempre, queria sentir a Anna e… queria o mesmo de Bia também…
Anna suava um pouco, sua buceta ainda minava um líquido que escorreu e encontrou meu membro, facilitando nas próximas vezes que Anna subiu e desceu cavalgando novamente meu pau, mas agora, da forma mais íntima que uma mulher pode ter um homem dentro dela. Bia sorria e parecia gostar da visão privilegiada que tinha, ajudava com as mãos os movimentos dos quadris da Anna, que respirava com volume e apoiava suas mãos no meu peito. Quando Bia tocou com a mão as minhas bolas e seu dedo resvalou no meu períneo e tocou de leve meu anus, explodi. Podia sentir cada jato de porra que passava pelos canais do meu pau e molhava Anna por dentro. Ela sentou e deixou meu pau amolecer e seu corpo o expulsar quando a rigidez se desfez. Bia aproximou seu rosto do meu e sorrindo me perguntou: “Gostou de comer o cuzinho da minha amiga?!”. Sorri e meu sorriso respondia sua pergunta.
Anna se deixou cair e sorrindo falou: “Quando eu sai de casa, não imaginava que ia gozar como gozei e que iria dar meu cu para um homem que nunca havia visto antes”. Bia sorriu e completou me olhando: “Eu imaginei sim”. Naquele instante, percebi que ainda havia um outro prazer para dar e para sentir. Bia era gostosa, fogosa e “queria trepar muiiiiito”.
Ficamos sorrindo e falando bobagens por um tempo quando Anna se levantou e disse: “quero tomar banho” já se dirigindo para o banheiro. Fechou a porta e me pus a imaginar ela limpando meu suco de entre as suas nádegas. Me excitei.
Bia me beijou e disse: “Estou morrendo de fome. Vamos pedir comida?”. Senti que aquilo era um convite para estender minha estadia em sua casa e no seu corpo. Sorri e respondi dizendo que precisava repor algumas calorias perdidas. Também estava com fome e ela correu na sala para pegar o celular. Olhando seu corpo nu se movendo, percebi que o desejava mais que tudo.
Voltou e deitou sua cabeça ao lado da minha olhando o menu de algum restaurante. Concordei com o que ela propunha, sem me ater ao que era. Só pensava em tudo aquilo que estava vivendo e que maravilha era seu corpo, seu cheiro, sua saliva, seu sexo, suas palavras, seu sorriso, sua bunda, seus seios… Ela gritou algumas opções para Anna que concordou também e ela realizou o pedido. Sugeri pagar, mas ela disse com autoridade e sorrindo: “Nada disso! Aqui você só come”.
Anna saiu do banheiro e foi direto para o cozinha pegar água. Bia saltou para o banheiro e se fechou lá. Fiquei sozinho novamente com meus pensamentos e meus desejos.
Anna retornou a cama enquanto eu ouvia Bia no chuveiro. Anna estava limpa e cheirosa, sorria e me disse sorrindo: “Safado… você queria mesmo era comer a minha bunda né?! Por isso não gozou na minha buceta… mas está perdoado. Gostei do tesão de dar o cú”. Sorri, puxei-a em minha direção e enfiei a minha língua em sua boca.
Bia saiu com os cabelos molhados e ainda mais linda. Sempre me encantei por mulheres com os cabelos molhados. Meu pau deu sinal de que algo podia acontecer, mas precisava ir ao banheiro e também queria um banho. Bia disse que eu podia usar a toalha da direita, adivinhando a minha intenção.
Me banhei, lavei cuidadosamente meu pau, cuidei dele porque sabia que ainda havia mais noite pela frente. Sai do banheiro com a toalha amarrada e as encontrei conversando na cama. Bia já vestia um vestido até o meio da coxa e estava de volta no top. Anna seguia nua. Bia disse: “Alguém precisa ir buscar a comida lá embaixo né?!” respondendo a pergunta que não cheguei a fazer.
Sentamos a mesa. Anna em um short larga da Bia e nua da cintura para cima. Bia tirou o top, mas seguiu com o vestido e eu enrolado na toalha. Comemos, bebemos, conversamos, eu me apressei para lavar a louça que usamos e quando voltei da cozinha, as duas estavam em um longo beijo. Descolaram os lábios e disseram juntas: “Melhor nós escovarmos os dentes antes” e gargalhamos todos.
Fomos lavar nossas bocas um após o outro e voltamos sorrindo para a cama. Bia puxou minha toalha e disse olhando para o meu pau: “acooordaaaa”. Anna sorriu e disse: “Pode deixar que eu acordo ele”. Deitamos e cada uma me deu um longo beijo e depois se beijaram um beijo molhado. Acho que perceberam que isso me excitava. Meu pau começou a crescer novamente.
Do beijo elas continuaram se pegando. Por um momento pensei que elas não precisariam mais de mim. E de fato, não precisariam. Mas elas queriam. Se beijaram, se esfregaram, se acariciaram, se deitaram em uma 69 cada uma com a língua na buceta da outra. Eu olhava e tocava de leve meu pau que já estava bem duro. Era como assistir um pornô lésbico. Elas se encaixaram e esfregavam um grelo no grelo da outra. Os bicos dos seios já denunciavam o tesão em seus corpos. Não me intrometi. Assistia tudo com atenção e desejo. Sabia que chegaria minha hora de participar. Foi quando elas voltaram a posição de 69 e a Anna me disse: “Gato, a Bia já está no ponto. Mela seu pau na buceta dela e realiza seu desejo vai. Ela também quer”. Não acreditei. A Bia estava por cima e seu cuzinho totalmente exposto e melado de saliva e mel da sua buceta. Anna abriu as duas nádegas da Bia e me disse: “Mete devagarinho… sem pressa… ela é mais apertada do que eu”.
Obedeci coloquei meu pau na Buceta da Bia e quando ele saiu, estava envolto pelo líquido que eu já sabia o gosto que tinha. Botei na entrada da Bia e passeia glande bem devagar. Ela arfou, pediu para eu parar um momento, depois ela tomou a iniciativa de empurrar sua bunda na minha direção fazendo com que meu pau entrasse um pouco mais. Anna estava com os olhos quase na minhas bolas. Olhava de perto eu penetrar o mesmo orifício que ela havia concordado em me dar horas antes. Eu sabia que demoraria a gozar, afinal, aquela seria a quarta gozada do dia e então sabia que me deliciaria com o cuzinho da Bia por mais tempo que comi o da Anna. Aos poucos Bia se acostumou com meu pau dentro da bunda dela e começou a fazer mais movimentos, mudamos de posição. Cheguei a tirar completamente e voltar e meter ele todo dentro dela. Até que ela achou uma posição sentada sobre mim e abriu as pernas e acenou para Anna. Anna entendeu o começou a chupar a buceta dela enquanto ela subia e descia no meu pau. Seu corpo se aqueceu mais e sabia que ela gozaria com a língua da Anna na sua buceta e me preparei para gozar ao mesmo tempo dentro da sua bunda. Quando ela começou a gemer mais alto dizendo: “Vou gozar…” eu acelerei os movimentos e quando ela soltou o grito do gozo, eu soltei mais alguns jatos do meu leite dentro dela. Estávamos os dois cansados, suados, esgotados de prazer e gozo. Anna sorriu e disse: “Minha amiga… você gozou pelo cú…” e caímos todos na risada.
Eu não podia querer mais nada. Comi duas mulheres lindas por completo, suas bocas, suas bucetas e seus cuzinhos maravilhosos. Elas também encontraram o que queriam. Gozaram largamente entre elas e com as penetrações que quiseram. Estávamos todos satisfeitos e realizados, adormecemos de cansaço, cada mulher em um dos meus braços. Suas bucetas encostadas nas minhas coxas.

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4 Comentários

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  • Responder LUANA ID:8eez5vj742

    Parabens ao autor!!! Também escrevo relatos longos!! Seria interessante voce tomar algum depoimento delas, tipo as relações entre as duas e depois falar desse encontro na visão delas!! Sei que isso ira requerer muita imaginação de sua parte, e muita pesquisa se possível desde a primeira vez delas, vai ficar longo eu sei mas faça como eu… divida em capítulos!!! não sei se irá retornar para ler os comentários, se sim e quiser ajuda .. meu e-mail [email protected]

    • Bernardo ID:40voc7wnoic

      Obrigado Luana. Vou aceitar a sua sugestão e tentar dar continuidade. Te avisarei quando adicionar a próxima parte.
      Se tiver interesse, pode ser que goste da “Bailarina Belga”

  • Responder KeroSeuCu ID:bf9fhotm9c

    Um tanto longo, mais gostei, jeito diferente de escrever um conto, mais li batendo uma e gozei gostoso, o sonho de todo macho foder com duas gostosas, e comendo o cuzinho das duas.

    • Bernardo ID:40voc7wnoic

      Que bom que gostou e aproveitou.