Minha iniciação e frustração

Oi gente! Essa é a primeira vez que escrevo aqui, não sei bem como funciona esse negócio de contos, então vou começar me apresentando… Meu nome é Carol, tenho 30 anos, nasci e fui criada numa família reoigiosa, sou a segunda mais nova de 10 irmãos e irmãs, passei a infância no interior e só aos 18 anos fui morar na cidade, apesar de ser bem raro hoje em dia, eu perdi minha virgindade já com 18 anos, foi com meu primeiro namorado com quem me casei por pressão da família, fiquei casada por 8 anos e me separei há dois anos atrás.
Hoje estou casada novamente e foi com meu atual marido que o gosto por sexo realmente aflorou em mim, mas hoje gostaria de falar sobre meu primeiro casamento e minha vida sexual frustrada.
Bom, é o seguinte… Conheci meu ex quando tinha 18 anos, namoramos pouco tempo, eu era uma garota ingênua, tanto que mesmo com 18 anos eu ainda tinha uma mentalidade de menina, com 17 ainda brincava com minhas irmãs e tomava banho de calcinha no rio sem aquela malícia de sexo, quando conheci o Roney ele logo se interessou por mim, eu sempre tive um corpo formado, coxas grossas, bumbum grande e seios pequenos, sou bramca e loira natural. Ele se aproximou de mim e minhas irmãs dizendo que queria namorar e eu nem pensava nessas coisas, acabei aceitando e não demorou pro namoro esquentar, durante os amassos ele tentava pegar nos meus seios e na minha bunda no que eu sempre me esquivava, quando contei pro meu pai que estava namorando, ele logo falou que eu deveria me casar, e como eu gostava do Roney concordei em me casar, tudo ía bem até que Roney pediu pra transar comigo, eu não savia absolutamente nada sobre sexo, nunca tinha sequer me masturbado e tudo era uma grande novidade, certa noite depois da igreja fomos pra um local afastado, era um terreno baldio, nessa noite meu namorado foi mais afoito e me agarrou, quando tentei resistir ele me disse que se casaria comigo e que não tinha problema, acabei cedendo, ele me sentou numa mureta abriu minhas pernas e sem muita cerimônia foi me agarrando e tirando minha calcinha, eu usava uma saia longa, dessas que as crentes usam, quando dei por mim estava com o pau dele forçando minha boceta, ele enfiou e ficava falando putarias, eu achava tudo aquilo estranho mas não deixei, não senti nehum prazer, só a dor e o incomodo de estar sendo penetrada e tão rapido quanto começou a transa acabou, na hora pensei “é só isso!?”. Fui pra casa e contei pra minha mãe que me deu uma bronca e fez uma confusão dizendo que eu teria que casar. Passados alguns meses eu casei e fui morar com meu marido.
Nós morávamos num quarto nos fundos da casa dos pais dele, ele era o caçula de 3 irmãos, o que eu não poderia imaginar era que minha ingenuidade seria um prato cheio pro meu sogro e cunhados. Logo nas primeiras semanas tive que me adaptar a vida de casada, fazia as tarefas domésticas, ajudava minha sogra a fazer comida e outras coisas de casa, o problema era que Roney não trabalhava, passava a maior parte do tempo jogando video game, e quando eu tinha um intervalo nas tarefas de casa ele me chamava pro quarto e me comia, era só eu deitar pra descansar que ele vinha, não havia preliminares, ele tirava minha roupa ou abaixava meu short e minha calcinha e metia, bombava por alguns minutos e gozava. Nessa época comecei a tomar pílulas pra não engravidar. Essa rotina de fazer trabalhos domésticos e dar pro meu marido durou quase meu casamento inteiro, a unica mudança foi que comecei a fazer faculdade e comecei a trabalhar… Foi nessa epoca que o casamento começou a desandar, falando com as amigas do trabalho descobri que era pra mulher ter prazer e gozar tbm, contei pra uma amiga que eu não sentia nada quanto transava com meu marido e eu achava que era normal, com o tempo descobri como fazer meu ex gozar rápido, minha boceta sempre foi bem apertada e eu consigo contrair ela e apertar o pau dentro dela, comecei a usar essa tática pra fazer meu ex gozar logo e me deixar em paz, comprei um gel lubrificante e deixava sempre perto de mim, quando ele vinha, eu passava um pouco na boceta sentava no pau dele e cavalgava apertando o pau dele, ele não aguentava nem 5 minutos e gozava, depois disso eu me limpava e seguia com minhas coisas.
Certo dia, reparei que meu cunhado ficava na espiando a gente transar, ele constantemente me rondava e me espiava trocar de roupa, e eu na minha inocência não via malícia até que certo dia elee agarrou quando saí do banho de toalha… Ele foi bruto, me jogou na cama de bunda pra cima, me deu algums tapas e foi empurrando o pau em mim, eu fiquei tão assustada que não tive reação, apenas deixei, quando ele me penetrou de 4, senti o pau dele entrar fundo, ele me chamava de cunhadinha putinha, novamente, contraí a boceta pra fazer ele gozar logo, mas ele demorou, meteu em mim por mais de 10 minutos, cada metida ele estapeava minha bunda e pela primeira vez eu comecei a sentir prazer. Foi estranho pensar que eu estava gostando de apanhar, mas os tapas na bunda faziam minha boceta melar, tanto que foi a primeira vez que senti o mel escorrer pela minha boceta, após gozar ele me deixou lá jogada, fez sinal de silêncio e saiu.
Dias depois, quando meu ex saiu, ele novamente foi me procurar, e eu estava curiosa pra dar pra ele de novo, ele me colocou de quatro, e foi metendo, já na segunda metida os tapas começaram e eu sentindo minha boceta melar, o problema era que ele também gozafa rapido e quando e depois que gozava me deixava lá, essas transas duraram varios meses até que ele foi morar em outra cidade, e eu continuei sendo depósito de esperma do meu ex.
As coisas começaram a melhorar um pouco, quando meu ex veio com uma idéia de apimentar as coisas, contei pra ele que estava cansada do sexo daquele jeito, afinal eu já tinha uma referência e comecei a cobrar dele que fosse mais atencioso comigo na cama, infelizmente ele era um idiota e só quwria saber dele. Certo dia quando cheguei do trabalho ele me presenteou com um conjunto de lingerie, eu fiquei toda boba achando que as coisas melhorariam, mas não, vesti a lingerie e novamente ele começou aetwr em mim sem me dar o menor tesão. Nessa hora pensei “vou ficar de quatro” quem sabe eu não sentisse algum prazer, me virei empinando a bunda pra ele e ele prontamente meteu em mim, me agarrou pela cintura e começou a bombar, aquilo me fez sentir bem e sem me dar conta mandei ele bater na minha bunda, ele pareceu não estranhar e começou a dar tapas, porém antes que eu começasse a melar ele gozou.
Depois que acabamos ele veio me questionar sobre o porquê eu ter pedido pra ele me bater, falou que aquilo era coisa de puta e etc. Me senti mal, mas sempre que podia eu me empinava e pedia pra ele meter por tras e me dar uns tapas, aquilo me deixava triste e ele frequentemente mandava eu procurar um médico alegando que havia algo de errado comigo por não gostar de transar. Fiquei mais alguns anos frustrada sexualmente por não sentir prazer no sexo, tanto que já não tinha vontade de fazer.
Foi quando em uma viagem a trabalho, conheci o Roberto, e tudo mudou, mas isso vai ficar pra outro conto.

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