Minha primeira experiência com zoo

Olá, me chamo Dante e vou contar como foi minha primeira experiência com zoo.

Olá, me chamo Dante e vou contar como foi minha primeira experiência com zoo.

Era a tarde de um sábado bem quente, por volta de 14:00 horas e eu estava sem fazer nada em casa; estava entediado. Pensei em visitar um vizinho que tinha um PS3 e assim eu fiz. A gente sempre jogava bastante quando podíamos e pensei que podia ser uma boa hora naquele momento.

Ele não morava longe, a duas casas do lado da minha. Era mais velho que eu: devia ter uns 22 anos na época e eu uns 16.

Os pais dele eram separados e ele morava apenas com o pai e sua cadela carinhosamente chamada de Marquesa.

Cheguei chamando por ele no portão e não demorou muito e ele veio com as chaves abrir o portão. Ele era alto, magro e com muitos pelos no peito e na barriga; estava com calção de futebol. O nome dele é Renan. Chamei ele pra jogar um pouco e ele concordou. Percebi que estávamos sozinhos.

A gente jogou por uns 40 minutos enquanto conversávamos e zoavamos um o outro. Marquesa estava o tempo todo do nosso lado deitada no chão da sala. Renan gostava de fumar maconha as vezes e começou a fumar daquele instante. Ele perguntou se eu queria um pouco mas eu recusei.
Marquesa ouviu alguma coisa e saiu correndo e latindo em direção ao portão. Olhei rápido na sua direção e vi que sua parte íntima estava bastante inchada. Ela não era pequena mas também não era de grande porte, tinha pelos curtos e de cor marrom. Devia ser de raça misturada.

Zoando eu falei pro Renan:

– Caralho, que bucetao mano – digo isso rindo.

– Sim mano, ela tá no cio – respondeu ele rindo também.

Até então eu não tinha falado aquilo com malícia até que ele completou a frase…

– Já da pra aguentar muita rola – nessa hora me veio um flash muito rápido na cabeça.

Eu fui exposto muito cedo a esse lance de zoofilia.

Quando eu era criança, meu avô costumava pegar as galinhas no quintal. E em uma dessas vezes eu cheguei a ver meu avô sentado, com as calças caídas e com uma galinha no colo. Não precisava de muito pra entender aquilo e na época eu fiquei muito assustado mas ao mesmo tempo curioso e facinado. Esse negócio de sexo com animal ficou no fundo da minha cabeça e por diversas vezes, quando meu avô ia pro quintal, eu ficava escondido tentando ver se algo acontecia de novo. Porém nunca se repetiu e comecei a esquecer esse assunto… Até que Renan disse aquilo e em milésimos de segundos, toda aquela história do meu avô volta na minha cabeça.

Tentando disfarçar perguntei:

– Será que aguenta mesmo? – Foi a primeira coisa que veio na minha cabeça e nessa hora eu já estava nervoso.

– Aguenta cara! – ele respondeu bastante tranquilo.

– E como tu sabe? – questionei rindo e um pouco desconfiado.

– Sabendo ué – Rimos juntos.

Risos envergonhados e olhares cruzados podem dizer tudo e na naquele momento tinha algo no ar e a gente sentiu isso.

Marquesa voltou e Renan chamou ela, começando a bajulá-la fazendo carinho. Eu voltei a me concentrar no jogo até quê…

– Dan olha isso! – Ele estava segurando a Marquesa de costas para mim, mostrando aquela buceta inchada.

– Mano para com isso! – Falei rindo e um pouco constrangido.

– É sério cara, olha! – Continuou ele tentando tirar a minha concentração do jogo. Ele falava com um pouco de malícia, dava pra sentir isso.

– Olha aqui, tu não acha que ela aguenta rola? – Nesse momento ele falava pegando na buceta dela, apertava bem na minha frente.

Eu não estava acreditando que ele estava fazendo aquilo sem vergonha alguma. Nessa hora eu já tinha deixado o jogo de lado e tava hipnotizado naquela cena. Ele então lambeu dois dedos e começou a massagear a buceta da Marquesa, fazendo movimentos lentos.

– Cara tu é doido! – Falei sem tirar o olho.

– Vai dizer que tu não ficou de pau duro aí?! – Ele enfiava os dois dedos.

– Porra eu fiquei, mas sei lá; isso é estranho. – Retruquei.

– É não cara, vem cá vê de perto. – Então eu levantei tentando disfarçar o volume que tava no meu calção e fui olhar mais de perto.

Ele tava com dois dedos enfiados na buceta dela e mexia a mão bem devagar.

– Mano ela deixa de boa né?! – Perguntei um pouco impressionado.

– Deixa cara e aguenta tudo. – Ele então olhou para o volume do meu calção que estava bem avantajado.

– Tá com o pau durão aí né?! – Perguntou rindo.

Então perguntei se o dele tava duro também.

– Tá sim olha aqui! – Respondeu ele dando uma pegada de mão cheia em seu pau por cima do calção. Estava tão duro quanto o meu.

Ele então colocou o pau para fora; e que pauzão. Devia ter uns 21cm, era grosso e pentelhudo. Quase soltei um “caralho que pauzão” quando eu vi. Ele pediu pra eu ir fechar a porta e eu fui e fechei.

Com uma mão então ele começou a bater uma punheta, alí mesmo, e a outra continuava massagem a buceta da Marquesa. Meu pau tava latejando dentro da cueca, então coloquei meu pau pra fora e comecei a bater punheta também. Eu era novinho mas já tinha uma piroca boa: 19.5cm reto, grossinho e também estava peludo.

Marquesa continuava paradinha, parecia que tava gostando dos dedos do Renan dentro da sua bucetinha. Ele tirava, cuspia nos dedos e enfiava cada vez mais fundo.

– Isso dá tesão né?! – Ele me perguntou.

– Pior que dá mesmo. – Respondi olhando pro meu pau que tava duro como pedra. Então rimos e continuamos.

Depois de uns 5 minutos assim, Renan tirou toda a roupa, colocou as duas patas dianteiras da Marquesa em cima do sofá, cuspiu no seu pau pesado e então começou a encaixa-lo naquela buceta carnuda.

A brincadeira só estava começando.

Com o pau encaixado, Renan foi empurrando aos poucos e quanto mais ele empurrava, mais o pauzão dele ia sumindo. Em alguns segundos ele estava com o pau completamente dentro dela. Marquesa continuava parada, sentindo o pauzão do Renan entrando e saindo bem devagar.

Renan gemia bem baixo, dava pra ver na cara dele o tesão e o prazer que ele tava sentindo; e na medida que os movimentos aceleravam, mais ele gemia forte e mais alto.

– Caralho que tesão! – Ele dizia enquanto socava bem fundo na Marquesa.

Alguns minutos se passaram e Renan já estava suado e continuava metendo. O calor foi tomando conta, então decidi tirar minha roupa também.

– Cara tu é novinho mas tem o pirocao ein! Quer tentar agora? – Perguntou olhando pra mim.

Eu respondi que sim!

Renan então foi tirando o pau bem devagar e quando tirou tudo, Marquesa ficou um pouco eufórica, pulando e lambendo o pau dele. Ele logo tentou acalmala fazendo carinho e a segurando.

Então chegou a minha vez.

Eu era praticamente virgem. Já tinha ganhado algumas mamadas das garotas que eu ficava, mas nunca tinha comido uma buceta na vida. Não sabia como fazer aquilo. Renan me ajudou segurando a Marquesa; então cuspi no meu pau e tentei encaixa-lo.

A primeira coisa que lembro ter sentido além da adrenalina que aquela situação me dava, era a temperatura quente da buceta dela. Estava molhadinha, por um momento meu pau deslizou bem fácil para dentro, mas em um momento parou de entrar e ainda não tinha colocado tudo, estava na metade ainda. Quanto mais eu empurrava, mais sentia meu pau sendo pressionado e mais sentia o calor também. Estava bem apertado, então fui fazendo movimentos, indo para frente e para trás, sempre tentando enfiar um pouco mais fundo.

Eu ficava olhando pra baixo, vendo meu pau entrando e saindo, era a melhor visão que tive na vida até aquele momento. Ver os lábios daquela buceta, inchados, engolindo meu pau me dava cada vez mais tesão. Então consegui enfiar meu pau inteiro e por uns segundos fiquei parado, apenas sentindo o calor de dentro dela, apertando meu pau.

Era diferente de tudo que já havia sentido. Não aguentei e soltei um suspiro, acompanhado de um ruído grave e lento, exprimindo bem o prazer e o tesão que eu tava sentindo naquele momento.

A vontade de gozar estava bem próxima. Renan nós observava enquanto batia uma punheta bem lenta. O pauzão dele batia no umbigo.

– Cara tô perto de gozar! – Falei.

– Vai mano, goza dentro. Bora encher ela de leitinho – Ele respondeu bem animado, cheio de tesão na voz.

– Comecei a acelerar os movimentos, quase tirando o pau de dentro e quando estava perto de sair, socava todinho para dentro novamente. Foi assim até eu gozar e então… Jorrei tudo dentro dela.

Não sei quantos jatos foram mas foi a gozada mais intensa da minha vida. Fiquei parado com meu pau todo enfiado dentro dela apenas sentindo os impulsos pelo meu corpo até a extremidade do meu pau, enquanto colocava todo meu leite acumulado de dias dentro dela. Minhas pernas estremeciam.

– Porra! – Foi o que eu consegui falar com a respiração ofegante. Nunca tinha gozado assim antes.

Fui tirando meu pau devagar. Renan pediu para não solta-la. Quando tirei tudo fez aquele barulho molhando, pingando um pouco no chão.

Renan apertava a buceta da Marquesa, enquanto meu leitinho branco e grosso escorria. Ele empurrava com os dedos para dentro novamente.

– Mano que delícia! – Ele dizia cheio de tesão enfiando os dedos molhados dentro dela. Então ele disse que iria gozar e socou o pau todinho dentro dela.

Gemia alto e movimentava a cintura, dando pequenas pausas com os 21cm atolado na buceta da Marquesa. Olhando aquilo meu pau estava ganhando vida novamente. Ele então gemeu bem forte, gozando bem fundo dentro da Marquesa. Seu corpo tremia e o suor escorria pelo peito peludo até chegar nos pentelhos.

– Porra mano isso foi bom pra caralho! – Disse Renan bastante ofegante também. Rimos um pouco e ele então tirou o pau de dentro dela.

Marquesa então saiu alegre, pulando e lambendo a sua buceta toda gozada, cheia de leite e então veio nos lamber também. Nós tínhamos suado bastante e quanto mais ela nos lambia mais duro o nosso pau ficava, estávamos pronto pra outra, porém não tínhamos tempo, me vesti para voltar pra casa enquanto Renan ficou limpando o chão molhando pelo nosso leite que tinha pingado.

Combinamos de fazer aquilo outras vezes e realmente, essa foi a primeira de muitas.

Continua!!!

(Comentários para o feedback são bem vindos)

Avalie esse conto:

(Média: 4,96 de 28 votos)