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A vida sexual de uma BBW – Descobri a zoofilia aos 24 anos

3280 palavras | 11 |4.62
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Rute iniciou-me na zoofilia. Não pratico muitas vezes, mas de vez em quando…

Ola, cá estou eu outra vez. Vou só fazer uma pequena apresentação minha, sou o que no mundo da pornografia se chama de BBW, traduzindo para português é mais ou menos Mulher Bonita Grande. Eu chamo-me Alexandra, Lex é como sou conhecida, tenho 46 anos, sou viúva á 24 anos, casei aos 16 e tive os meus filhos gémeos, Sónia e Sérgio com essa idade, e aos 22 anos nasceu o meu filho mais novo Luciano. O meu marido Lu, morreu meses antes de Luciano nascer num acidente. Tenho 1,83m, sou gorda peso perto de 100Kg, tenho umas mamas gigantescas, sou morena, parecida com uma porno star chamada Anorei Collins. Basta fazerem uma pequena pesquisa no google para verem como ela é. Eu tenho as mamas mais grandes, e os bicos delas são castanhos escuros e maiores do que essa porno star. Já aqui publiquei alguns contos com o nome de Lex75.
Vamos ao conto.
Conheci a Rute quando os gémeos entraram na escola primária, e o filho dela Rui e ele foi dos primeiros amigos que eles fizeram na escola, e como a história de vida dela é quase igual à minha, tornamo-nos garndes amigas, amizade que mantemos até hoje e espero que dure para sempre. Rute fisicamente é o oposto de mim, é baixa, magra, morena, olhos verdes, cabelo castanho. Somos amigas que as vezes temos relações sexuais, e ela apesar de ser mais pequena ela domina-me. Ela é dona de uma pequena quinta a cerca de 7 km da minha casa, onde tem alguns animais, como ovelhas, cabras, galinhas, cães, etc etc. É o pequeno paraíso dela, como ela lhe chama, e realmente quando eu estou naqueles dias menos bons, vou até lá, ajudo-a e é uma espécie de terapia para mim.
O marido de Rute morreu com cancro, tinha o filho dela 3 anos, e ela sozinha tomou conta da quinta, e um negócio de venda de automóveis e já tem 5 stands de automóveis. Ela aconselha-me as vezes nos meus negócios.
Como escrevi anteriormente, por vezes fazemos sexo, ela a dominadora, e eu a submissa. Normalmente usamos o celeiro para fodermos, ela tem lá cordas, postes onde me ata, chibata para me bater no cu e nas mamas, uma mesa onde me prende, alem de uma coleção de dildos, vibradores, ball gag, etc etc. Ah e uma BFM (Butt Fuck Machine), que dá para foder o cu ou acona durante horas.
Ela havia já algum tempo que me estava a tentar convencer, para eu deixar-me foder na cona pelo Sansão, o rafeiro Alentejano (Raça de cães de grande porte em Portugal), mas eu não deixava. Apesar de ser bastante liberal no que diz respeito ao sexo, zoofilia não me atraía. As vezes os animais estavam no celeiro a verem eu e ela a foder, mas daí a participarem, não.
A cerca de 7 anos atrás, estava um dia de Inverno muito chuvoso, e como eu estava sozinha nesse fim de semana, pois os meus filhos tinham ido os três a um concerto no Porto, eu liguei a Rute a perguntar se poderia ir ter a quinta. Ela acedeu logo, e eu vesti-me, pois quando estou sozinha em casa normalmente ando nua.
Cheguei a quinta, ajudei ela a tratar dos animais, e ela disse:
– Lex… Lex… está a apetecer-me foder-te… vamos para o celeiro?
– Vamos amiga… já a uns meses que não fodemos, tenho saudades. E demos um longo beijo na boca e fomos para o celeiro. Ela fecha a porta do celeiro, foi vestir o seu fato de latex de dominadora, eu despi a minha roupa toda, e pus-me de joelhos com a cabeça baixa, como ela gostava.
– Escrava… a tua dona, ordena-te que te masturbes. E sentou-se numa cadeira.
Eu comecei a acariciar a cona, abri mais um pouco as pernas, começo a acariciar com mais força a cona, comecei a meter dedos na cona e a esfrega-la, até atingir um orgasmo muito intenso.
– Escrava agora lambe-me as botas.
Comecei a lamber as botas de cano alto que ela usava, e ao mesmo tempo ela dava-me leves chibatadas quer no meu cu, quer nas minhas mamalhonas.
Nisto, começamos a ouvir o cão dela o Sansão, a ladrar alto e a ganir a porta do celeiro.
– Coitado do Sansão, está lá fora a chuva. Escrava abre a porta e chama-o cá para dentro.
Como o cão já nos tinha visto a foder algumas vezes, não julguei que houvesse algum mal em ele entrar, a até porque ela tinha dado uma ordem e eu como sua escrava, só tinha era que obedecer.
Abri a porta, e o Sansão entrou logo, e sacudiu-se todo. Quando eu vou a caminho do local onde estava a minha dona, sou surpreendida pelo Sansão, que com o focinho dele cheirou a minha cona. Deve ter-lhe dado o cheiro do meu gozo quando me masturbei. A Rute chamou-o e ele foi ter com ela.
– Senta-te Sansão, não incomodes a escrava.
– Escrava que sentiste quando o Sansão cheirou a tua cona?
– Surpresa , dona.
– Boa ou má?
– Apenas surpresa.
– Hummm… deita-te do chão e abre as pernas.
Assim o fiz, ela levantou-se e chamou o Sansão para ir com ela para perto de mim.
– Sansão, cheira outra vez a cona da escrava.
– Mas dona… acordamos que zoofilia não…
– Ele só vai cheirar a tua cona, não a vai foder. Abre bem as pernas e afasta os lábios da tua cona com as mãos.
Contrariada assim o fiz. Ela agarrou na coleira do Sansão, pôs ele no meio das minhas pernas, ele abaixou a cabeça e começou a cheirar a minha cona. O respirar dele na minha cona começou a deixar-me tensa, pois eu estava gostar daquele ar quente que saia das narinas dele na minha cona.
Esteve a cheirar-me uns minutos, e de repente dá uma lambidela que percorreu a minha cona de alto a baixo, e o contacto dela com a língua áspera do cão fez-me soltar um suspiro.
– Sansão era só para cheirares e não lamberes. Sai já daqui. Disse ela ao animal.
– Desculpa escrava, não era isto que eu mandei ele fazer. Levanta-te agora e vamos para a parede do celeiro.
Na parede do celeiro, estão umas correntes, duas mais altas e outras duas ao nível do chão, onde ela me algemava com os braços esticados para o ar, e as pernas afastadas, deixando-me assim completamente exposta perante ela. Quando me deixou assim, ela agarrou num plug anal grande e num gel lubrificante, pôs desse gel no meu cu, e enfiou o plug dentro do meu cu, onde eu gemia e berrava de dor por causa da grossura do plug. Depois colocou uma Ball gag na minha boca, e começou a dar chibatadas na minha cona e nos meus mamalhões, e com bastão elétrico dava-me choques nos bicos das mamalhonas, e na minha cona. Eu começo a escorrer muitos fluidos da minha cona, e ela diz:
– Parece uma torneira a tua cona, escrava… é muito bom… é sinal que estas a gostar… mas nem tudo na vida que nos dá prazer nós gostamos necessariamente… á coisas que não gostamos e nos dão prazer…
– Sansão… anda cá… lambe a cona e as pernas da escrava.
Eu tento falar mas não consigo devido ao ball gag, eu queria dizer que não queria.
Sansão obedientemente, começou a lamber a minha cona húmida e era como se me estivessem a dar choques, o meu corpo todo tremia.
A Rute, começa a mamar num dos meus seios enormes, e no outro dava choques com o bastão, e o Sansão lambia-me a cona e as pernas. Ao fim de uns minutos começo a ter orgasmos, uns atrás dos outros, e a Rute diz:
– Sansão, para. E o cão afastou-se. Ela então desatou-me, e ordenou que eu lhe lambesse a cona, até ela ter um orgasmo. Antes mandou-me tirar a ball gag.
Abri um fecho que estava em cima da cona dela, e lambia-a até ela ter um orgasmos e parei.
– Muito bem, escrava. Agora poem-te de 4, ali em cima daquele fardo de palha. eu vou prender-te naquelas argolas ali no chão e vou foder a tua cona e o teu cu.
Assim o fiz, e ela atou-me de modo a eu ficar imóvel no fardo de palha, ela então agarrou mas minhas mamonas e colocou-as viradas uma para cada lado, e colocou um dildo a sua cintura e começou a foder-me a cona, e com o bastão dava-me choques nas costas, mamas…
Depois enfiou esse dildo no meu cu, e deixou-o lá ficar, e colocou outro dildo a cintura, muito maior e mais grosso, e desatou a foder-me com força. Eu berrava, gritava, suspirava, e tinha orgasmos.
– AAAAAAAAAAAAAAHMMMMMMMMMMMMM… mais dona…mais…
– Tomaaaaaaaa… tommmmmaaaaaaaaaaaaa….puuuuuuuuuuuttttttttaaaaaaaaaaaaa
Fodeu-me durante quase 1 h, e parou. Estamos as duas encharcadas em suor apesar do frio que fazia. Ela diz então:
– Desculpa-me Lex… mas vai ter de ser.
– O Quê dona???
– Vou fazer uma coisa que não queres. Sansão, anda cá.
Quando percebo que essa coisa era o Sansão foder-me, digo não… Rute…isso não…
– Desculpa-me mas sim, vais levar na cona com o caralho do Sansão.
– Rute não… eu não quero… nunca mais me pões a vista em cima se ele me foder. Caba a nossa amizade.
– ESCUTA-ME, MAS ESCUTA-ME BEM. ÉS A MINHA ESCRAVA, A MINHA PUTA. FAZES O QUE TE MANDAM E CALADINHA. Gritou a Rute comigo.
– Sansão, podes foder ela. Rute agarrou no cão, deu-lhe a cheirar a minha cona húmida e o cão percebeu logo o que deveria fazer.
Pôs as patas dianteiras ao nivel das minhas mamas, e começou a fazer movimentos com a anca como se tivesse a fuder, a procura da minha cona.
– Rute para com isto… para com isto..
Nisto o cão acertou com a minha cona e enterrou o pau dele dentro dela… e o calor que vinha dela e o bem que ele se sentia lá dentro, fez ele parar uns segundos. Rute diz:
– Fode a tua cadela mamalhuda Sansão.
– Eu não sou nenhuma cadela de cães, sua cabra, respondi eu a Rute, que me deu um chapadão na cara e disse:
– Cadelas não respondem aos donos ou donas.
Sansão começa então a foder-me… nunca tinha imaginado que os cães tinham um caralho tão grande e grosso e quente… eu não queria admitir, mas eu estava excitada com aquele cão a foder a minha cona.
Começo a gemer…a dizer… Rrrruuuttttteeee…. mmmaaannnda ele pararrrrrrr…aaaaaaaaaahhmmmmmmmmm
– Só quando ele quiser minha querida… só quando ele quiser…
Sabem bem que os cães quando começam a foder ao fim de um tempo fazem o denominado nó é ficam presos nas conas das cadelas. Assim aconteceu comigo e com ele… formou o nó, e fiquei presa a ele, e a esporra dele a preencher a minha cona. Nessa altura eu já estava entregue ao Sansão… nunca pensei que um animal fode-se tão bem uma mulher… Eu gemia de puro gozo e prazer… Rute dava-me choques com o bastão nas mamas aumentando assim o meu tesão e tive dos melhores orgasmos da minha vida até a altura. Quando o nó começou a diminuir o tamanho, Sansão sai de dentro da minha cona, fazendo um barulho que pareceu um Ploooqqq, e se já escorria esperma da minha cona agora parecia um rio de esporra. Rute fazia-me festas na cara, e dizia:
– Eu sabia que tu gostarias… eu sabia… mas ainda não acabei, escrava. E deu-me uma injeção numa das nádegas e eu apaguei, comecei a dormir.
Acordo e estou atada a uma mesa, deitada de barriga, a mesa tem uns buracos ao nivel das minhas mamalhonas, que estavam penduradas nesse buraco, as minhas mãos atadas com cordas aos pés da mesa. Tenho as pernas afastadas com aminha cona e o cu expostos, estando eu indefesa. Rute um casal, estão a minha frente. O casal era um homem e uma mulher já idosos, cerca de 70 e tal anos. Mas não estou no celeiro da Rute, estou numas cavalariças não sei onde.
– Que se passa, pergunto eu ainda meio a dormir.
– Escrava, agora este casal será quem te vai comandar. Eu apenas assisto.
– C… Co… Como assim?
A idosa olha diretamente nos meus olhos, e diz:
– És surda, puta?? Agora eu e o meu marido, somos os teus senhores. Prepara-te, terás sensações únicas, minha cabra. Ah fica descansada que nenhum de nós vai foder a tua cona imunda e o teu cu. Mas… a quem foda.
– Quem??? Perguntei eu.
– Acho que a pergunta bem feita seria… O quê… respondeu o idoso. E saiu da minha frente. Passados uns segundos, ouço os passos de um cavalo, e tudo ficou claro para mim.
Desato a debater-me, a gritar com eles:
– ISSO NUNCA… UM CAVALO NUNCA…PREFIRO MORRER… RRRRRRRRUUUUUUUUUUUUUTTTTTTTEEE
– RUTE PARA COM ISTO. DEIXOU DE TER GRAÇA….
– O SANSÃO É UMA COISA, UM CAVLO NÃOOOO…ELE MATA-MEEEE
O idoso entrega o cavalo á mulher e dá-me uma chapada na cara:
– Cala-te já caralho, ou ato-te a boca, puta de merda. Vais ser fodida pelo Cigano, não tens como fugir. Aceita-o. E para ele te foder mais tempo, vou dar-lhe este remediozinho… faz maravilhas ao caralho dele.
– Isso é violação… ele mata-me…dizia eu a chorar com o desespero.
Ele dá um comprimido ao cavalo, e diz… e só 2 min…
Entretanto, a idosa passou com mão pela minha cona, e deu a cheirar ao cavalo, ele começou a esticar a cabeça para o ar e a dobrar os beiços para cima, a cheirar as feromonas da minha cona, e começa a aparecer o caralho dele… cada vez cresce mais… e é bastante grosso… reparo que aquele cavalo tem uns colhões enormes…
– Já passou tempo, amor. Está na hora. O Cigano está pronto. disse ela.
Ele põem o cavalo atras de mim, eu esperneio e tempo fugir mas estou bem atada. Protesto, chamo-lhes nomes, mas eles nem me ligam importância alguma.
O cavalo pôs as patas dianteiras na mesa, e sinto que o pau dele percorre as minhas nádegas á procura da minha cona. O dono ajuda-o, e aponta-lhe o caralho a minha cona e com um movimento das suas ancas, ele enterrou o caralho dele na minha cona… eu nem gritar consigo… só faço uma cara de dor e de surpresa ao mesmo tempo… e ele parou apenas 1 ou 2 segundos com o caralho todo atolado na minha cona… e começou a bombar forte na minha cona… com as investidas dele os meus pés não tocam no chão…e eu começo a gritar… a chorar… estava a ser fodida por um caralho enorme e grosso de um cavalo… ele claro que foi mais fundo e dentro do meu corpo que qualquer caralho tenha entrado dentro dele. Ao fim de uns minutos comecei a ter para além da dor, prazer… gemia…
A Rute e a idosa então, deitaram-se por debaixo da mesa, e começaram a mamar nos meus peitões, a mordiscalos, a puxar pelos bicos deles, e o idoso baixa as calças e põe o caralho dele na minha boca, enquanto agarrava pela cabeçada( acho que é esse o nome que se dá aquela coisa que se põe na cabeça do cavalo, para os conduzir).
Normalmente os cavalos não aguentam muito tempo a foder, mas ao Cigano deram um estimulante qualquer, que fez ele manter a ereção durante muito mais tempo. A certa altura o idoso puxa o cavalo para fora da minha cona e deu-me uma sensação de alívio e ao memso tempo de vazio na minha cona.
Ele começou então a colocar um gel no meu cu, e enfiava dedos dentro dele. Eu estava exausta, mas sabia que o seguinte alvo era o meu cu. Eu chorava e dizia:
– Não basta a cona…agora é no cu??? Piedade… tenham pena de mim, por favor… tenho três filhos…
Mas ele nem me respondia… e quando conseguiu enfiar a mão dele no meu cu, agarrou novamente no cavalo, e apontou o caralho dele ao meu cu, e nem tive tempo de protestar… o cavalo enterrou o caralho dele até aos colhões dentro do meu cu, soltei um grito e desmaio.
Acordo uns minutos depois com o cavalo a dar-me estocadas no meu cu, o idoso com o caralho dele na minha boca, e elas a mamarem nas minhas tetonas. Reparo também que câmaras filmam tudo de vários ângulos. O cavalo enrrabou-me bastante tempo e quando se veio, muita esporra jorrava do meu cu, juntamente com um pouco de sangue e fezes. Recebo outra injeção nas nádegas. Acordei no dia seguinte, na cama da Rute, que me estava a esfregar o cu com uma pomada.
– Rute… que me fizeste???
– Desculpa-me, Lex. Mas tinha esta fantasia a que tempos… e tu com teu corpo… eu sabia que aguentarias.
– Mas eu não queria Rute… trais-te a minha confiança com o Sansão e como se não bastasse… um cavalo Rute… tive um cavalo na minha cona e no meu cu… como pudeste???
– Desculpa-me mas tive de ser egoísta. Sei que tu não querias, mas eu tinha de te ver a seres fodida pelo Sansão… e por um cavalo… e tu gostaste.
– Gostei?? Como podes dizer isso…
– É mentira que não gozas-te litros, e litros de fluídos pela tua cona?? É mentira que suspiravas e pedias por mais??? Sei que te forcei mas tu também gozas-te e tiveste prazer. Vê por ti.
Foi ao computador, abriu uns ficheiros, onde estava eu a ser fodida pelo Sansão e a ter prazer e outros ficheiros de vídeo onde eu estava a ser empalada pelo cavalo na cona e no cu, e elas a mamarem e a chuparem as minhas mamonas e o idoso com o caralho enfiado na minha boca e eu a gemer que nem uma puta com cio. Era verdade, doeu-me mas ela tinha razão, eu disfrutei. Deixei-me ficar deitada, e no outro dia, sem lhe falar, beijei-a na boca e disse:
– Obrigada por esta experiência incrível. Mas só a repetiremos se eu quiser, de acordo?
– Sim claro, claro que sim. Disse ela a sorrir de felicidade.
Repeti a zoofilia e ainda o faço pelo menos 1 vez ao ano, gosto ,mas prefiro caralho de 100 homens de seguida na minha cona numa mega orgia, do que um cavalo ou cão a foder-me. É bom mas só muito de vez em quando.

Beijos

Lex75

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11 Comentários

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  • Responder Nando ID:gns4r6v9i

    Aconselho toda a gente a ler os contos pois são do melhor muitos pormenores em português muito tesao se pudesse votaria a melhor escritora dest site

  • Responder Ricardo ID:2o4bq4r20a

    Para contacto mais fácil podes usar o [email protected].
    Até breve

  • Responder Ricardo ID:2o4bq4r20a

    Boa noite, Lex. Sou um Dominador de Lisboa, com mente muito aberta, e tenho uma sub ansiosa por se iniciar na zoofilia – mas infelizmente não arranjo animais adequados aqui. Estaria disposta a combinar as coisas? Caso pretendas, também podem acontecer muitas outras coisas…
    Até breve

  • Responder Ellena ID:2muta3frzl

    Olá Lex75.
    Já tive algumas experiências no mundo zoo, mas à muito que deixei de ter por falta de oportunidade, tenho uma cadelinha que adora lamber-me, mas O que eu gostava mesmo, era de levar com a tora de um cão, de novo. Um dia, se quiserem juntar-me na festa, eu estou disponível. Sou portuguesa, do distrito de Setúbal. Um beijo😍😘😗

    • Lex75 ID:5vaq00tfi9

      Es de bem pertinho. Somos de Lisboa.

    • Nando ID:bqge5id3

      Podemos trocar umas ideias intressa te

  • Responder Nando ID:xbk9idqj

    Olá bom conto escrito com português isso é bom imaginar isso quem sabe poderíamos trocar umas ideias e experiências

  • Responder [email protected] ID:7djml1z

    Olá mais uma vez adoramos ler as suas aventuras..
    Bi temos curiosidade, com cães tambem, mas ai pára…

    • Lex75 ID:5vaq00tfi9

      Cavalo só fiz mais 1 ou 2 vezes. Tem sido com cães que eu tenho praticado, quando pratico. Cavalo é demais.

  • Responder Lex75 ID:5vaq00tfi9

    Olá, venho aqui dizer que no conto onde diz quase no início 7 anos atrás, e um engano meu. Deveria estar escrito 22 anos atrás. 7 anos atrás e noutro conto que publicarei brevemente também com a minha amiga Rute. Peço desculpas.

    • Nando ID:bqge5id3

      Muito bom quanto é real as histórias