Morando com minha prima

Como comecei meu relacionamento com minha prima nesse pandemia. Apenas o início das nossas aventuras.

Olá a todos! Embora eu conheça o site desde minha pré adolescência, e ele tenha me proporcionado boas punhetas kk, nunca achei que teria algum conteúdo pra postar por aqui. No entanto, isso mudou nos últimos anos…

Com a pandemia, a situação financeira apertou em casa. Meus pais conseguiram se manter empregados, mas o salário foi ficando cada vez menor e as contas cada vez maiores. Com isso, no meio/final de 2020 resolvemos que eu iria passar um tempo na casa da minha prima mais velha, em uma cidade vizinha. O motivo era que essa prima (vou chamar Bianca) trabalhava em uma fazenda na sua cidade e poderia me arrumar um emprego por lá. O dinheiro não era dos melhores, mas já ajudava um pouco e também iria aliviar pros meus pais terem uma pessoa a menos na casa por um tempo, então aceitei e fui.

Nunca tive muito contato com essa minha prima. Moramos no Paraná e ela foi criada no Mato Grosso, tendo voltado pra cá só aos 20 anos, no final de 2019. Ela é uma mulher magra, tem cabelos castanhos escuros, pele bem bem branca, 1,65 de altura (±) e seus seios são pequenos, quase médios. Ela teve um filho com um cara, porém ele os abandonou e foi um dos motivos pra ela ter retornado pra cá. Viviam só ela e o filho de 2 anos, então ela me recebeu com certa felicidade mesmo nós praticamente sendo desconhecidos um pro outro kk.

Nos primeiros dias, éramos distantes. Tinha poucas conversas, geralmente só sobre o filho dela ou o trabalho, mas isso foi mudando. Pouco a pouco a gente estava conversando o tempo todo e agindo quase que como irmãos, mas também algo diferente vinha em mim, um sentimento que todo muleque da minha idade (tinha 16) sente a qualquer momento por quase qualquer mulher: o tesão.

Bianca não é religiosa, mas foi criada pela madrinha que era muito, e isso resultou que ela praticamente só usava vestidos todos os dias. Isso resultava em alguns olhares meus, em suas pernas, suas coxas e um ânimo enorme sempre que dava pra ver um pouco da sua calcinha (principalmente quando ela estava dormindo). Não demorou muito pra que meus banhos ficassem mais demorados. Comecei a me acabar na punheta pensando nela, e logo também passei a cheirar suas calcinhas que ficavam no banheiro. Imaginava todo tipo de putaria envolvendo aquela mulher, e no final de cada gozada só ria e pensava “até parece”. Mas eu estava enganado…

Certo dia, após irmos fazer uma compra numa feirinha da cidade, pegamos uma chuva grossa e voltamos as pressas pra casa. O temporal tava muito forte e havíamos ficado encharcados. Logo que chegamos ela tratou de ir dar banho no filho, e eu fui tentar me secar. O temporal tava fazendo algum mau com a energia, então a energia ficava caindo e voltando a todo momento enquanto ela dava banho no menino. Depois que terminou, esperamos um pouco pra ver se a chuva parava e se a energia voltava ao normal pra podermos tomar banho. Esperamos horas e simplesmente não parava, então ela soltou um “a gente pode tomar banho juntos, rapidinho, pelo menos pra ninguém ficar doente”. Fiquei um pouco nervoso, percebi que ela havia falado sério então travei quando pensei na idéia de tomar banho com minha prima, a mulher alvo das minhas punhetas e malícias. Logo neguei, disse ja estava seco, que não tinha importância, mas ela insistiu e eu acabei cedendo.

Fui ao banheiro, tirei a roupa e entrei no box, esperando ela pra ligar o chuveiro. Ouvi ela entrar e a porta fechando, mas passou um tempinho e nada dela entrar no box. Perguntei “vai vir?” ela respondeu “acho melhor tomar separados mesmo. Toma você e depois eu tomo”. Achei estranho já que ela tinha dado a idéia, mas aceitei, já que era até mais confortável pra mim. Entretanto, mesmo após dizer isso ela não saiu do banheiro, ficou do lado de fora do box esperando. Quando terminei disse “vai lá, toma um banho” e ela simplesmente disse “acho que preciso mesmo, pra apagar oque eu tenho”. Na hora eu gelei, não entendi se havia ouvido direito, nem se era realmente oque eu estava pensando, eu simplesmente não esperava aquilo. Olhei pra ela e perguntei “como é?” ela ficou quieta, insisti e então ela respondeu “Estou precisando mesmo de água, só assim pra apagar oque tá em mim esses dias…” cheguei perto dela, meio sem acreditar ainda, perguntei baixo “tá com fogo?” e ela “muito”. Ela se inclinou pra mim, era um convite pra um beijo e eu logo correspondi. Ficamos num beijo demorado e gostoso, meu corpo queimava o tesão e o choque do acontecimento se misturavam numa sensação deliciosa enquanto nossas línguas se tocavam. Ela me abraçava forte, logo a peguei pela cintura, comecei a beijar seu pescoço e descer as alças de seu vestido pelos ombros. Ela colocou a mão em meu pau, por cima da toalha, e começou a acariciar.
O tesão tava me matando, abaixei seu vestido e tirei o seu sutiã. Seus peitos eram pálidos, ela já é bem branca mas os peitos são ainda mais, bem durinhos e com bicos bem rosadinhos. Apalpava um e chupava o outro, ao mesmo tempo que apertava e acariciava sua bunda. Ela soltava gemidos abafados enquanto se contorcia e seu corpo esquentava, isso só aumentava ainda mais minhas vontades. Bianca soltou minha toalha, agarrou na minhas bolas com sua mão macia e as apalpou um pouco, depois subiu pelo meu pau com seus dedos finos, e ficou passando a ponta do dedo na cabeça do meu pau que babava.
Já não estava aguentando, coloquei minha mão dentro de sua calcinha, senti os pelos de sua buceta e o calor que saia dela, desci um pouco mais e estava toda melada. Aquele foi o estopim…

Tirei seu vestido por completo e sua calcinha, mandei ela se sentar na privada, ela sentou, então cheguei com meu pau pertinho do seu rosto. Ela me olhou, uma mistura de cara de vergonha com cara de puta… Começou a me punhetar devagar, depois deu selinhos na cabeça do meu pau, e então passou a dar lambidas. Tava alucinando, não acreditava que aquilo tava realmente acontecendo, logo ela abocanhou ele todo, chupava, lambia, metia no fundo da boca, sabia exatamente como mamar gostoso. Não durei muito, logo tirei de sua boca e gozei tudo nos seus peitos. Mas ainda não estava satisfeito, e ela também nem um pouco. Era apenas o começo de uma longa história.

Continua (ou não kk) 🙂

Avalie esse conto:

(Média: 4,36 de 14 votos)