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Meu querido primo e os gêmeos – parte 2

2722 palavras | 6 |4.68
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Minha primeira experiência sexual, aos 14 anos,.se passou há horas atrás. Acordo cheio de dúvidas.

Vou fazer um breve resumo dessa experiência para quem não leu a primeira parte.

Fui convidado pelo meu primo, que se amarrava em mim, para passar um final de semana na sua casa. Para minha alegria, ele estava acompanhado por duas tentações dos DEUSES (gêmeos idênticos). Fui dormir ao lado de um deles. Não deu outra, não tive como me controlar. E aí vcs já podem imaginar o que aconteceu.

Quando acordei, no momento em que abri os olhos, me deparei com o Enzo, um dos gêmeos que dormiu ao meu lado, me olhando fixamente. Ele estava em completo silêncio. Passava naquele momento mil coisas pela minha cabeça, tipo: “Será que ele sabia o que tinha acontecido?” “Durante o seu sono, enquanto eu me aproveitava da situação, será que ele estava acordado?”. “Por quê ele estava me olhando daquele jeito?” Ficamos nos olhando por aproximadamente uns 30 segundos. Eu, sem coragem de tomar uma atitude, e ele sei lá o quê. Foi quando o gelo foi quebrado com um ato repentino da sua parte, ele esticou o seu bracinho em minha direção e colocou a mão em cima do meu ombro numa tentativa de me abraçar. Tive um suspiro de alívio. Percebi naquele momento que Enzo não sentia a menor raiva de mim , pelo contrário, parecia que ele nutria grande amizade por uma pessoa que já estava completamente apaixonada por ele. Olhei para a outra cama e vi que meu primo não estava ao lado do outro gêmeo, tinha ido comprar pão e outras coisas mais. Me senti mais à vontade para trocar uns carinhos com Enzo, Retribuí o seu abraço com um outro. Ele colou seu corpinho quente e macio no meu. Tive uma ereção imediata, Mas o garoto evitava colar o seu pequeno pipi no meu corpo, foi ai que simulei um ato involuntário esbarrando a parte contrária da palma da minha mão no seu pênis, queria verificar se ele tambem estava excitado, e estava mesmo. E quando toquei no seu membro, ele empinou a bundinha para trás e deu um sorrizinho malicioso. Fiz uma leitura do seu olhar. Ele falava com os olhos, “vc é bem safadinho!”.
Pensei, a gente quando é novo, acorda com o pênis ereto quase sempre por conta da vontade de urinar. Não queria dizer necessariamente que ele estivesse com tesão. Começamos a conversar futilidades e ele ria , me abraçava, me fazia cócegas. Com o barulho, o outro gêmeo (Bruno) acordou e perguntou: “O quê vcs estão conversando?”. Eu e Enzo nos olhamos e caímos na gargalhada. O garoto, do outro lado, não se conteve, saiu de sua cama correndo e pulou em cima da gente. Caiu em cima do bracinho do Enzo que deu um grito de dor e começou a chorar. Eu o abracei e comecei, num ato impetuoso de carinho e solidariedade, a beijar o seu bracinho. E vi que ele era um menininho muito dengoso. Como eu estava feliz em acariciar e consolar aquela criaturinha linda e maravilhosa! Depois de muitos carinhos, eu passando a mão no seu rostinho, aparando as suas lágrimas e olhando aquela boquinha de menino, com uma vontade louca de beijá-la, ele começou a rir quando o seu irmão se colocou por trás dele e falou: “Vou fazer saliência no seu bumbum!”. O dois começaram a fazer uma bagunça danada. Vi que os gêmeos não eram só bagunceiros, eram tambem muito safadinhos. De repente olharam pra mim, trocaram uns olhares e se voltaram para o meu lado, começaram a me agarrar. Enzo se colocou me pegando por trás, acochando a minha bunda e o outro me abraçou pela frente e falaram: “Vamos fazer sanduiche de Rafa!”. Me desculpem! só agora me dei conta que não me apresentei pra vcs. Prazer, meu nome é Rafael. Eles já estavam bem chegamos a mim, a ponto de me chamar de Rafa. Seus pintos não estavam duros naquele momento, era mais farra e brincadeira mesmo, ao contrário de mim, estava com o meu pau latejando. Não sei porquê o Enzo, encostado no meu mastro, não deu o alarme e começou a me sacanear. Certamente ele havia percebido que eu estava louco por uma foda. Foi quando escutamos a porta da sala se abrir, era o meu primo voltando da padaria. Quem disse que eles pararam com a bagunça? Que nada! Só cessaram o sarra sarra. Mas aí continuaram com as cócegas. Meu primo nos mandou levantar e escovar os dentes para logo a seguir tomarmos o café da manhã. Como diz o ditado: “o que é bom dura pouco”.
Logo após o dejejum, começamos a planejar o dia, meu primo falou que iria comprar pipas e linha para nós passarmos o dia. Como a casa era numa área rural, o comércio ficava muito distante. Meu primo iria de bicicleta, só tinha uma. Então os dois meninos começaram a brigar para ver quem iria com ele. Não tinha como, só cabia um no bagageiro. Então ele falou que não iria levar ninguem, e perguntou se eles seriam capazes de me deixar sozinho. Eles olharam pra mim, como se estivessem com peninha decidiram por ficar. Eu, para não ficar por baixo, não queria que ninguem ficasse comigo por pena. Então falei que tinha trazido na viagem um pote de bolinhas de gude, e que iria ensiná-los a jogar. Os dois pularam no meu pescoço e começaram a me abraçar numa farra só. Meu primo então se foi, e eu me prontifiquei a pegar as tais bolinhas de gude. Comecei ensinando-os a jogar búlica. Quem tem aproximadamente a minha idade sabe do que se trata, é um jogo onde cavamos três buracos redondos de uns 10 centímetros numa espécie de fila indiana. Voce tem que acertar a sua bolinha nos três buracos (búlicas), indo e voltando, para depois mirar nos seus adversários e dar um teco para vencer o jogo. Eu modéstia à parte, era muito mirolha (termo usado para quem consegue acertar, de longe, o adversário). Eu ria muito da forma como eles miravam as bolas. eles se irritaram e começaram e me estapear, de brincadeira, é claro! Naquele momento, Enzo cochicha alguma coisa no ouvido de Bruno, eu gelei na hora. Gelei porque notei que se tratava de algo proibido, algo que ele sabia que tinha acontecido, percebi que era putaria. Eles então vieram em minha direção e começaram, sem mais nem menos, a passar as suas mãozinhas na minha bunda. Eu falei para eles pararem com aquilo imediatamente, que eu não tinha dado confiança pra eles virem com aquele tipo de abuso, que se eles insistissem eu iria contar para o meu primo. Que hipocrisia a minha! Eu que há poucas horas atrás acabara de abusar do Enzo. Esqueci tambem de citar o nome do meu primo. Seu nome era Antônio, mas o chamávamos carinhosamente de Tuninho. Foi aí que o Enzo me falou: “E eu vou contar pra ele que vc fez saliência comigo quando eu estava dormindo”. Ora bolas, como assim? Ele estava dormindo e viu o que eu fiz? De onde ele tirou essa? Bom, de qualquer forma, eu fiquei em pânico, não sabia o que falar, não sabia o que fazer, não sabia onde enfiar minha cara. Fiquei estático. Depois de um breve momento, me voltei para os dois e pedi, “Pelo amor de DEUS, não contem nada pra ninguem!” eu faço o que vcs quiserem. Conhecem aquela velha metáfora? “Me pegaram de calça arriada”. Mas a metáfora deixaria de ser metáfora e passaria a se transformar numa coisa real. Eles, literalmente, iriam me pagar de calças arriadas. Então Bruno, que era o mais saidinho, me falou em tom de ameaça: “Se vc não fizer aquilo que a gente quer, eu conto pro meu primo e pra minha mãe tambem. Da noite pro dia, eu havia me tornado refém daqueles malvadinhos. Eu falei, completamente submisso, “Tá bom, eu vou fazer o que vcs quiserem”. Eles começaram a dar tapas na minha bunda e riam sem parar. Eu virei um brinquedo na mão dos gêmeos. Mais um chochicho, dessa vez de Bruno no ouvido do Enzo. Os dois então olharam pra mim e mandaram que eu fosse pro quarto com eles. Chegando lá, mandaram que eu tirasse a minha roupa. Como falei antes, tinha muita vergonha de me despir na frente de uma outra pessoa. Mas não teve jeito, eu não tinha escolha. Eu retirava as roupas colocando minhas mãos na frente das minhas partes íntimas. Foi quando eles se olharam e novamente começaram a rir. Bruno então fala em tom alto e dominador: “Tira logo essa porra!” Quando terminei, ainda com as minhas mãos servindo de tapa rola, eles mandaram que eu deitasse na cama. Vieram em minha direção e mandaram que eu acariciasse os seus pintos. Eles estavam de short e camiseta. cada uma de minhas mãos acariciava um pauzinho. Eles já estavam eretos antes mesmo de começar aqueles atos eróticos. acariciei e comecei a ficar de pau duro tambem. Massageava aqueles pintos e eles riam. Logo depois eles ordenaram que eu arriasse seus shortinhos, e tambem suas cuequinhas. Sentia um misto de medo e prazer. Continuava a obedecer as suas ordens. Foi aí que o Bruno mandou eu cair de boca no seu pau, Enzo falou que ele seria o primeiro a ser chupado. começaram a ter uma breve discussão, então o Bruno falou: “Foda-se, essa piranha vai ter que chupar os dois de uma vez só”.
Então vieram como lobos famintos pra cima de mim. Penetraram a minha boca virgem com dois membros de uma só vez. Eu não tinha experiência em sexo oral, sem querer acabei arranhando o pau de Bruno com os meus dentes, tomei um tapa cara: “chupa sem machucar, piranha!” Eu me engasgava e já era motivo para gargalhadas dos gêmeos. Então eles perceberam que estava meio incômodo os dois de uma vez só naquela boquinha. A minha boca era carnuda, mas pequena.
Então Bruno me mandou ficar de quatro na cama. foi o que fiz. Enquanto eu continuava a chupar Enzo, Bruno se posicionou apontando aquela arma pra minha porta dos fundos e começou a roçar, soltando o seu mel, lubrificando o meu rego. A minha bunda era lisinha, não tinha nenhum pêlo. Eu só tinha pelos pubianos, não muito tambem. Ele cuspiu na mão, introduziu a sua saliva na entrada do meu cuzinho nunca antes visitado. O seu caralhinho já estava bastante melado com a sua pré-porra. Ele procurava a entrada da porta. Parecia que não tinha prática. Não acertava a fechadura, procurava com o seu dedo localizar o meu furo e fincar o seu mastro de 12 centímetros. Custou um tempo razoável para achar e, finalmente, quando conseguiu, começou a empurrar, quando entrou a cabecinha eu senti uma ardência, e ele continuou a empurrar. Logo veio uma dorzinha que me fez a dar um pequeno pulo pra frente. Como ele estava agarrado na minha cintura, não deixou que eu escapasse daquele delicioso estupro. Deu um tapão na minha bunda e vociferou: “”Fica quieta, piranha”. “Quero gozar no seu cuzinho!” Enzo que tinha o seu pau enterrado na minha boca, deu outra gargalhada e, se espelhando no irmão, quis mostrar que tambem tinha autoridade, ordenou: “Engole tudo, piranha!” . “Chupa meu saco!” E eu tinha que atender a dois pedidos ao mesmo tempo. Me senti um garçom, num restaurante lotado, tendo que atender simultaneamente a dois fregueses. Enquanto isso, Enzo voltou a fazer o seu trabalho de descabaçar um cuzinho novinho em folha. Passou mais saliva no meu cu e começou a empurrar novamente. Dessa vez me conscientizei que deveria suportar a dor, não queria apanhar novamente, sexo violento nunca foi a minha praia. Quando senti aquela vara invadir o meu corpo, fechei os olhos e dei uma gemida. Os dois, quando ouviram, ficaram como se estivessem possuídos por uma espécie de DEUS DA ORGIA. Começaram a dar estocadas violentas na minha boca e no meu cuzinho que já não eram mais virgens. Era porrada na frente e porrada atrás. Não satisfeitos, eles alternavam em me bater. Enquanto Enzo batia na minha bunda, Bruno, não querendo ficar menor que o irmão, dava tapas na minha cara. Eu nunca imaginava passar por uma situação como aquela. Depois de uns 10 minutos nesse sexo sadomasoquista o garoto que estava engatado na minha traseira, puxou minha bunda com força pra trás, penetrando o seu pau até talo, deu um gemido alto e gozou. Senti o seu sêmen invadindo o meu períneo. Enzo continuava como louco, maltratando a minha boquinha. Então parou por um instante e teve uma ideia. Pediu ao irmão que fosse até a cozinha e pegasse uma cenoura. Eu imaginando que não aguentaria uma cenoura, que certamente seria muito maior que a pembinha do Bruno, entrei em pânico. Larguei o piruzinho do Enzo e falei: “Por favor, não faz isso comigo!”. Foi a senha para que eles continuassem com seus planos diabólicos. O garoto foi correndo até a cozinha, e voltou com uma enorme cenoura na mão. Não se aguentava de tanto rir. Botava a cenoura na frente de sua virilha e simulava ser próprio pau, balançava e dava gargalhadas. Falava pra mim: “Tá bom essa, piranha?” “Vou enfiar esse meu pauzão na sua bunda!”. Foi pra trás de mim, colocou a ponta da cenoura na entrada e começou a forçar. Como a cenoura estava seca, ele não conseguia introduzi-la, e estava me machucando muito. Eu comecei a chorar. Não conseguia nem prosseguir com o boquete no Enzo. O que era prazer, naquele momento, tinha se transformado em tortura. Então ele, num lapso de compaixão, me beijou no rosto e começou a se desculpar. Eu chorava muito, parecia que era uma criança com menos idade que eles. Então o Enzo tambem começou a me beijar na face e a fazer carinhos na minha cabeça.
Os dois me beijando, em cada lado rosto, as minhas lágrimas escorrendo até o meu queixo. E nessa beijação toda, eu me abracei a eles e comecei a beijá-los tambem. Beijo vai, beijo vem, os dois num desespero de me fazer parar de chorar quando, sem querer, nossas bocas se tocam. Eu fiquei constrangido na hora e com medo de que eles achassem que estava me aproveitando da situação, me afastei um pouco. Foi então que aconteceu uma coisa estranha aos meus olhos. Os dois começaram a se beijar ardentemente na boca. Eu não sabia o que fazer, nem poderia, já que era refém deles. Me afastei um pouco da cama e os dois tiraram suas camisetas sem separar as bocas uma da outra. Se deitaram começaram e se acariciar. Nisso Bruno puxa o pênis de Enzo pro seu rosto e abocanha seu irmão, chupa com muita vontade e muito rápido tambem. tão rápido que o Enzo não aguenta muito tempo e despeja todo o seu néctar na boquinha do seu sósia. O dois cairam um pra cada lado da cama. Depois ficaram me olhando com aquelas carinhas de sacanas. Eu não poderia falar nada pra ninguem daquilo que eu acabara de presenciar. Eu tinha me tornado um prisioneiro sexual daquelas duas pestinhas.

Depois continuo…

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6 Comentários

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  • Responder Eu ID:bf9drkvv99

    Legal

  • Responder gui ID:40vpqk9sfid

    o cap 1 foi bem bom, mas esse ficou uma porcaria. virou puta de dois mlkinho? e ainda por medo de contarem? e iriam provar como? perdeu de dividir os mlk com o primo. detesto inversão de papéis, o maus novo vai ser sempre o sub

    • Notman ID:469cyuyf49a

      Se vc ler a história por completa, irá perceber que eu era um menino pré-adolescente de 14 anos, e muito inocente na época. Não tinha malícia e aquela era a minha primeira experiência sexual, antes eu vivia só de masturbação. Os seus gostos são diferentes dos meus. Com garotinhos, eu gostava de ser passivo

    • Notman ID:469cyuyf49a

      Outra coisa. Meu primo era hétero, não gostava de transar com homens, muito menos com garotinhos.

    • Notman ID:469cyuyf49a

      Essa é a minha história. Não vou inventar. Conto minha história com muita nostalgia. Talvez, aqui neste espaço, alguem se identifique com as minhas experiências sexuais. Já vi que não é o seu caso.

  • Responder Lucio379 ID:xlojmt0a

    Excelente conto! Continue a escrever vc tem talento. Delícia demais^^