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Meu menino de ouro 5

1725 palavras | 7 |4.93
Por

Arthur fode a garganta de Tom, seu garotinho de 7 anos.

Continuação de “meu menino de ouro 4”

Afundei meu nariz nos cachos desgrenhados de Tom, porque o cheiro dele me deixa com tanto tesão? Isso é tão errado, eu não deveria deixar meu filho de sete anos ver meu pau duro e eu não deveria querer sufocar meu filho no meu pau, mas porra aquilo era tão tentador, e ele é meu filho, certo? Meu menino inocente, só meu, que se foda foi eu que fiz ele, estou no meu direito. Tirei Tom do meu colo e o pus em pé no chão entre minha pernas nuas, ele parecia menor entre as minhas coxas grandes e peludas, aquilo pareceu tão certo naquele momento, meu menino fofo e nú entre minhas pernas, aquele era o lugar dele de direito.

— você quer fazer o mesmo que o papai fez em você, hum?
— quero papai, mas como eu faça? – ele entortou a cabeça e me olhou com um biquinho.
— o papai vai ajudar tá bom? Primeiro fica de joelho bebê – ele ajoelhou-se e encarou meu pau com uma expressão curiosa.
— seu pipi é tão grande pai, é beeeem maior que o meu – Olhei de cima, me sentindo poderoso por ter aquele menino sorrindo entre minha coxas, meu pau pulsou, o movimento involuntário fez meu filho dar uma risadinha.
— bebê aperta ele com suas mãos um pouquinho, sente o pau do papai.
— pau? – ele fez uma careta engraçada diante do novo nome da minha genitália.
— é meu amor, tá vendo como ele é grandão, ele não é mais piruzinho que nem o seu, ele é um pau. — Meu filho confirmou com a cabeça.

Ele segurou meu pau com as mãozinha miúdas, não conseguia o envolver completamente com uma mão, por isso utilizava as duas, Tom sentia o peso enquanto o apertava de forma desregulada, ele soltou uma das mãos do meu pau mais manteve a outra o segurando com muita dificuldade, pois já estava liso por causa da baba que vazava, com uma mão ele segurou meu pau e com a outro ele ia em direção aos meu ovos, ele alternava o peso de cada ovo na palma de sua mão porque não cabiam eles juntos na mãozinha pequena, eu tentei não soltar sons com medo que ele se afastasse.

— da um beijinho no pau do pai, da meu amor – fiz carinho em sua cabecinha.
Ele trouxe os lábios gorduchos e avermelhados pra cabeça, que agora estava quase roxa de tanto tesão, a cabecinha babava muito, eu senti minha cabeça girar quando a boquinha dele encostou ali dando um beijo inocente, quando ele afastou a boca um fio da babinha transparente ligava meu pau com seus lábios, ele passou a língua rosada ali levando todo o meu pré-gozo para dentro da boca com uma carinha pensativa.
— é salgado papai! Eu pensei que seria doce – ele me olhou animado, mas eu não conseguia mas nem falar, minha respiração já saia pesada e alta, estava me controlando ao máximo pra não enfiar meu pau na goela do meu filho.
— bebê eu preciso que você chupe o meu pau, como um sorvete, eu preciso muito disso, pode fazer isso por mim – falei com dificuldade enquanto puxava sua cabeça pra perto do meu pau.

Ele só confirmou com a cabeça e começou a lamber meu pau como um gatinho faminto, e porra aquilo era tão bom, ter aquela língua miúda traçando um caminho molhado ali, ele parecia tentar seguir minha veias azuis com a língua e sempre que ele chegava na ponto dava um beijinho casto, eu tirei as mãos dos seus cachinhos e coloquei sobre a cama a apertando com força, para evitar de fazer aquilo com os cabelo do meu filho.

— olha pro papai filho, mas não para de lamber tá bom?

Ele me olhou nos olhos, enquanto passava a língua no comprimento do meu pau e porra que visão, os olhos azuis me olhando de baixo, as bochechas vermelhas por causa da excitação que ele devia estar sentindo, os cabelos cacheados desgrenhados e a língua miúda pra fora lambendo meu pau grande demais para aquela boca pequena.

— ohhhh porraaa – deixei escapar o gemido alto e grosso, meu menino me olhou com os olhinhos assustados – ah bebê você é tão bom pra mim, tão bom e só meu pra eu fazer o que quiser, você vai ser um bom menino e aguentar tudo do papai não é? O papai vai ficar tão feliz se você aguentar tudo bebê – ele confirmou com a cabecinha – deixa eu ver sua linguinha amor, põe ela pra fora pro papai ver.

Ele estendeu a língua vermelha e molhada pra mim, eu peguei meu pau e comecei a bater a cabecinha babona ali, enquanto gemia alto, então tirei meu pau esfreguei com força meu polegar na sua língua pra sentir melhor a textura, mandei meu filho chupar meu dedo, ele fechou os lábios no meu dedo, passava a língua gostosa nele e eu empurrava ela com o dedo, imaginava meu pau ali naquela boca gulosa, tirei meu dedo, ele estava sendo chupado tão forte que fez um estralo ao sair, levei o dedo babado a boca e chupei a saliva que estava ali, meu filho me olhava com uma carinha de admiração então sorri de forma pervertida.

— você também quer provar a minha saliva bebê?
— quero papai – ele balançou a cabeça lentamente confirmando.
— abre a boquinha e deixa a sua língua bem pro fora – ele abriu a boca e ficou com ela aberta, eu cuspi em cima da sua linguinha, ele fechou e me encarou com um sorrisinho sapeca – meu menininho lindo, você é tão bom pro papai Tom, o melhor, agora chupa o meu pau que nem o pirulito, só não pode encostar os dentinho, certo?
— certo papai.

Ele voltou a olhar pro meu pau e abriu a boca, só entrava a cabecinha dentro da sua boca, mais aquilo já era a melhor sensação do mundo, porque Tom mamava da mesma forma que um bebê mama uma mamadeira, com movimentos de sucção ritmados e a linguinha se esfregando na cabeça, fui a céu e ali fiquei, abri mais minhas pernas e não resisti ao impulso de puxar seus cabelo com um pouco de força.

— hum papai dói – ele tirou o pau da boca e fez um beicinho.
— desculpa bebê o pai não faz mas – soltei seus cabelos e pus uma mão no colchão e a outra na sua nuca por debaixo dos cabelo.

Meu filho me chupou por algum tempo, de vez em vez ele tirava meu pau da boca dizendo que estava doendo, nesses períodos de tempo eu esfrega meu pênis em todo o seu rosto, pressionava-o nas bochechas gordinhas, passava a cabecinha como um batom em seus lábios, passava sobre os olhos, ou simplesmente deixava que Tom o lambesse, meu menino já estava com todo o rosto babado e fios de saliva escapavam e escorriam pelo queixo, eu estava tão perto, foi durante um dos períodos que Tom mamava no meu pau que veio o impulso mais forte de toda minha vida, levei minha mãos para seu cabelinho e segurei com certa força enquanto meus quadris se levantaram da cama em um espasmo profundo, gozei na goela do meu bebê enquanto ele tentava desesperadamente me empurrar, ele se engasgava e tinha ânsias de vomito, enquanto sua garganta massageava meu pau da forma que não teria de outra forma, só tirei meu pau daquele aperto quando todos os jatos já tinham sido despejados na sua boquinha.
Quando me afastei de Tom, ele começou a tossir, percebi que ele tinha vomitado um pouco de porra e um líquido transparente com enquanto ainda estava com o pau enfiado na sua goela, ele me olhava com os olhos arregalados e lágrimas grossas desciam pelo seu rosto, o queixo babado de porra e saliva, ele estava tão lindo daquela forma, quando o choque passou ele começou a chorar baixinho, eu trouxe ele para o meu colo e fiquei de pé, ele me abraçou escondendo seu rostinho cheio de lágrimas no meu pescoço, fiz carinhos nas suas costas enquanto o ninava, quando ele parou de chorar afastou a cabeça do meu ombro e me olhou com o olhar magoada e um beicinho de choro.

— porque machucou papai, eu fiz errado? – levei uma das mãos em seu rostinho e fiz carinho na sua bochecha, enquanto a outra mão estava o segurando pelo glúteos.
— não meu amor você não fez errado ao contrário você fez muito bem, estava tão bom bebê que o papai quis colocar ele todinho dentro da sua boquinha gostosa – dei beijos no seu rostinho molhado – meu amorzinho, você foi tão bem, um garotinho tão bom por aguentar o papai, tão bom.
— eu sou bonzinho papai? – Ele voltou a deitar a cabeça no meu ombro.
— o mais bonzinho – depositei um beijo no topo de sua cabeça – você foi tão bonzinho que até merece uma recompensa, que tal a gente tomar um banho e pedir pizza hum?
— a gente pode pedir bolo de chocolate pai? – ele me olhou já mais animado.
— a gente pode pedir qualquer coisa que meu garotinho lindo e bonzinho quiser – girei com ele nos braços e ele deu uma gargalhada.

Oi de novo, quero inserir um novo personagem na história, Henry o tio de Tom, que na verdade é o primo e ex parceiro de aventura de Arthur, a minha dúvida é vcs preferem que esse tio só chegue depois que Tom tenha perdido as preguinhas? Ou seria interessante ele chegar antes e ajudar o Arthur a cuidar da forma mais pervertida possível de Tom.

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7 Comentários

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  • Responder PutinhaPassivo ID:41ihv7ce49i

    Depois de Tom já estar acostumado a levar ferro

  • Responder Messin ID:w735kv99

    Primeiro tira a virgindade dele e depois coloca o henry na história e coloca outro menino pra transar com o tom o tom comendo mas tambem dando pro outro menino

  • Responder Hui ID:g3jmh2b0i

    Mija na boca dele e faz ele mijar em vc

    • No Errado ID:8d5f7kbfzm

      Acho que fica melhor o lance de pai e filho 1°, sabe?

  • Responder Pedro ID:81rituh20i

    Primeiro tire as preguinhas do tom com o pai depois insira esse personagem.

  • Responder FG ID:1v7dj11h

    queria um pai assim quando era mais novo mas tive um primo. chama @onecacto

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    se dependerda mnha opiniao a chegada de outro personagem ou ate outros da mais dinamica ao conto, mas primeiro tira as preguinha de Tom depois o tio Henry termina o serviço