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Reveillon em casa

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história sobre relação consensual entre casal, irmã e mãe

29, 30 e 31/12/2021
A segunda-feira amanheceu carrancuda, no final da tarde houve um pancada de chuva. A terça-feira choveu o dia todo. A noite, em casa, falo para a Soraia e a Sônia que não deveríamos fazer a festa na chácara. Ela concordaram, mas fazer aqui em casa? Talvez sim, pedi um tempo para resolver. Na quarta feira consegui um encerado enorme que deve resolver o problema. Primeiro problema resolvido. Vamos ao segundo, o que minhas putas irão usar na virada de ano. A tarde esse problema estava resolvido. Liguei para a sogra dizendo que passaria pegá-la e iríamos para casa. Ao terminar o trabalho passei pegar minha cunhada e na casa dos sogros pegar a sogrinha. Chegando em casa avisei que amanhã viriam colocar um encerado entre a área de serviço e a casa, para então fazer a festa. As três queriam saber o que tinha de presente para elas, mas disse que depois de jantarmos elas ganharão. Jantamos com família completa, eu minhas três putas e as três crianças. Depois da louça lavada, fomos ao quarto e dei um presente para cada. Abriram rapidamente, um vestido branco cada para a festa. Para não ter discriminação os três vestidos são iguais. Disse que era para todos na festa saberem quem era o dono, que é o uniforme dos meus amores. As três me abraçaram e beijaram felizes. Provaram e se exibiram na minha frente, disse que estavam lindas e que na noite de sexta seriam as mais belas da festa. O vestido até é discreto, termina dois dedos acima do joelho, mas é sexy também. A Marli disse que o Victor iria implicar, por dois motivos, não usar nada por baixo e o decote, principalmente, nas costas. Pelo menos ela não falou das abertura laterais, que experimentei para saber se meu pensamento estava certo, e estava. Serve exatamente para passar a mão na xoxota sem dar bandeira. Encostei na Sônia e levei a mão pela abertura lateral do vestido até a xoxota e fiquei dedilhando. a Soraia e a Marli, olharam e aprovaram.
No dia seguinte vieram colocar o encerado e deu certo, todo o gramado entre a casa e a área de serviço estava coberta, cabe tranquilo 50 pessoas, A partir das 21 horas do dia 31/12 os convidados começaram a chegar, alguns parentes dela vieram para me conhecer e fofocar sobre o cara que vive com as duas irmãs (eu), convidamos também alguns vizinhos com filhos. Acertamos, pois por volta das 23 horas começa a chover. A cobertura funcionou, não parou a festa. A noite noite foi só alegria, todo mundo feliz, beijando e cumprimentando. Uns 20 minutos depois de iniciado o ano, entrei em casa e fui a nossa suíte, deixei a porta encostada e fui ao banheiro. Logo ouço o barulho de chave. em seguida a Marli entra no banheiro. Não fala nada, só encosta em mim, nos beijamos e ela aperta meu cacete. Abraço-a e vamos para a cama, antes de deitá-la tiro seu vestido e me aproveito de seu corpo cheiroso. Ela vai desabotoando minha camisa, abrindo a calça, e falando:
– Todos meus parentes que estão aqui falaram eu pareço ter 10 anos menos. Obrigado, amor.
Me deixa pelado, deitamos na cama e rapidamente partimos para a trepada, enquanto a festa rolava do outro lado da janela. Em uns quinze minutos ela gozou, e depois gozamos junto. Lavamos as partes usadas e voltamos, em tempos diferentes, para a festa. Os convidados estavam começando a sair. A festa estava quase chegando ao fim quando aparece o Johnny chega para nos desejar feliz ano novo. Meus sogros estavam se despedindo para irem embora quando ele chegou, a Marli quando o vê treme. Discretamente encosto nela e minha mão entra na fenda do seu vestido, sinto sua xoxota molhada, aperto a mão, ela me olha mordendo os lábios. Mas meu sogro a leva embora, sem perceber nada. O Johnny enrola um pouco e logo todos vão embora. Ele já está se pegando com a Sônia, que me abraça, beija e pergunta se ela pode ficar com o Johnny. Digo que sim, mas que eu quero ela também, levanto seu vestido e fico passando a mão na xoxota dela enquanto nos beijamos. Ela então pega na mão do Johnny e vai para o quarto, as crianças já dormiram em seus quartos. Ficamos eu e a Soraia, lá fora. A Soraia muito feliz porque a festa foi boa, parece que todos gostaram. Seus parentes me acharam divertido e atencioso. Ela parou de falar quando a agarrei e beijei sua boca, nos abraçamos aos beijos, ficamos namorando aí fora mesmo. Tirei seu vestido e joguei numa das cadeiras ela tirou minha camisa rebolando gostoso e beijando meu corpo, abaixando e tirando minha calça. Com o bicho solto ela vai de boca num belo boquete babado. Quando o mastro está no ponto ela levanta e se apoia no tanque de lavar roupas. Ela está pelada e de salto alto, apoiada no tanque ela rebola para mim, dou uma linguada e sinto a xoxota melada. Encosto o cacete na entrada da xoxota, beijo suas costas e empurro, entra sem forçar, o caminho é conhecido. Começo o vai e vem devagar e vou acelerando e entre gemidos entrecortados ela pede:
– Mais… forte… mais… forte… não… para… mete… mais… assim… mete… tudo… aaii… não….tira….mais…de…novo… aaaiiiiiiiii… safado.. garanhão… amor…
Agarrei-a, ainda apoiada no tanque, e nos beijamos até o cacete sair. Ficamos namorando mais algum tempo, mas com a chuva caindo estava esfriando. Corremos pelados para dentro de casa fomos tomar um banho quente. Debaixo do chuveiro recomeçamos a nos pegar, ela se agarra no meu pescoço, fica na ponta de um pé, seguro a outra perna levantada. Ela encaixa no cacete e solta o corpo. Meu cacete entra todo na sua xoxota aberta, então ela começa subir e descer, enquanto nos beijamos apaixonadamente. Não consigo imaginar quanto tempo passamos nessa posição, embaixo do chuveiro. Mas foram vários gozos da parte dela e duas da minha parte. terminamos e fomos namorar na cama, debaixo do lençol, no início. Quando o sol estava nascendo eu estava montado nela, gozando no seu cu. Essa foi a última da noite. Ela quase desmaia, no momento do nosso gozo e grita:
– Puta… que… pariu!..
Caímos, exaustos, ainda engatados. Instantes depois a menina entra correndo, pula na cama, querendo mama (leite). A mãe dela não está conosco, digo que ela dormiu no quarto dela. Levanto, coloco um calção e vou preparar o leitinho dela. Quando estava na cozinha aparece a Sônia, amarrando o robe e me dando beijo de bom dia, cheirando banho tomado. Agradeceu de preparar o leitinho para a filha. Me abraça carinhosa, nos beijamos de novo. Pergunto como foi a noite. Ela fala que foi maravilhosa, nisso aparece o Johnny dando o bom dia também. Rindo digo a eles que eu ainda não terminei a noitada, pra Sônia ficar com a filha que eu tenho por terminar e volto ao quarto. Chegando no quarto encontro a Soraia dormindo de lado, deito ao seu lado, me encosto a ela e, mesmo dormindo, ela se encaixa em mim. Apoio um dos braços em seu seio, ela põe a mão por cima da minha. Assim terminamos a virada do ano.

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